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Hoje, as famílias de nossos alunos são desestruturadas, não se responsabilizam mais pela educação de seus filhos e menos ainda estão interessadas em acompanhar seus filhos na lição de casa. Os pais nem sequer comparecem nas reuniões da escola.
Considerando uma visão crítica de educação, o tema participação da comunidade na escola exige postura positiva da instituição com relação aos responsáveis pelos estudantes,
propiciando espaços de orientação individual aos pais com dificuldades de entender seus filhos.
compreendendo e tolerando as suas dificuldades de comunicação.
promovendo palestras para sensibilizá-los sobre a importância de sua presença na escola.
percebendo e aceitando suas deficiências intelectuais e culturais.
oferecendo ocasiões de diálogo, de convivência e de participação na vida da escola.
Na ação participativa e democrática não deve existir relação de subordinação entre equipe técnica, educadores e comunidade escolar. Pais, professores e direção da escola são vistos como partes interessadas no sucesso escolar dos alunos...
Para que se efetive essa relação de participação, como explicitada acima, a escola NÃO poderá
utilizar metodologias de trabalho que demande habilidades cognitivas complexas.
trabalhar com pais de alunos que apresentem baixa capacidade de participação.
tratar de forma discriminativa a diversidade cultural existente em sua comunidade.
aceitar que pais ou alunos exerçam funções de comando.
permitir a ação de alunos indisciplinados, sob o risco de contagiar o grupo com comportamentos indesejáveis.
É comum aos leigos no assunto confundir progressão continuada com promoção automática, que expressam decisões e ações pedagógicas distintas. Assinale a opção que caracteriza corretamente essa diferença.
A avaliação institucional realizada em uma escola evidenciou a necessidade de qualificação profissional, tanto pedagógica quanto acadêmica. Um trabalho de formação continuada com professores que tenha a intenção de desenvolver competências no enfoque pedagógico e escolar deverá
favorecer o desenvolvimento profissional de forma crítica, numa perspectiva técnica e corporativa.
promover o desenvolvimento profissional, baseado na autonomia e na colegialidade, numa perspectiva cognoscitiva.
redimensionar o desenvolvimento profissional fomentado em processos reflexivos, na pesquisa-ação e na perspectiva sociocrítica.
redimensionar o desenvolvimento profissional centrado na pesquisa-ação, na reflexão organizacional e no enfoque fenomenológico.
compreender o desenvolvimento profissional baseado no trabalho com competências de aprender e ensinar, de perspectiva técnica e funcionalista.
A violência urbana é uma realidade que atinge de maneira perversa a todo cidadão e cidadã e, em especial, à criança e ao jovem. Para a escola enfrentar a cultura da violência, faz-se necessário promover uma educação em direitos humanos, que se realiza, segundo Candau (2001), quando
a questão é tratada nas aulas destinadas ao estudo dos temas transversais.
a segurança passa a ser o foco das soluções propostas para a violência escolar
os alunos são capacitados para se tornarem vigilantes uns dos outros no cotidiano escolar.
se oferece aos professores formação em direitos humanos por meio de técnicas didáticas e dinâmicas de grupo.
se transforma em uma postura que penetra as diversas dimensões da ação educativa.
Segundo Luis Armando Gandim, entre os elementos estruturais para se pensar a situação do professor, pode-se citar:
o racismo, a má formação teórica, a instabilidade no emprego e o stress profissional.
a feminização, a participação, a introdução de novas tecnologias e os baixos salários.
a feminização, a dissociação entre o pensar e o executar, o tecnicismo e a má formação teórica.
o racismo, a dissociação entre o pensar e o executar, a sobrecarga de trabalho e a introdução de novas tecnologias.
a diversidade cultural, a instabilidade no emprego, tecnicismo e salas superlotadas.
Ao refletir sobre as características e as conseqüências da participação na sociedade, Gandin apresenta basicamente dois tipos de participação, sendo que
a Participação ativa se refere à capacidade de autoorganização dos grupos e a participação passiva, aos grupos que aceitam o comando do poder instituído.
os dois tipos pressupõem a manutenção da distribuição do poder de decisão, tal qual socialmente instituído, variando apenas as esferas em que a participação deva ocorrer: governo ou comunidade.
os dois tipos pressupõem a manutenção do status quo já que a participação nas decisões é uma prática socialmente consagrada.
o primeiro tipo se limita a manter o que está instituído na sociedade (conservadora) e o segundo, refere- se à alteração das causas que justificam a maneira pela qual o poder está socialmente constituído.
os dois tipos têm caráter consultivo e variam em relação ao número de envolvidos e níveis administrativos em que a participação ocorre.
A escola é parte da sociedade e tem com o todo uma relação dialética - há uma interferência recíproca que atravessa todas as instituições que constituem o social.
Na relação Educação-Sociedade, a escola tem uma função
autônoma, diante dos fatores que estimulam as mudanças sociais.
reprodutora das idéias de uma sociedade capitalista.
contraditória, pois ao mesmo tempo em que é fator de manutenção, ela transforma a cultura de uma sociedade.
subordinada, com o objetivo de ser um aparelho ideológico do Estado.
mediadora, com o objetivo de eliminar as diferenças sociais e impedir os conflitos de classe.
A educação de jovens e adultos (EJA) é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional, com finalidades e funções específicas. Dentre estas funções estão a reparadora, a equalizadora e a qualificadora, que estão resumidamente definidas numa das alternativas abaixo. Assinale-a.
O Projeto "Escola da Família", do Governo de São Paulo, visa, entre outros objetivos, ao favorecimento do protagonismo do aluno. Este projeto desenvolve
formas de solidariedade e a formação de novas atitudes na escola e na comunidade por meio de uma educação de valores.
prevenção de riscos por meio de projeto de saúde que valoriza a vida e contra o uso abusivo de drogas.
prevenção da violência por meio do combate ao uso de armas e encaminhamento de alunos agressivos aos Conselhos Tutelares.
alternativas voluntárias e solidárias de trabalho remunerado com jovens, prevenindo a ociosidade e a violência.
valorização da vida e desenvolvimento da auto-estima, das ações solidárias e do esporte profissional.
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