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A avaliação clínica e institucional do deficiente mental tem levado à simples constatação das faltas: sensoriais, motoras, verbais, cognitivas. A escola especial, tradicionalmente, atua na direção da menor resistência porque se acomoda à deficiência, ajustando seus programas aos requisitos do pensamento chamado concreto. Vygostky insiste que:
A educação deve apoiar-se apenas nas forças naturais do desenvolvimento.
A expectativa de aprendizagem dos deficientes mentais chamados graves é muito baixa isto retira a motivação e o empenho da escola na utilização de recursos especiais visando uma melhor aprendizagem.
A validade social é a finalidade da educação.O que é cultural é social, os signos são sociais, as ferramentas são sociais, todas as funções superiores desenvolvem-se de modo social, as significações são sociais – a base estrutura da personalidade é social.
O louco é aquele cujo discurso não pode circular como os dos outros: pode ocorrer que sua palavra seja considerada nula e não seja acolhida não tendo verdade nem importância.
O corpo do deficiente mental, muitas vezes não consegue revelar ou expressar sua alma porque está caído, desarrumado, desarmônico, inexpressivo, doente; seus movimentos sem sentidos não falam ao outro sobre sua alma.
O doente mental é sujeito. È sujeito e não doença. È sujeito e não patologia. È um jovem, uma mulher, uma aluna. Tem nome. Tem endereço. É brasileira. É sujeito que pensa, que deseja, que necessita. Assinale a frase que melhor exprime a idéia do texto.
Tudo que envolve o homem está de acordo com padrões aceitos socialmente, o que se diferencia não é necessariamente humano do ponto de vista civilizatório.
Tudo o que envolve o homem é humano, é social, é cultural, com limites desconhecidos.
O doente mental apresenta faltas no cérebro que comanda o corpo e a mente e, portanto é essencialmente um caso médico, ou de profissionais psicólogos, fonoaudiólogos
O doente é a expressão da sua deficiência, é um caso clínico e como tal deve ser tratado.
É doente mental, não pode viver no meio das pessoas, É deficiente mental.
A sala de recursos, que é o local que possui equipamentos, materiais e recursos pedagógicos específicos para as necessidades do aluno, no caso deficiente mental oferece:
A complementação do atendimento educacional realizado em classes do ensino comum.
Professores que trabalham, periodicamente, com os educandos com deficiência mental e com o professor da classe comum proporcionando-lhes orientações.
Professores capazes de guiar com segurança o doente com deficiências mentais.
Professores com voz forte e com timbre agudo, pois o deficiente mental também apresenta deficiência auditiva e dificuldade de aceitar as orientações.
Equipamentos e professores capazes de trabalhar com um deficiente global, situação muito comum entre os portadores de necessidades especiais mentais.
A síndrome de Down – Trissomia do 21 – constitui-se na principal causa da deficiência mental, que ocorre em conseqüência de um acidente:
de parto. E uma anomalia neuro-cerebral decorrente da fata de oxigênio.
genético: É uma anomalia das próprias células, logo, ainda não existem drogas, vacinas, remédios ou técnicas para curá-la.
de gravidez. È uma anomalia causada pelo fumo e uso de drogas durante a gravidez.
que ocorre após 3 meses de vida. E uma anomalia causada por uma paralisa cerebral.
que ocorre somente após o terceiro ano de vida, quando acontece queda forte.
A criança com Síndrome de Down tem a língua protusa (para fora da boca), apresenta rebaixamento intelectual e estatura baixa. Devem freqüentar programas de :
treinamento visando seu desenvolvimento
de desenvolvimento da linguagem através de contatos tácteis.
estimulação precoce que propicie seu desenvolvimento motor e intelectual.
estimulação lenta e tardia realizada somente após o desenvolvimento do cérebro.
de desenvolvimento da linguagem através de contatos motores e visuais .
A avaliação psicométrica da inteligência vem sofrendo violenta crítica, pois os atuais estudos discordam que as habilidades intelectuais ou cognitivas sejam fixas e mensuráveis e propõe uma avaliação dinâmica apoiada no trabalho de Vygotsky, que tem como fundamento o conceito
da zona proximal.
dos testes de QI – quociente de inteligência.
dos testes de QE – quociente emocional.
de distúrbios de aprendizagem.
de normalidade e de anormalidade.
No atendimento a alunos cujas necessidades educacionais especiais estão associadas a grave deficiência mental ou múltipla, há necessidades de apoios e ajudas intensos e contínuos, bem como de adaptações curriculares significativas, não deve significar uma escolarização sem horizonte definido. Uma vez esgotadas as possibilidades apontadas nos Artigos 24,26 e 32 da LDBEN – as escolas devem:
terminalidade específica – com avaliações e notas quantitativas comprovantes do fracasso.
certificação Regular de conclusão do Ensino Fundamental.
terminalidade específica – com histórico escolar que apresente de forma descritiva as competências e habilidades atingidas.
histórico Escolar com notas abaixo das consideradas satisfatórias para a promoção.
fornecer uma declaração de escolaridade sem direito à certificação e/ou terminalidade.
A deficiência mental é um quadro que resulta de múltiplos fatores, com variados quadros clínicos. Apresenta como denominador comum:
a insuficiência sensora-motora.
a insuficiência intelectual.
a insuficiência da motricidade.
a insuficiência dos cinco sentidos.
a insuficiência emocional e visual.
Ao organizar uma classe especial, numa escola, é necessário assegurar ao aluno:
professores especializados em educação especial.
cada classe para cada necessidade educacional especial sem agrupar alunos com tipos diferentes de deficiências
equipamentos e materiais específicos
reorganização curricular, adaptações.
presença dos familiares durante o tempo de permanência na criança na sala especial.
O atendimento educacional especializado pode ocorrer fora de espaço escolar, sendo, nesses casos, certificada a freqüência do aluno mediante relatório do professor que o atende, em:
classe hospitalar e ambiente domiciliar, por motivos de tratamento de saúde.
classe hospitalar e ambiente domiciliar, quando assim o preferir a família.
centro especializado de apoio ao deficiente - salas de recursos, sem a matricula na classe comum.
ambiente familiar, sempre que houver a vergonha pela deficiência por parte da família.
ambiente domiciliar, mesmo que o tratamento não exija permanência prolongada em domicílio.
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