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A coordenadora pedagógica da escola Novo Mundo está assessorando os professores no Projeto Crianças como você: conhecendo o Estatuto da Criança e do Adolescente e, para isso, está promovendo uma formação sobre a temática nas reuniões semanais com o grupo. Nesses encontros, os itens do Estatuto não são apenas lidos, mas sim discutidos, contextualizados, apresentados por meio de textos complementares, vídeos, dinâmicas e outras formas de reflexão voltada ao assunto. Os professores comentaram que alguns alunos nesta escola têm a guarda de alguém da família, ou seja, há impedimentos legais para que a criança viva com o pai, com a mãe ou com ambos. Sobre isso, é correto afirmar que de acordo com o Estatuto vigente,
a guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, exceto quando a criança está sob tutela ou é adotada por estrangeiros.
quando a criança ou adolescente está sob guarda de terceiros, é terminantemente proibida a visita dos pais, sob pena de multa e prisão, em caso de reincidência.
é vedada a nomeação de tutor por meio de testamento.
a guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
ALei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no seu Artigo 13, inciso I, expressa que os docentes terão a incumbência de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Para a consecução dessa proposta, o Supervisor Escolar deverá exercer um papel significativo, atuando com o objetivo de:
dotar os professores de conhecimentos sobre legislação escolar, de ordem federal, estadual e municipal, visando a garantir a presença técnicoburocrática no currículo e no regimento escolar.
preparar um anteprojeto para apresentação na reunião dos professores, destinando tarefas para cada um, de acordo com sua formação, visando a unir no final os conteúdos numa justa posição.
sensibilizar os docentes para uma posição mais complacente com os alunos, a fim de que suas propostas estejam voltadas para a relação com a realidade ambiental, de pobreza socioeconômica.
resgatar a escola como espaço público de reflexão crítica e coletiva, rompendo com a separação entre conceber e executar, entre o pensar e o fazer, entre teoria e prática.
organizar, com o devido cuidado, o plano global da escola, com os detalhes sobre os recursos humanos, materiais, como uma tarefa individual deumprofissional capacitado tecnicamente.
Caroline tem 9 anos, vivia no Maranhão e mudou-se para São Paulo recentemente. Estudou o correspondente ao 2º ano do Ensino Fundamental I do ensino de 9 anos (turma em que os educando têm 7 anos). Ao observar o histórico escolar da aluna, a coordenadora pedagógica notou que ela deveria ser matriculada no 3º ano, porém haverá uma defasagem entre idade e série. No histórico, é possível verificar que a aluna não ficou retida em nenhuma série, porém em contato com a família, a coordenadora ficou ciente de que apenas a mãe morava com a menina e não pode levá-la à escola durante um ano inteiro. Assim, Caroline cursou apenas o 1º e o 2º anos. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o procedimento que pode ser adotado neste caso.
Matricular a aluna no 3º ano do Ensino Fundamental, a fim de acompanhar o histórico escolar.
Efetivar a matrícula da aluna normalmente no 3º ano e não deixá-la ausentar-se das aulas.
Avaliar os conhecimentos da aluna, de forma sistemática, e verificar (com o auxílio de reunião, em caráter especial, do Conselho) se condiz com os objetivos propostos para o 4º ano e, caso corresponda, deve-se proceder com a documentação de reclassificação da estudante para que possa cursar o 4.º ano.
Solicitar que a escola anterior da aluna realize nova avaliação e, se ela tiver conhecimentos próximos ao esperado para o 4º ano, realizar a devolução do histórico escolar, a fim de que providenciem a adequação do documento.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Diante das necessidades educacionais do país, a proposta da Supervisão Escolar deve ser:
atuar como a fundamentação teórica atualizada que facilite compreender melhor as competências do planejamento, tão importantes no exercício de sua função, seja qual for o caráter da instituição educativa, e tendo em vista verificar o rendimento escolar dos alunos.
exercer suas funções pedagógicas, nos diversos âmbitos de sua atuação educacional, com base numa prática socioeducativa voltada para a superação das discriminações e exclusões e comprometida com os anseios de uma sociedade mais justa e humana.
romper com o tecnicismo que marcou durante décadas a trajetória da Supervisão Escolar no Brasil, ultrapassando este limite, no intuito de garantir um ensino mais objetivo e necessário para os alunos.
