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Pedagogia - Organização do Trabalho na Escola - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Segundo Giacaglia e Penteado (2000), constitui condição importante para que o Orientador Educacional exerça suas atribuições, a contento, o conhecimento das pessoas, principalmente dos alunos. Quanto mais completo, profundo e acurado for esse conhecimento, maior a eficácia de seu trabalho. No exercício de suas funções, são utilizadas várias técnicas e instrumentos de medida para coleta de dados. Assinale a alternativa que corresponde ao recurso de investigação para o qual o Orientador Educacional NÃO está habilitado:
observação sistemática e assistemática.
entrevista estruturada e não estuturada.
questionários abertos e fechados.
teste audiométrico.
teste sociométrico.
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Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental e do 1º ano do Ensino Médio, em particular, são suscetíveis de apresentar problemas de adaptação. Mesmo quando permanecem na escola, a formação dessas classes, geralmente com colegas, professores e matérias totalmente novos, costuma representar, para boa parte dos alunos, um processo de readaptação à escola. Nesse contexto, o Orientador Educacional deve programar um atendimento especial, logo no início do ano letivo, para essas turmas que, não por acaso, são as que apresentam grandes índices de:
conflitos e repetência.
desvios e evasão.
evasão e repetência.
bulling e evasão.
repetência e bulling.
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As práticas atuais em orientação profissional têm se dado rotineiramente com adolescentes que apresentam uma carga acentuada de intensidade, que pode agir como um inibidor do potencial do jovem. Em meio às transformações pelas quais passam, os adolescentes são surpreendidos com várias indagações, uma delas referente à escolha profissional. A esse respeito Lisboa (2000) comenta: [...] o processo da adolescência é tido como um dos mais complexos para o ser humano, principalmente por gerar instabilidade e insegurança em virtude da profundidade das transformações que encerra. À medida que cresce, o ser humano se modifica e são evidentes as transformações:
orgânicas e mentais.
físicas e psicológicas.
cognitivas e psicológicas.
psicológicas e sociais.
familiares e escolares.
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Segundo Kroth (2008), a identidade do orientador educacional como um profissional e o seu posicionamento frente à vida são fatores que caracterizam o desencadeamento do processo de orientação. Se toda identificação profissional pressupõe reforço de valoração, supõe-se que o Orientador Educacional vivencie valores pessoais na sua atuação. Crenças, valores, atitudes da pessoa, ao serem associados com elementos comportamentais comuns a uma determinada profissão, delineiam um perfil profissional:
político
moral.
cidadão.
ético.
holístico.
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Um aluno com 16 anos de idade solicita matrícula no Ensino Fundamental em uma instituição de educação básica, que é autorizada a oferecer diversas modalidades de ensino. O Inspetor Escolar deve orientar para que o aluno seja matriculado:
No Ensino Fundamental regular, por ser menor de idade.
No Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens Adultos por ter mais de 15 anos.
No Ensino Fundamental regular, porque é considerado adolescente, de acordo com o Estatuto da Criança e doAdolescente.
No Ensino Fundamental regular, porque está na faixa de escolaridade obrigatória e gratuita: entre 4 (quatro) e 17 (dezessete) anos de idade.
No Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens Adultos, se for emancipado para os atos da vida civil.
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Segundo Érica Giaretta Biase, atualmente, a figura deste profissional nas Instituições Escolares proporciona uma estreita ligação entre os outros órgãos do Sistema Educacional, quer sejam Secretarias quer sejam Regionais e Unidades Escolares, para garantir a aplicação legal do regime democrático. Por isso, o Inspetor tem uma grande concentração nos aspectos Administrativos, Financeiros e Pedagógicos das Unidades Escolares, trabalhando inclusive, como agente sociopolítico. Considerando que a autonomia da instituição educacional se baseia na busca de sua identidade, expressa na construção de seu projeto pedagógico e do seu regimento escolar, como manifestação de seu ideal de educação e que permite uma nova e democrática ordenação pedagógica das relações escolares, a LDBEN, ao conceder autonomia às instituições de ensino destas , exige responsabilidade. Cabe à Inspeção Escolar do sistema de ensino ao qual a instituição estiver vinculada acompanhar o desenvolvimento de suas atividades visando à garantia da oferta de uma educação de qualidade. O Inspetor Escolar, no exercício de sua função, verifica:
a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino federal.
a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino estadual.
a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino municipal.
a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino ao(s) qual(is) estiver vinculada.
a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação dos sistemas federal, estadual e municipal de ensino.
Em relação à competência e ao compromisso do educador, é correto afirmar:
( ) O conceito de competências é novidade na pedagogia.
( ) A competência se afirma pela responsabilidade de adquirir a formação e o aperfeiçoamento que permitem enfrentar a complexidade da tarefa, de atender às exigências da eficácia de suas intervenções e de determinar padrões de qualidade e critérios éticos referentes ao exercício de tarefas cujo papel é claramente definido.
( ) O reconhecimento das competências do/a docente parte da clareza da função do ensino, das tarefas exigidas para a mesma e o papel de cada uma delas, além dos efeitos presentes nas diferentes intervenções.
( ) As competências indispensáveis para o exercício da função do/a educador/a não podem ser aprendidas posto que são inatas.
( ) O/a educador/a não pode satisfazer-se tão somente com a questão de se conhecer muito bem a matéria a ser ensinada; a sua responsabilidade está diretamente relacionada, em igual proporção, às formas, aos meios, enfim à mediação necessária à aprendizagem dos/as alunos/as para o desenvolvimento dos diferentes saberes e habilidades.
Considerando (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas, temos a seguinte sequência, de cima para baixo:
V V V F F
F F V V F
V V F F V
F V V F V
F V V V F
A avaliação de desempenho está presente em toda a atividade humana. Na sua atuação o supervisor escolar deve realizar a avaliação para:
verificar os problemas particulares dos alunos e dos professores e tentar resolvê-los.
prioritariamente controlar a ação do professor e divulgar os resultados obtidos.
investigar e avaliar a sua área de trabalho, na busca de uma ressignificação de seu fazer pedagógico.
cumprir uma rotina burocrática e garantir o controle das situações ocorridas no âmbito da escola.
N.D.A
São competências do supervisor escolar:
perfil de liderança educacional, instalando um clima de harmonia como forma de manter o bom relacionamento entre os profissionais da escola.
perfil autoritário, mas comprometido com a melhoria do ensino.
desenvolve seu trabalho de forma impositiva, como forma de envolver todos os responsáveis pelo processo educativo.
manter-se afastado da administração da escola, esclarecendo os limites de trabalho de cada setor.
utiliza constantemente de críticas, sem o uso de uma avaliação mais criteriosa da equipe.
Tendo em vista a LDB.9394/96 a formação do supervisor educacional deve ocorrer:
em cursos de licenciatura em áreas específicas.
apenas no ensino médio, em cursos profissionalizantes.
somente nos cursos de pós-graduação.
em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação.
todas estão corretas.
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