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Nóvoa (1995) indica entre os fatores de mudança sobre a função docente, doze elementos de transformação no sistema escolar: Assinale a alternativa correta:
No momento atual, o professor não pode afirmar que a sua tarefa se reduz apenas ao domínio cognitivo. Além de saber a matéria que leciona, pede-se que o mesmo seja facilitador de aprendizagem, pedagogo, eficaz, organizador de trabalho em grupo, e que para além do ensino, cuide do equilíbrio psicológico do s alunos, da integração social e da orientação social.
Nas últimas duas décadas a configuração do sistema educativo não teve muita alteração, ou seja, denota-se ainda que o ensino está centrado na educação das elites (baseado na seleção e competências) em detrimento a educação das massas.
O desenvolvimento de fontes de informação alternativas, principalmente os meios de comunicação de massas, não obrigam os professores a alterarem o seu papel transmissor de conhecimentos.
A massificação do ensino e o aumento das responsabilidades dos professores culminaram com a melhoria efetiva dos recursos materiais e das condições de trabalho e salariais daqueles que exercem o exercício da docência.
Considere as indagações a seguir:
Avalia-se para aprovar e promover?
Avalia-se para favorecer processos de aprendizagem?
Avalia-se o desenvolvimento do aluno?
Para Jussara Hoffmann, essas polêmicas sobre avaliação fazem parte de uma excessiva preocupação, de educadores e leigos, em relação a questões de caráter burocrático, como:
definição de conteúdos e metodologias.
a incorporação das experiências do aluno no currículo escolar.
demonstração que o professor sempre sabe mais que o aluno.
definição de critérios, registros finais e apresentação de resultados.
obtenção de novos conhecimentos e correção de conhecimentos errados.
Qual a alternativa que apresenta elementos característicos da avaliação do processo ensinoaprendizagem, numa função diagnóstica?
Mecanismo disciplinador de condutas sociais.
Instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos.
Instrumento disciplinador das condutas congnitivas e sociais no contexto da escola.
Ajuizamento da qualidade do objeto avaliado.
Julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.
O trabalho com crianças pequenas é espontâneo, não se estruturando, portanto, em base curricular.
Estudos sobre Escola e Violência evidenciaram que a problemática das diferentes manifestações da violência no cotidiano escolar é complexa e multidimensional.
Segundo Vera Maria Candau, os professores, em geral,
vêem na indisciplina a principal causa da violência na escola.
controlam com facilidade as várias formas de violência na escola.
têm dificuldade de identificar formas de violência geradas pela própria escola.
reconhecem que a avaliação é a maior violência praticada contra os alunos na escola.
não percebem formas de violência presentes dentro da escola, apenas fora dela.
Na estrutura Curricular da escola, encontra-se em discussão um conceito de organização dos conteúdos que tem como prioridade a transcendência dos conteúdos, pois é uma nova modalidade de relação entre as disciplinas para a sua superação. Este conceito diz respeito à:
pluridisciplinariedade.
interdisciplinariedade.
transdisciplinariedade.
multidisciplinariedade.
disciplinariedade cruzada.
A escola que nos foi legada pela sociedade ocidental moderna começou por separar adultos de crianças, católicos de protestantes. Ela também se fez diferente para os ricos e pobres e ela imediatamente separou os meninos das meninas.
Sobre a construção escolar das diferenças, Guacira Lopes Louro nos afirma que a escola
procura sempre trabalhar com respeito à diversidade.
produz diferenças, distinções, desigualdades.
já sabe lidar com as diferenças existentes entre os alunos.
organiza seu currículo a partir da diferença que ela mesma criou.
atualmente não é produtora de diferenças, mas trabalha a partir da diferença.
Não faz parte das diretrizes do planejamento de ensino:
segregar o trabalho pedagógico, através de atividades competitivas, específicas e neutras.
planejar ações com a participação de todos os elementos envolvidos no processo de ensino.
priorizar a busca da unidade entre teoria e prática.
partir da realidade concreta de alunos, comunidade dentro do contexto econômico-social.
buscar uma relação educador-educando pautado em ações cooperativas.
Como pensar uma pedagogia para a paz, se os livros de escola centram no Ocidente europeu a vocação do humano, e deslocam para "todos os outros" o lugar do exótico, do "sub", do atrasado ou do disfarçadamente perverso?
Segundo Carlos Rodrigues Brandão, é indispensável repor a verdade na pedagogia. Torná-la crítica, como reclamam hoje todos os seus pensadores e praticantes,
I. não significa apenas fazê-la mais formalmente reflexiva.
II. trata-se de propor uma anti-história do desvelamento de quem somos e temos sido.
III. implica relativizar essa antiga interpretação do sentido das múltiplas culturas e do valor das incontáveis histórias do povo humano. É correto o que se afirma em
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
É freqüente ouvir-se dizer: "Eu transcrevo o planejamento do ano anterior, acrescento algumas coisas, entrego e pronto. Cumpri minha obrigação". Esse discurso é remanescente de uma fase político-social que, no âmbito educacional, ficou conhecida como:
pedagogia crítica.
pedagogia tradicional.
pedagogia escola-novista.
pedagogia tecnicista.
pedagogia reprodutivista.
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