desenvolver as atividades de supervisão na educação básica, desde aquelas dirigidas para as creches até as relativas ao Ensino Médio, principalmente, dirigindo os docentes das diversas áreas de ensino e, os coordenadores pedagógicos e orientando as secretarias das unidades escolares.
realizar as suas competências pedagógicas, desde o planejamento à avaliação da aprendizagem, com base em cr i tér ios psicossociais, objetivando a conquista de ambientes socioeducativos privilegiados, facilitadores da adaptação individual de cada aluno.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Assis (1994) [ apud Pascoal (2008)] apresenta a importância do papel do Orientador Educacional como corresponsável pela aprendizagem dos alunos. Apresenta o papel do Orientador Educacional numa dimensão bastante ampla e fala também da escola como lócus privilegiado de participação. Questiona a formação profissional, mostrando que há necessidade do domínio de conteúdos essenciais a uma nova atuação. Questiona, ainda, as práticas docentes envolvendo os aspectos didático-pedagógicos, tais como metodologia, avaliação, relação professor-aluno, objetivos, conteúdos e revela a necessidade de que os docentes conheçam e reflitam sobre o real significado da existência da escola e sua função:
educacional.
cultural
social.
formativa.
informativa.
A coordenadora pedagógica de uma escola pública teve a interessante iniciativa de levar para a reunião semanal com os professores as vinte metas estabelecidas no projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE) para serem atingidas até 2020. A discussão serviu para notarem que algumas metas são audaciosas para o momento enquanto outras já são atingidas na escola. Com base nas metas e nas políticas públicas, é correto afirmar que na lista não está previsto para 2020
aumentar o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu.
ampliar o investimento público em Educação (no mínimo, 7% do Produto Interno Bruto Brasileiro PIB).
garantir, de acordo com lei específica, que todas as crianças sejam alfabetizadas até o final do 1º ano de escolarização.
oferecer educação em tempo integral na metade das escolas públicas de educação básica.
Em 2010, primeiro ano de obrigatoriedade de oferta do Ensino Fundamental de 9 anos nas escolas brasileiras, Karen foi matricular seu filho, de 6 anos, em uma escola pública e quis compreender melhor o porquê dessa nova organização da Educação, quais as vantagens da antecipação do ingresso das crianças no Ensino Fundamental e como seria o currículo e a rotina escolar a partir da mudança. Pode-se afirmar que a coordenadora pedagógica, com base na legislação vigente, respondeu-lhe que
a organização do Ensino Fundamental em 4 anos iniciais e 5 anos finais surgiu a partir da observação que os alunos estavam com rendimento insatisfatório nos anos finais do Ensino Fundamental, principalmente na área de matemática. Desse modo, em 5 anos, os alunos podem sanar suas dificuldades, evitar a defasagem e aprofundar seus saberes, podendo ingressar no Ensino Médio com mais qualidade.
embora a matrícula na Educação Infantil seja obrigatória, não é foco dessa modalidade de ensino desenvolver atividades voltadas à alfabetização e, o ingresso antecipado dos alunos no Ensino Fundamental, garante que estejam alfabetizados até o final do 1º ano.
a taxa de natalidade ampliou-se significativamente nos últimos anos e, assim, o número de crianças com 6 anos de idade, fase de interseção entre a Educação Infantil e Ensino Fundamental, também cresceu. As escolas de Educação Infantil tinham uma demanda muito superior à esperada e por questões político-estruturais, a alternativa mais viável era favorecer o ingresso antecipado dos alunos no Ensino Fundamental.
a antecipação do convívio dos alunos no Ensino Fundamental tem o objetivo de assegurar-lhes mais oportunidades de aprendizagem, com maior qualidade, já que muitas crianças estão fora da escola na Educação Infantil.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
A respeito da avaliação de programas educacionais organizacionais, julgue os itens seguintes.
Para a elaboração de uma pesquisa de avaliação, deve-se seguir um único método, sob o risco de torná-la pouco objetiva.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
A respeito da avaliação de programas educacionais organizacionais, julgue os itens seguintes.
A avaliação somativa, focada nos resultados de um programa educacional, não contempla os recursos utilizados para alcançá-los.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
A respeito da avaliação de programas educacionais organizacionais, julgue os itens seguintes.
A essência da avaliação colaborativa consiste na reunião de colaboradores que comunguem das mesmas convicções.
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