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Diante de uma concepção baseada na aprendizagem significativa dos conteúdos de Matemática, seu ensino deve garantir
situações-problema ligadas às experiências cotidianas dos alunos.
a sistematização dos conteúdos apreendidos para que os mesmos sejam úteis.
que a assimilação do conhecimento por parte dos alunos ocorra de forma sistemática e constante.
o trabalho em duplas para que os conhecimentos assimilados possam ser compartilhados.
Na organização de sua rotina, a professora Ana Lúcia dedica um tempo para o trabalho com o calendário junto ao grupo. Para cada dia, propõe uma situação diferente, como: descobrir quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data importante, pesquisar quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a semana, o mês, o semestre etc. Essa atuação da professora é
equivocada, pois as crianças precisam realizar todos os dias a mesma ação com o calendário para aprender a efetividade do seu uso.
equivocada, pois as crianças não precisam da problematização do professor, visto que o calendário é trabalhado desde os 3 anos de idade, diariamente.
adequada, pois as crianças irão ter um contato sistemático com o calendário e aprender com as tentativas de erro e acerto.
adequada, pois as crianças precisam resolver problemas com o uso do calendário e aprender sobre a função social desse instrumento.
O erro ganha dimensão construtiva e formativa quando o professor realiza a
correção com sinais de certo ou errado, sem apontar indicadores do que estava errado favorecendo a reorientação da aprendizagem dos alunos.
correção com sinais de certo ou errado, evidenciando as respostas corretas do aluno com o intuito de elevar a sua autoestima e deixá-lo livre para escrever.
elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de evidenciar progressos e sugerir intervenções.
elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de frases que elevem a autoestima, como: Muito Bem! Parabéns!
Para estimular a participação das famílias no ambiente escolar, a escola deve
acolher as famílias para que todas sintam-se bem naquele ambiente e possam expor sua opinião e desenvolver reuniões para compartilhar o trabalho realizado na escola apresentando sugestões de como os pais podem dar suporte para seus filhos.
planejar o acolhimento dos pais no início do ano e nas datas comemorativas e propiciar atendimentos em uma reunião semestral de pais para explicitar os problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem dos alunos.
realizar reuniões com as famílias no inicio e no final do ano letivo para informar as regras da escola e avaliar os avanços dos alunos, além de realizar o atendimento individual dos pais cujos filhos apresentam problemas na escola.
estabelecer regras claras de convivência no espaço escolar apontando possibilidades e limites da participação dos pais na unidade e desenvolver um sistema de comunicação eficiente para que os pais estejam bem informados sobre os acontecimentos da escola.
O planejamento do trabalho de sala de aula propicia ao professor e à escola acompanhar, analisar e controlar os resultados do trabalho, favorecendo a aprendizagem dos alunos. Para realizar esse processo, o professor deve
fazer, juntamente com seus alunos, o levantamento das metas a serem atingidas e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo com a intenção de proporcionar maior autonomia.
definir individualmente as metas do trabalho e informar ao coordenador pedagógico as estratégias e atividades a serem desenvolvidas, assim como também sua forma de avaliação.
estabelecer e compartilhar as metas a serem alcançadas, definir os meios para alcançar essas metas, escolher instrumentos para o registro das atividades e avaliar o que planejou e realizou.
seguir as metas determinadas pelo MEC e definir como alcançá-las, produzir registros reflexivos para analisar as atividades e fazer uma autoavaliação com os alunos.
No Brasil há uma enorme variedade linguística com sotaques diferentes, palavras que fazem sentido somente para os moradores de determinada comunidade etc. Nessa perspectiva, o professor deve
ensinar a forma correta de falar, ressaltando e cobrando diariamente dos alunos a pronúncia certa das palavras.
respeitar a fala de cada integrante do grupo, explicando as diferentes pronúncias da língua.
deixar esse aspecto de lado, uma vez que a pronúncia não interfere na forma escrita da palavra.
exigir respeito à fala de cada integrante do grupo, por intermédio de atitudes e procedimentos éticos.
A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:
I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores. II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências. III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors. IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros. V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca. São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS emI, II e IV.
I, II e III.
II, III e V.
I, III e IV.
Partindo do pressuposto de que as crianças podem produzir textos antes de saber ler e escrever convencionalmente, o professor deve
ditar para as crianças, pausadamente, cada frase do texto. Em seguida, solicitar que façam uma cópia com letra legível do texto completo, garantindo a direcionalidade da escrita. Para finalizar, decidir com o grupo para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido.
definir a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, o professor solicita que cada aluno escreva o seu texto individualmente e realiza intervenções retomando o planejamento para validar a sua importância.
planejar a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, parte-se para a escrita coletiva do texto, tendo o professor como escriba, realizando intervenções para validar o uso do planejamento.
levar a proposta do texto, enfatizando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir desse planejamento feito pelo professor, parte-se para a escrita coletiva, tendo o professor como escriba realizando intervenções para validar o planejamento feito.
A compreensão e valorização das funções sociais da escrita deve ter inicio
somente a partir do Ensino Fundamental II, quando os alunos já possuem um mínimo de conhecimento sobre a escrita.
na chegada da criança à escola e continuar até o final de sua formação, o que facilita a aprendizagem da leitura e escrita.
somente a partir do Ensino Médio, quando os alunos já possuem condições para compreensão deste tipo de relação com a escrita.
na família das crianças, uma vez que é função dos pais introduzir a criança ao mundo letrado e incentivar o uso da escrita.
Um critério central na seleção de textos a serem usados com os alunos no ciclo inicial de alfabetização é a escolha de
textos simples, de fácil estrutura e entendimento, utilizados com frequência pelos alunos no contexto de sala de aula.
textos complexos, ainda não conhecidos pelas crianças, porém que possam ser utilizados em contextos sociais diversos.
textos que envolvam palavras, vocabulário e sintaxe com os quais eles estejam familiarizados, ao lado de textos que apresentem novos desafios linguísticos.
poucos textos, permitindo maior contato com palavras, frases e sílabas antes de propiciar contatos com os textos propriamente ditos.
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