Lista completa de Questões de Pedagogia da Fundação de Estudos Superiores de administração e Gerência (ESAG) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Tomando os especialistas em assuntos educacionais como articuladores do Projeto Político Pedagógico, cabe especificamente ao administrador escolar atuar frente:
À consideração sobre em que medida os fatos e relações na escola concorrem para os fins da educação escolar, sem que, para isso, seja necessário considerar as condições existentes.
À utilização racional de recursos para a realização de práticas escolares, com o propósito de buscar o objetivo pedagógico da escola.
Ao planejamento, junto com o professor, do plano de ensino.
À sistematização e divulgação, junto à família, de informações sobre o aluno, especialmente sobre sua freqüência e rendimento escolar.
Segundo Belloni (2001), qual o papel da escola frente às tecnologias de informação e comunicação?
A escola deve atuar com indiferença frente às tecnologias de informação e comunicação, pois essas não possuem nenhuma influência ideológica na sociedade atual.
A escola deve selecionar todas as informações, no sentido de garantir ao aluno o contato com material verdadeiro. Por outro lado, as tecnologias de informação e comunicação devem buscar, através da escola, uma maior homogeneização do alunado.
A escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação porque elas já estão presentes e influentes em todas as esferas da vida social, cabendo à escola, especialmente à escola pública, atuar no sentido de compensar as terríveis desigualdades sociais e regionais que o acesso desigual a essas máquinas está gerando.
A escola não deve ser campo das tecnologias de informação e comunicação, pois essas massificam os indivíduos.
Luckesi (1996) destaca que "o acesso e a permanência na escola (...), nada significarão caso não estejam recheados pela qualidade do ensino e da aprendizagem (...)" (p.65). A busca dessa qualidade perpassa, dentre outros aspectos, pela avaliação do processo de apropriação de conhecimentos. Nesse desafio, cabe aos especialistas em assuntos educacionais:
Aplicar os instrumentos de avaliação nas diversas disciplinas curriculares, fazendo as médias de rendimento para ter um parâmetro de comparação com outras unidades escolares da rede.
Coordenar e participar do diagnóstico quantitativo do rendimento escolar, junto com o professor, com o fim de classificar os alunos para a formação de turmas homogêneas na aprendizagem, reduzindo com isso os índices de repetência.
Definir e elaborar a proposta e as estratégias de avaliação a serem adotadas pelos professores da unidade escolar, nos diferentes níveis de ensino.
Além de coordenar e participar da análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto com o professor, discutir estratégias de avaliação que permitam a leitura de todo o processo educativo, prevendo mecanismos de redimensionamento do trabalho sempre que necessário.
Segundo Mazzotta (2001), o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecido pela Lei n.º 8.069/90, no que se refere à criança e ao adolescente portadores de deficiência possui qual significado?
O Estatuto refere-se superficialmente à criança e ao adolescente portadores de deficiência.
Significa um importante caminho para o exercício de direitos até então presentes em "declarações" genéricas e abstratas.
O Estatuto acentua a necessidade de a criança e o adolescente portadores de deficiência serem atendidos em instituições especiais.
O Estatuto não se refere à criança e ao adolescente portadores de deficiência.
Segundo Alves (2001), para a melhoria da qualidade do ensino público é imprescindível que a escola assuma novas características, dentre outras, com bons equipamentos e recursos didático-pedagógicos, bem como com recursos humanos qualificados. Nesse contexto, cabe ao administrador escolar:
Coordenar e articular, anualmente, a elaboração e a reelaboração de dados da comunidade escolar, informando ao Conselho Municipal da Educação a situação sócio-econômica e familiar dos alunos, como base para a aquisição e distribuição dos recursos didáticopedagógicos para as escolas.
Organizar um cronograma de uso dos equipamentos e materiais didático-pedagógicos disponíveis na escola, agendar aulas de internet e dar formação aos profissionais do quadro funcional da unidade escolar.
Juntamente com a direção e outros especialistas em assuntos educacionais, organizar, distribuir, socializar e disponibilizar os recursos materiais existentes, bem como intervir na viabilização do acesso às novas tecnologias, investir na aquisição de acervo, prover um espaço amplo e mobiliado para o trabalho pedagógico, além de oportunizar a formação e a valorização permanente de seus recursos humanos.
Promover eventos somente com o fim de arrecadar fundos para equipar as escolas com recursos tecnológicos para o uso de alunos cujas famílias não lhes possam disponibilizar o acesso a esses meios.
Segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) Lei n.º 9.394/96, em seu artigo 58, a educação infantil, em creches e similares, deve:
Receber somente crianças com um grau de deficiência que indique possibilidade real de ganhos no processo educacional.
Oferecer em seu espaço atendimento especializado em salas especiais para crianças de zero a 6 anos, considerando o tipo de deficiência apresentada.
Encaminhar as famílias de crianças com deficiência para buscarem atendimento unicamente nas instituições de educação especial.
Estar preparada para atender crianças com deficiência e outras necessidades especiais, a partir de zero ano.
A Revista Pátio de fev./abr. 2003, apresenta como grande tema o Projeto Político Pedagógico, destacando os educadores como agentes curriculares. Quando tratamos de Projeto Político Pedagógico nas escolas, nos referimos:
Na Guatemala (maio, 1999) ocorreu a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa Portadora de Deficiência – Convenção da Guatemala. Qual o seu significado para a concepção inclusiva de educação?
Diferenciou a educação com base em condições pessoais do ser humano.
Foi um retrocesso para o processo de inclusão, retomando pensamentos segregadores presentes na Constituição de 1988.
Deixou clara a impossibilidade de diferenciação do indivíduo com base na deficiência.
Em nada ou muito pouco vêm colaborar para tornar o processo ensino e aprendizagem mais prazeroso, eficiente e de qualidade.
Considerando a concepção inclusiva de educação, o papel das Instituições de Educação Especial é definido como:
Modalidade de ensino que funciona paralela ao ensino regular, podendo realizar as mesmas atividades que a escola regular, inclusive escolarizar.
Modalidade de ensino que se responsabilizará pelo atendimento ao aluno que não apresenta condições cognitivas para freqüentar o ensino regular.
Instituições que vêm impedindo o processo de inclusão e por isso devem ser extintas.
Modalidade que perpassa, como complemento ou suplemento, todas as etapas e níveis de ensino. Oferece um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio colocados à disposição dos alunos com deficiência, removendo barreiras que impedem a freqüência desses alunos às classes comuns do ensino regular.
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