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A instituição deve criar um ambiente acolhedor que proporcione segurança e confiança para as crianças de zero a três anos, garantindo-lhes oportunidades para que sejam capazes, entre outros, de
criar um vínculo afetivo e emocional com seus pais e familiares, tendo nos professores um modelo a ser seguido.
desenvolverem progressivamente o senso de individualidade e autoconfiança, tornando-se indiferente à presença de outras crianças no mesmo ambiente.
relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com os demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses.
deixar de experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades essenciais.
Pode-se afirmar que em uma instituição de educação infantil ou escolar:
Algumas escolas públicas, infelizmente, ainda organizam a separação de classes. Em determinadas salas, convivem apenas alunos com diferentes necessidades educacionais especiais. Essa prática, do ponto de vista do conceito de escola para todos, está
adequada, pois os alunos com necessidades educacionais especiais necessitam de um espaço exclusivo para que o processo de aprendizagem aconteça verdadeiramente.
inadequada, pois os alunos deverão ser separados por necessidades educacionais semelhantes. Por exemplo: classes só de surdos, só de deficientes visuais, entre outras.
inadequada, pois, nos dias de hoje, a escola deverá organizar turmas em que todos os alunos, com e sem necessidades educacionais especiais, convivam em sala para o pleno exercício de suas potencialidades.
adequada, pois caberá à escola avaliar a necessidade ou não de serem separados os grupos de alunos com necessidades educacionais especiais daqueles que não as tem.
Diante dessa concepção de educação, é incorreto afirmar que a escola
tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento.
é o lugar que desenvolve processo de socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se mantêm e se transformam saberes, conhecimentos e valores. A educação é processo e prática que se concretiza nas relações sociais que transcendem o espaço e o tempo escolares, tendo em vista os diferentes sujeitos que a demandam.
é uma instituição de ensino com a função predominantemente de transmissão de conteúdos e de formação social individual. O conhecimento humano possui um caráter cumulativo, que deve ser adquirido pelo indivíduo pela transmissão dos conhecimentos a ser realizada na instituição escolar. Ao sujeito que está adquirindo conhecimento compete memorizar definições, sínteses e resumos que lhe são oferecidos no processo de educação formal.
é uma organização temporal, que deve ser menos rígida, segmentada e uniforme, a fim de que os estudantes, indistintamente, possam adequar seus tempos de aprendizagens de modo menos homogêneo e idealizado.
O trabalho de formação continuada necessário é complexo e deve ser articulado e graduado, possibilitando a elevação do senso comum. A reflexão deve se desenvolver não de modo abstrato, e sim concreto, sobre a base do real e da experiência efetiva. As práticas curriculares tornam-se mais complexas, na medida em que se observam os destaques dados às experiências vividas, à experiência da aprendizagem. Desta forma, adotando-se esta metodologia, em um horário de trabalho coletivo, pede-se aos professores que relatem, pelo trabalho da memória, a trajetória profissional e que tomem consciência disso, com o objetivo de
refletir sobre como se transformaram nos professores que são hoje. Os autores dos memoriais assumem atitude protagonista, produzem obras memorialistas, que se esclarecem mais por suas escolhas do que pelas matérias de que são construídos. Expõem práticas, que pela lógica hegemônica, são inimagináveis e inexistentes e obrigam a enxergar as condições de tessitura de conhecimentos e significações nas redes cotidianas, e a criar modos de ser, fazer e pensar diferentes dos existentes.
constituir-se como uma pessoa autônoma, capaz de tomar decisões para não ser coisificado pelas instituições burocráticas. Os autores dos memoriais assumem atitude pragmática em relação à estrutura e ao funcionamento da instituição escola, e assim produzem obras memorialistas, que esclarecem como fazer escolhas de acordo com o instituído. A ação didática é uma simples execução de uma regra, a obediência a uma regra.
desenvolver a consciência profissional. Os autores dos memoriais desconstroem o politeísmo aparente das práticas didáticas e dão visibilidade a um monoteísmo de práticas vivenciadas, dominadas, mas não apagadas.
racionalizar a própria prática, controlando as emoções, que são criadas, combinando possibilidades e fazendo surgir a prática desejada pela instituição, em trajetórias que podem ser previamente determinadas, embora sempre diferentes e diversificadas . As ações docentes são exclusivamente racionais, no sentido de planejadas e planificadas.
