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O Programa de Ação Mundial relativo às pessoas com Deficiência, aprovado pela ONU, equiparação de oportunidades é:
apenas equipar edificações e ruas com rampas para os usuários de cadeiras de roda.
somente instalar equipamentos de ampliação de som em teatros e em telefones públicos possibilitando a freqüência e o uso para as pessoas com alterações auditivas.
principalmente garantir o uso de braile em cardápios e embalagens de produtos.
sobretudo garantir a reserva de uma parcela do mercado de trabalho para as pessoas com deficiências.
o processo através do qual o sistema geral da sociedade – tais como os ambientes físicos e culturais, a moradia, o transporte, os serviços socais e de saúde, as oportunidades educacionais e de trabalho, a vida cultural e social, incluindo as instalações esportivas e recreativas é tornado acessível para todos.
"Reconhecer a complexidade dos aprendizes e das situações de aprendizagem pode servir de antídoto diante do reducionismo da pedagogia baseada nos enfoques insurrecionais que hoje circulam, ao amparo de um discurso psicológico denominado construtivismo na educação." ( Hernandez, 1998).
O esquema abaixo representa algumas concepções e práticas escolares do currículo Disciplinar e do Transdisciplinar.
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira. Assinale a opção correta encontrada.
1-2-1-1-2-1-1-2
1-1-2-2-1-2-1-2
1-1-1-2-2-1-1-2
1-2-1-1-1-2-2-1
A busca de superar a fragmentação, a compartimentação e a hierarquia do conhecimento estão na base da crítica ao currículo tradicional. Para esta superação, a constituição de um currículo integrado pode dar-se pelas seguintes proposições:
Educação inclusiva:
é um modelo de prestação de serviços para a prestação de serviços de educação especial.
é um paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade (étnica, racial, cultural, gênero, física e mental) está se tornando mais normal do que exceção.
é a inserção de alunos com deficiência em classes de ensino regular sem apoio para professores e alunos.
é a garantia do atendimento em estabelecimentos especializados com instruções, técnicas e equipamentos especializados visando recuperar o deficiente.
é uma conquista de setores da sociedade e não um direito já estabelecido.
O que se precisa questionar, segundo Jussara Hoffmann, são os princípios que fundamentam práticas avaliativas que, cada vez mais estreitas e padronizadas, impedem ver e sentir cada sujeito da educação em seu desenvolvimento integral e singular.
Dentre esse princípios, inserem-se, EXCETO:
O comprometimento dos educadores e das escolas com os juízos de valores emitidos e as decisões que tomam em relação às possibilidades e necessidades de cada estudante.
O respeito às diferenças entre os alunos.
A busca por padrões de mensuração objetivos e uniformes para o processo avaliativo.
A permanência do aluno na escola como direito do estudante e compromisso da escola.
Por inclusão social das pessoas com deficiência não podemos entender:
Integração social da pessoa com deficiência, ou seja, a pessoa deve ser recuperada para se tornar o mais próximo possível do sujeito normal, possibilitando, assim, que ela faça parte da sociedade.
Participação plena e com igualdade de oportunidades na sociedade respeitadas as suas especificidades.
processo pelo qual a sociedade se adapta com a finalidade de incluir pessoas com deficiências e, ao mesmo tempo, oferece condições para que essas pessoas se preparem para assumir seu papel social.
Processo bilateral envolvendo pessoas com deficiências e sociedade visando a soluções que possibilitem a equiparação de oportunidades entre todos.
Uma revolução social pacífica que transforma o deficiente em cidadão, institui no mundo a sociedade inclusiva.
O contexto escolar é identificado por Nóvoa (1995) como o lugar mais apropriado para propor e desenvolver inovações educativas, por oferecer melhores possibilidades de êxito nos projetos de inovação, pois é neste contexto que se encontram os verdadeiros multiplicadores, os professores.
Para Nóvoa, a melhoria e mudança na escola poderão se dar a partir de alguns princípios, EXCETO:
Considerar as escolas como a unidade estratégica de mudança em ação.
Desenvolver mudanças de participação dos professores e dos restantes atores educativos em torno dos processos de inovação escolar.
Perspectivar a melhoria das escolas como um produto e não como um processo que consagre uma atitude de mudança permanente.
Produzir sugestões de práticas, de políticas e de procedimentos que contribuam para a melhoria da escola.
Pessoas diferentes – em geral designadas como deficientes – sempre sofreram algum tipo de preconceito. Na história da humanidade podemos encontrar registros que mostram que os preconceitos em relação às pessoas com alguma deficiência sempre existiram. Assinale a alternativa que explica uma situação onde não ocorreu o preconceito.
Na Roma Antiga, a fala (o domínio da linguagem oral) era pré-requisito para a obtenção do direito de cidadania. Os surdos-mudos, os doentes mentais e os deficientes mentais não eram considerados cidadãos.
Na Idade Média, que em debatiam a natureza do homem, os filósofos consideravam a presença ou a ausência da fala um elemento que definia o ser humano. Muitos anos passaram para aceitar que a alma podia manifestar-se também pela linguagem gestual.
Na Revolução Francesa, com suas bandeiras de liberdade, igualdade e fraternidade as pessoas deficientes passaram a ser objeto de assistência (mas não ainda de educação) e a ser entregues aos cuidados de organizações caritativas e religiosas.
Após a Segunda Guerra Mundial, com a valorização dos direitos humanos, surgem os conceitos de igualdade de oportunidades, direito à diferença, justiça social e solidariedade nas novas concepções jurídico-políticas, filosóficas e sociais de organizações como a ONU, a UNESCO, a OMS, passando-se a considerar as pessoas com deficiência como possuidoras dos mesmos direitos e deveres de todos os outros cidadãos – entre eles, o direito à participação na vida social e à conseqüente integração escolar e profissional.
Na Antigüidade, as pessoas diferentes, com limitações funcionais e necessidades diferenciadas (surdos, cegos, deficientes mentais e físicos, órfãos) eram praticamente exterminados por meio do abandono, o que não representava um problema de natureza ética ou moral para aquela sociedade.
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