Questões de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Assinale a alternativa correta em relação à amiloidose sistêmica primária:

  • A. Pacientes com acometimento cardíaco têm um pior prognóstico, devendo ser tratados de modo intenso com quimioterapia em doses elevadas.
  • B. Pacientes com acometimento exclusivamente renal têm um melhor prognóstico e com idade inferior a 60 anos têm benefícios de sobrevida quando tratados com Melfalano 140 mg/m2 e TMO autólogo.
  • C. Em todas as circunstâncias para o diagnóstico da AL é imprescindível proceder com a biópsia do órgão acometido e realizar o exame histopatológico com coloração de vermelho do congo para identiicar o depósito amiloide
  • D. A eletroforese de proteínas séricas mostra um pico monoclonal sérico ou urinário em virtualmente todos os pacientes com AL, sendo a técnica mais sensível para detecção de proteína monoclonal.
  • E. A coloração de vermelho do congo demonstrando a presença de deposito amiloide no tecido é considerado o padrão ouro para o diagnostico diferencial entre os tipos mais frequentes de amiloidose.

O uso da associação de bortozemibe com dexametasona em pacientes com mieloma recém diagnosticados está contra indicado em pacientes com insuiciência renal em decorrência da doença de base.

  • A. Ampliar o espectro da antibioticoterapia sistêmica utilizando um carbapenêmico e vancomicina.
  • B. Iniciar antifúngico sistêmico (anfotericina lipossomal, voriconazol ou posaconazol).
  • C. Iniciar terapia antiviral com ganciclovir.
  • D. Diminuir a hidratação venosa e monitorar o paciente.
  • E. Iniciar corticosteroide (metil-prednisona 1 a 2 mg/kg).

Na lesão do anel pélvico, Marvin Tile deine como instabilidade sacroilíaca vertical um movimento, sob estresse, maior ou igual a:

  • A. 1,0 cm
  • B. 1,5 cm
  • C. 0,5 cm
  • D. 2,0 cm
  • E. 2,5 cm

Em relação ao tratamento do mieloma múltiplo, assinale a alternativa correta:

  • A. Pacientes com mieloma múltiplo assintomático não devem ser tratados de modo imediato após o diagnóstico, já que não existe um benefício claro em termos de tempo de resposta e sobrevida.
  • B. Pacientes com idade superior a 75 anos devem ser tratados inicialmente com esquemas contendo talidomida ou lenalidomida associado a altas doses de dexametasona.
  • C. A manutenção utilizando talidomida após o transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas traz benefícios em termos de sobrevida global devendo ser oferecido a todos os pacientes independente da resposta ao TMO.
  • D. Pacientes com idade inferior a 65 anos tem indicação de tratamento inicial com melfalano e prednisona seguido de transplante autólogo de células-tronco hematopoética.
  • E. O uso da associação de bortozemibe com dexametasona em pacientes com mieloma recém diagnosticados está contra indicado em pacientes com insuiciência renal em decorrência da doença de base.

No tratamento da pseudartrose do escafoide, a técnica de Fernandez é realizada com colocação de enxerto:

  • A. corticoesponjoso retangular por acesso volar.
  • B. corticoesponjoso trapezoidal por acesso volar.
  • C. corticoesponjoso trapezoidal por acesso dorsal.
  • D. corticoesponjoso retangular por acesso dorsal.
  • E. esponjoso retangular por acesso dorsal.

O tratamento dos pacientes com mieloma múltiplo nos últimos dez anos apresentou um grande progresso com a introdução do transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas e a utilização das chamadas novas drogas (talidomida, lenalidomida e bortezomibe). Existe, no entanto, um grupo de pacientes com fatores prognósticos adversos, que não se beneiciaram tanto deste progresso. São considerados ainda como fatores prognósticos adversos no MM:

  • A. Translocação 14;16 por FISH, deleção do cromossoma 17 por FISH e Translocação 14;20 por FISH
  • B. Índice proliferativo plasmocitário elevado, deleção do cromossoma 13 por FISH e Beta 2 micro-globulina elevada
  • C. Translocação 4;14 por FISH; translocação 11;14 por FISH e Creatinina sérica superior a 2 mg/dl
  • D. Índice proliferativo plasmocitário elevado, deleção do cromossoma 13 por FISH e translocação 11;14 por FISH
  • E. Deleção do cromossoma 13 por citogenética, translocação 6;14 por FISH e hiperdiplodia

A luxação acromioclavicular do tipo IV da classiicação de Rockwood é mais bem vista na incidência radiográica:

  • A. em AP
  • B. em AP verdadeiro
  • C. apical oblíqua
  • D. de “West Point”
  • E. axilar

Paciente masculino em tratamento para leucemia mieloide aguda apresenta hiperbilirrubinemia e aumento de transaminases no vigésimo dia do transplante autólogo de células progenitoras hematopoéticas. Assinale a alternativa correta:

  • A. O diagnóstico mais provável é de hepatite viral transfusional.
  • B. O diagnóstico mais provável é de doença enxerto contra hospedeiro agudo.
  • C. As causas da disfunção hepática são multifatoriais e podem envolver quadro infeccioso. A síndrome de obstrução sinusoidal pode ser descartada por tratar-se de um transplante autólogo.
  • D. A causa deve ser infecção fúngica, notavelmente candidíase septicêmica prolongada já que se trata de um tratamento de leucemia mieloide aguda.
  • E. O diagnóstico mais provável é de síndrome de obstrução sinusoidal, já que o paciente fez uso de bussulfan no condicionamento.

A hérnia de disco cervical que altera a força do músculo deltoide e o relexo biciptal corresponde à raiz:

  • A. c4
  • B. c6
  • C. c7
  • D. C8
  • E. C5

Em relação ao manejo de um paciente portador de leucemia linfoblástica aguda Filadélia positiva (LLA Ph1), é correto airmar que:

  • A. O uso de inibidores de tirosina quinase de segunda linha como o dasatinibe levou a uma melhora da sobrevida global em relação ao uso de imatinibe.
  • B. O transplante alogênico de medula óssea é reservado para o tratamento após a falha aos inibidores de tirosina quinase.
  • C. Ao contrário do ocorrido na leucemia mieloide crônica, o uso de imatinibe na LLA Ph1 só é eicaz quando adicionado à quimioterapia.
  • D. A associação de imatinibe com quimioterapia levou a um aumento da sobrevida livre de recaída.
  • E. Como a maioria dos casos de LLA Ph1 está contida no subgrupo de LLA madura, a adição de rituximabe ao imatinibe em associação com quimioterapia é a combinação em que se tem os melhores resultados.
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