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Inúmeros estudos apresentaram os benefícios da soja na alimentação humana, elevando-a à categoria de alimento funcional. Sobre a soja, pode-se afirmar que:
A ingestão de 25 g/dia de proteína da soja pode reduzir o colesterol plasmático, portanto representa uma alternativa no tratamento da hipercolesterolemia.
A ação hipocolesterolêmica da soja deve-se à presença de fitatos, daidzeína e genisteína.
Os inibidores de proteases, existentes na soja, podem ser inativados quando a soja é deixada de molho por uma noite.
A prescrição de 250 mg de isoflavona de soja, por meio de proteína isolada de soja, é recomendada no tratamento da hipercolesterolemia.
Os principais fitoestrógenos contidos na soja são as lectinas e os fitatos, capazes de provocar resposta estrogênica.
O uso de quelantes de fósforo e suplementos de cálcio é frequentemente utilizado nos pacientes com doença renal progressiva. A refeição em que se obtêm maior quelação do fósforo com a ingestão do carbonato de cálcio é:
Almoço.
Lanche da tarde.
Ceia.
Desjejum.
Considere um paciente de 55 anos, sexo masculino, peso 65 Kg, altura 1,70m, portador de Diabetes, estável clinicamente, cuja avaliação do consumo alimentar de uma determinada refeição revela ingestão de 45 gramas de carboidratos, 12 gramas de gorduras e 8 gramas de proteínas. A necessidade de insulina para metabolizar esta refeição é de:
1 unidade.
4 unidades.
9 unidades.
3 unidades.
A disfagia pode ser comum em pacientes idosos hospitalizados. A consistência que apresenta um menor tempo de deglutição e que pode ser aspirada com maior facilidade é:
Mel.
Purê.
Água
Sólidos
Considere um paciente de 40 anos, sexo masculino, peso 60 Kg, altura 1,60m, portador de hepatopatia crônica, estável clinicamente. As necessidades protéicas deste paciente são:
36 g/dia.
60 g/dia.
90 g/dia.
108 g/dia.
A hipercolesterolêmia é um fator de risco para doenças cardiovasculares. São substâncias presentes no café que podem elevar os níveis séricos de colesterol:
Cafestol e Estanol.
Cafestol e Fitoesteróis.
Cafestol e Forbitol.
Cafestol e Kahweol.
Assinale a alternativa correta.
A necessidade energética de um indivíduo é definida como a quantidade calórica necessária para compensar o gasto energético, relacionado apenas com o seu metabolismo basal.
Quanto maior for o volume do adipócito, mais sensível é para a ação da insulina, pois ocorre diminuição do número de receptores na membrana das células adiposas.
A sacarose tem sido tradicionalmente restrita na dieta do diabético, por ser mais hiperglicêmica do que carboidratos complexos isocalóricos.
A redução na ingestão energética pode ser muito mais efetiva no controle do diabetes do que simplesmente reduzir a proporção de carboidratos na dieta do diabético.
Os alimentos de baixo índice glicêmico são digeridos e absorvidos mais rapidamente do que os alimentos de alto índice glicêmico.
Em relação às dietas hospitalares, assinale a alternativa correta.
Dieta branda: Sua finalidade é favorecer a digestibilidade em situações especiais com acometimento de fases mecânicas do processo digestivo, como falta de dentes, dificuldade de deglutição e ainda em fases críticas de doenças crônicas, como insuficiência cardíaca e respiratória.
Dieta normal: Destina-se ao paciente cuja condição clínica não exige modificações dietoterápicas, por não interferir no sistema digestivo e na tolerância normal do paciente aos alimentos e por não causar alterações metabólicas que exijam tais modificações.
Dieta pastosa: Possui consistência atenuada e menor quantidade de resíduos. Sua função é facilitar e diminuir o tempo da digestão. É prescrita em alguns casos de pós-operatório, algumas afecções gastrintestinais, para pacientes com problemas de mastigação, e em casos de diminuída absorção, quando os alimentos ingeridos devem ter desagregação facilitada.
Dieta líquida retrita: Objetiva fornecer nutrientes e com valor calórico adequado ao paciente de uma forma que exija um mínimo de esforço nos processos digestivos e absortivos (pós- -operatórios, casos graves de infecção, transtornos gastrintestinais) e é indicada quando se deseja obter repouso gastrintestinal.
O tratamento da colite ulcerativa pode ser dividido em fase aguda e de recuperação. Na fase aguda, geralmente realizada no ambiente hospitalar, é oferecida dieta líquida, hiperproteica, hipolipídica e normoglicídica com fracionamento aumentado. A fase de recuperação, iniciada também no hospital, pode ser continuada no serviço ambulatorial objetivando a cicatrização, bem como recidivas. Com relação à dietoterapia, deve-se preferir
manteiga, leite de vaca, carne bovina e suína.
alimentos ricos em purinas: caldos de carne, sardinha e vísceras.
leite fermentado, queijos moles e frescos.
alimentos refinados (farinha de trigo, pão branco) e frituras.
cascas de frutas, alimentos crus, farelo de trigo e aveia em flocos.
No acompanhamento nutricional da doença péptica do refluxo gastroesofágico deve-se evitar
alimentos flatulentos.
dieta hiperproteica.
3 a 4 refeições em pequenos volumes.
fazer as refeições em posição ereta.
alimentos ricos em vitamina A.
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