Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Diante de uma concepção baseada na aprendizagem significativa dos conteúdos de Matemática, seu ensino deve garantir

  • A.

    situações-problema ligadas às experiências cotidianas dos alunos.

  • B.

    a sistematização dos conteúdos apreendidos para que os mesmos sejam úteis.

  • C.

    que a assimilação do conhecimento por parte dos alunos ocorra de forma sistemática e constante.

  • D.

    o trabalho em duplas para que os conhecimentos assimilados possam ser compartilhados.

Na organização de sua rotina, a professora Ana Lúcia dedica um tempo para o trabalho com o calendário junto ao grupo. Para cada dia, propõe uma situação diferente, como: descobrir quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data importante, pesquisar quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a semana, o mês, o semestre etc. Essa atuação da professora é

  • A.

    equivocada, pois as crianças precisam realizar todos os dias a mesma ação com o calendário para aprender a efetividade do seu uso.

  • B.

    equivocada, pois as crianças não precisam da problematização do professor, visto que o calendário é trabalhado desde os 3 anos de idade, diariamente.

  • C.

    adequada, pois as crianças irão ter um contato sistemático com o calendário e aprender com as tentativas de erro e acerto.

  • D.

    adequada, pois as crianças precisam resolver problemas com o uso do calendário e aprender sobre a função social desse instrumento.

O erro ganha dimensão construtiva e formativa quando o professor realiza a

  • A.

    correção com sinais de certo ou errado, sem apontar indicadores do que estava errado favorecendo a reorientação da aprendizagem dos alunos.

  • B.

    correção com sinais de certo ou errado, evidenciando as respostas corretas do aluno com o intuito de elevar a sua autoestima e deixá-lo livre para escrever.

  • C.

    elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de evidenciar progressos e sugerir intervenções.

  • D.

    elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de frases que elevem a autoestima, como: Muito Bem! Parabéns!

Para estimular a participação das famílias no ambiente escolar, a escola deve

  • A.

    acolher as famílias para que todas sintam-se bem naquele ambiente e possam expor sua opinião e desenvolver reuniões para compartilhar o trabalho realizado na escola apresentando sugestões de como os pais podem dar suporte para seus filhos.

  • B.

    planejar o acolhimento dos pais no início do ano e nas datas comemorativas e propiciar atendimentos em uma reunião semestral de pais para explicitar os problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem dos alunos.

  • C.

    realizar reuniões com as famílias no inicio e no final do ano letivo para informar as regras da escola e avaliar os avanços dos alunos, além de realizar o atendimento individual dos pais cujos filhos apresentam problemas na escola.

  • D.

    estabelecer regras claras de convivência no espaço escolar apontando possibilidades e limites da participação dos pais na unidade e desenvolver um sistema de comunicação eficiente para que os pais estejam bem informados sobre os acontecimentos da escola.

O planejamento do trabalho de sala de aula propicia ao professor e à escola acompanhar, analisar e controlar os resultados do trabalho, favorecendo a aprendizagem dos alunos. Para realizar esse processo, o professor deve

  • A.

    fazer, juntamente com seus alunos, o levantamento das metas a serem atingidas e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo com a intenção de proporcionar maior autonomia.

  • B.

    definir individualmente as metas do trabalho e informar ao coordenador pedagógico as estratégias e atividades a serem desenvolvidas, assim como também sua forma de avaliação.

  • C.

    estabelecer e compartilhar as metas a serem alcançadas, definir os meios para alcançar essas metas, escolher instrumentos para o registro das atividades e avaliar o que planejou e realizou.

  • D.

    seguir as metas determinadas pelo MEC e definir como alcançá-las, produzir registros reflexivos para analisar as atividades e fazer uma autoavaliação com os alunos.

No Brasil há uma enorme variedade linguística com sotaques diferentes, palavras que fazem sentido somente para os moradores de determinada comunidade etc. Nessa perspectiva, o professor deve

  • A.

    ensinar a forma correta de falar, ressaltando e cobrando diariamente dos alunos a pronúncia certa das palavras.

  • B.

    respeitar a fala de cada integrante do grupo, explicando as diferentes pronúncias da língua.

  • C.

    deixar esse aspecto de lado, uma vez que a pronúncia não interfere na forma escrita da palavra.

  • D.

    exigir respeito à fala de cada integrante do grupo, por intermédio de atitudes e procedimentos éticos.

A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:

I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores.

II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências.

III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors.

IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros.

V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca.

São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS em

  • A.

    I, II e IV.

  • B.

    I, II e III.

  • C.

    II, III e V.

  • D.

    I, III e IV.

Partindo do pressuposto de que as crianças podem produzir textos antes de saber ler e escrever convencionalmente, o professor deve

  • A.

    ditar para as crianças, pausadamente, cada frase do texto. Em seguida, solicitar que façam uma cópia com letra legível do texto completo, garantindo a direcionalidade da escrita. Para finalizar, decidir com o grupo para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido.

  • B.

    definir a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, o professor solicita que cada aluno escreva o seu texto individualmente e realiza intervenções retomando o planejamento para validar a sua importância.

  • C.

    planejar a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, parte-se para a escrita coletiva do texto, tendo o professor como escriba, realizando intervenções para validar o uso do planejamento.

  • D.

    levar a proposta do texto, enfatizando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir desse planejamento feito pelo professor, parte-se para a escrita coletiva, tendo o professor como escriba realizando intervenções para validar o planejamento feito.

A compreensão e valorização das funções sociais da escrita deve ter inicio

  • A.

    somente a partir do Ensino Fundamental II, quando os alunos já possuem um mínimo de conhecimento sobre a escrita.

  • B.

    na chegada da criança à escola e continuar até o final de sua formação, o que facilita a aprendizagem da leitura e escrita.

  • C.

    somente a partir do Ensino Médio, quando os alunos já possuem condições para compreensão deste tipo de relação com a escrita.

  • D.

    na família das crianças, uma vez que é função dos pais introduzir a criança ao mundo letrado e incentivar o uso da escrita.

Um critério central na seleção de textos a serem usados com os alunos no ciclo inicial de alfabetização é a escolha de

  • A.

    textos simples, de fácil estrutura e entendimento, utilizados com frequência pelos alunos no contexto de sala de aula.

  • B.

    textos complexos, ainda não conhecidos pelas crianças, porém que possam ser utilizados em contextos sociais diversos.

  • C.

    textos que envolvam palavras, vocabulário e sintaxe com os quais eles estejam familiarizados, ao lado de textos que apresentem novos desafios linguísticos.

  • D.

    poucos textos, permitindo maior contato com palavras, frases e sílabas antes de propiciar contatos com os textos propriamente ditos.

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