Um elemento importante do trabalho de alfabetização é a criação (na sala de aula e na escola como um todo) de um ambiente alfabetizador, tanto por parte do professor, quanto dos outros profissionais da instituição. Nesse sentido, o professor deve
optar por materiais escritos produzidos para o uso escolar, como livros didáticos, uma vez que não precisam ser adaptados ou transformados para se adequarem aos alunos.
adaptar materiais diversos de uso social em sua linguagem e formato para que se adequem à realidade dos alunos e sua capacidade de compreensão, evitando-se materiais complexos e muito extensos dentro da sala de aula.
selecionar, além de materiais produzidos para o uso escolar, os diversos tipos de texto que circulam na sociedade, de preferência em seus suportes originais, cumprindo a mesma função que exercem fora da escola, desde que não sejam inadequados aos alunos.
produzir com a equipe da escola materiais escritos para uso no processo de alfabetização, que considerem as características do ano de escolaridade, a realidade do grupo de alunos e os objetivos didáticos, evitando inadequações naquilo que é apresentado à classe.
Marisa é professora do 1º ano do Ensino Fundamental e acabou de realizar a avaliação diagnóstica dos alunos de sua sala. A partir desta atividade, a professora deverá
remanejar os alunos com conhecimentos insuficientes para classes de reforço.
arquivar os resultados obtidos e compará-los com avaliação a ser desenvolvida no final do ano letivo.
classificar os alunos e dividi-los em dois grupos: dos avançados e dos que possuem dificuldades.
planejar intervenções pedagógicas para atender as necessidades mapeadas pela avaliação diagnóstica.
Na organização de sua rotina, a professora Ana Lúcia dedica um tempo para o trabalho com o calendário junto ao grupo. Para cada dia, propõe uma situação diferente, como: descobrir quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data importante, pesquisar quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a semana, o mês, o semestre etc. Essa atuação da professora é
equivocada, pois as crianças precisam realizar todos os dias a mesma ação com o calendário para aprender a efetividade do seu uso.
equivocada, pois as crianças não precisam da problematização do professor, visto que o calendário é trabalhado desde os 3 anos de idade, diariamente.
adequada, pois as crianças irão ter um contato sistemático com o calendário e aprender com as tentativas de erro e acerto.
adequada, pois as crianças precisam resolver problemas com o uso do calendário e aprender sobre a função social desse instrumento.
Pedagogia - Organização do Trabalho na Escola - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Gomes, ao discutir a violência na escola, apresenta a pesquisa realizada no Brasil por Abramovay e Rua. Esses autores destacaram, após estudo da literatura internacional, a classificação da violência escolar em três níveis, denominados:
violência física, violência marginal e incivilidades.
violência marginal, violência manipuladora e violência emocional.
violência física, incivilidades e violência simbólica.
incivilidades, violência manipuladora e violência emocional.
violência simbólica, violência marginal e violência emocional.
Um diretor educacional de uma escola de Ensino Fundamental é reconhecido entre os seus pares pelo cumprimento de suas tarefas burocráticas legais. Entretanto, mantém uma postura de distanciamento das atividades curriculares, reuniões pedagógicas e de pais. Alega que essas atividades são de competência da coordenação pedagógica e do corpo docente da escola. Em relação ao assunto, assinale a alternativa correta.
O diretor educacional tem uma atitude coerente ao delegar tarefas e não interferir no trabalho do coordenador pedagógico. Afinal, a área pedagógica não é de incumbência da direção da escola.
A atitude do diretor é parcialmente coerente, visto que, embora articule as ações da equipe educacional, as ações pedagógicas que garantem a efetivação do processo de ensino-aprendizagem são divididas conforme hierarquia e o diretor deve apenas estar ciente, não se envolvendo diretamente com tais assuntos.
Articular as ações da equipe educacional implica acompanhar todas as ações pedagógicas que garantem a efetivação do processo de ensino e de aprendizagem e a construção do conhecimento, atribuições do cargo de diretor educacional, previstas no Projeto Pedagógico da Escola.
Uma gestão democrática requer uma postura de laissez-faire por parte do diretor educacional, ou seja, deixar os profissionais livres para fazerem o que acharem pertinente dentro do âmbito escolar.
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