Questões de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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  • A. ventrículo direito, artéria pulmonar, átrio direito, artéria pulmonar ocluída
  • B. artéria pulmonar, ventrículo direito, átrio direito, artéria pulmonar ocluída
  • C. artéria pulmonar, átrio direito, artéria pulmonar ocluída, ventrículo direito
  • D. artéria pulmonar, ventrículo direito, artéria pulmonar ocluída, átrio direito
  • E. artéria pulmonar, ventrículo direito, átrio direito, átrio esquerdo

Ainda em relação ao impetigo, quando indicado a antibioticoterapia sistêmica por via oral, o fármaco mais prescrito, quando não há contraindicação é

  • A. cefalosporina de primeira geração (por exemplo, cefalexina)
  • B. sulfametoxazol-trimetoprim
  • C. cefalosporinas de segunda geração
  • D. penincila V oral
  • E. macrolídeos (por exemplo, azitromicina)

Paciente com quadro de insuiciência respiratória aguda necessita de intubação orotraqueal. Durante o procedimento, recebe midazolam e fentanil para sedoanalgesia. É imediatamente intubado e evolui com diiculdade de ventilação, necessitando de altas pressões na bolsa auto-inlável, mesmo com a válvula de liberação de pressão fechada, porém, sem expansibilidade torácica visível ou entrada de ar audível. Neste caso, a melhor conduta a seguir é:

  • A. drenagem torácica bilateral
  • B. tracionamento TOT 2 cm
  • C. retirada TOT e intubar novamente
  • D. naloxone e succinilcolina
  • E. drenagem torácica a direita

Impetigo não bolhoso corresponde a cerca de 70% dos casos de impetigo, sendo mais frequentemente causado:

  • A. por estafilococo
  • B. inicialmente por estreptococo e secundariamente por estafilococo
  • C. inicialmente por estafilococo e secundariamente por estreptococo
  • D. por patógenos mistos gram positivos e negativos
  • E. inicialmente por estreptococo e secundariamente por pseudomonas

O objetivo da Manobra de Sellick é:

  • A. Deslocamento posterior da laringe para melhor visualização da mesma
  • B. Compressão do esôfago
  • C. Posicionamento da cabeça
  • D. Extensão do pescoço
  • E. Giro lateral da lâmina do laringoscópio para passagem do TOT

Em crianças com síndrome nefrótica idiopática, a maior susceptibilidade para infecções por bactérias encapsuladas se deve a:

  • A. leucopenia
  • B. perda urinária do fator B
  • C. lise de macrófagos
  • D. disfunção esplênica
  • E. edema

Criança de 1 ano de idade, pesando 10 Kg, é admitida na UTI com queimadura acometendo 30% da superfície corpórea, sem envolvimento da face ou das vias aéreas. Utilizando-se a fórmula de Parkland para se calcular o volume da reposição das perdas, o volume total da hidratação venosa para as primeiras 24 horas deverá ser de:

  • A. 1000 mL
  • B. 1200 mL
  • C. 1600 mL
  • D. 2200 mL
  • E. 3000 mL

A complicação mais frequente da síndrome nefrótica idiopática é a infecção, sendo mais comum a:

  • A. peritonite espontânea por Streptococcus pneumonie
  • B. pneumonia aguda por Streptococcus pneumonie
  • C. meningite por Neisseria meningitidis
  • D. piodermite por Staphylococcus aureus
  • E. osteomielite por Haemophilus influenzae tipo b

Diante de criança em tratamento oncológico que desenvolve neutropenia febril, associa-se com alto risco de desenvolvimento de sepse o seguinte fator:

  • A. Neutropenia por < 7 dias
  • B. Quimioterapia mieloablativa recente
  • C. TA > 38º C
  • D. Neutropenia < 500 cels/mm³
  • E. Monocitopenia < 500 cels/mm³

Criança de 7 anos de idade, com vacinação em dia segundo o Programa Nacional de Imunizações, sem doença de base, dá entrada na emergência com relato de ter sofrido acidente em casa, no qual houve queimadura por água fervente. Ao exame, você observa que houve acometimento de ambas as mãos e que cerca de 12% da superfície corpórea apresentava queimaduras de 2° grau. A conduta neste caso, além de cuidados iniciais com a lesão é:

  • A. liberar com orientação de retornar no dia seguinte
  • B. internar a criança, avaliar a necessidade hídrica diária e estabelecer fluidoterapia
  • C. administrar vacina antitetância e liberar com orientação para retornar no dia seguinte, caso ocorra sinais infecciosos
  • D. administrar soro antitetânico, manter a criança em observação e calcular a necessidade de líquidos
  • E. liberar a criança após a profilaxia do tétano com vacina e soro antitetânico
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