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O analfabetismo no Brasil tem sido foco de estudos, estatísticas e análises há muitas décadas. A constatação de que a escola (que tem como uma de suas principais funções alfabetizar as crianças) vem produzindo analfabetos e analfabetos funcionais gerou um intenso debate nas escolas, nas universidades, nas secretarias de Educação, na imprensa etc. Hoje sabe-se que esse fracasso é decorrente
da adoção do sistema de ciclos pautados pela progressão continuada desenvolvida por escolas e sistemas de ensino.
da adoção do método silábico/fônico como estratégia didática de alfabetização e o desenvolvimento de práticas de ensino da linguagem escrita.
da utilização de práticas de alfabetização fundamentadas na teoria construtivista de ensino e aprendizagem.
de um conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos, metodológicos e conceituais da escola e da sociedade brasileira em geral.
Considerando que a aprendizagem do alfabeto com suas 26 letras é um dos aspectos importantes no processo de ensino e aprendizagem, a proposta mais adequada para a prática de sala de aula é apresentar
a letra A e seguir a sequência conforme os alunos se apropriem de cada letra, evitando o excesso de informações e possíveis confusões entre elas.
as 26 letras, garantindo uma visão do conjunto de nosso alfabeto e, consequentemente, a compreensão do todo pelos alunos.
o alfabeto em partes, começando pelas letras mais fáceis para, depois de sua aprendizagem, apresentar aquelas que podem gerar equívocos como, por exemplo Z" e "S.
o conjunto de 26 letras somente quando os alunos forem alfabetizados e puderem apropriar-se da ordem alfabética e seu uso em nossa sociedade.
Após a realização da avaliação diagnóstica de sua turma, a professora Carla descobriu que sua classe apresentava um perfil bem heterogêneo no que se referia às capacidades de leitura e escrita de seus alunos. A estratégia que mais poderia auxiliar no desenvolvimento dessas capacidades de todos os alunos de sua sala seria
a aplicação de atividades individuais, que proporcionariam a adequação da atividade de acordo com o nível de cada um dos alunos.
o desenvolvimento de tarefas em parceria, de forma que os alunos pudessem desenvolver atividades diversificadas e com maior autonomia.
a realização de ditados e de constantes avaliações diagnósticas que possibilitariam o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos.
o desenvolvimento de atividades extra-classe que possibilitariam que os alunos pusessem em jogo seus conhecimentos sobre determinado tema.
Na perspectiva da organização do ensino por Ciclos de aprendizagem, o caráter assumido pelas práticas avaliativas deve ser
classificatório.
seletivo.
formativo.
diagnóstico.
Uma matriz de referência pode conter conhecimentos e competências a serem desenvolvidos pelos alunos, com a finalidade de
determinar estratégias parar o bom desenvolvimento das atividades.
padronizar as práticas a serem desenvolvidas pelos professores.
orientar a elaboração de estratégias ou questões de avaliação.
impor condições para o desenvolvimento da avaliação.
O professor poderá proporcionar a interação dos alunos com textos característicos de diferentes áreas do conhecimento por meio
da utilização de materiais didáticos escritos.
da repetição da leitura de textos já conhecidos pelos alunos.
de atividades lúdicas que estimulem a leitura.
do desenvolvimento de projetos temáticos.
A contextualização do ensino da Matemática é uma importante estratégia para facilitar a aprendizagem dos alunos nesta área do conhecimento. Neste sentido, essa contextualização poderá ser desenvolvida pelos professores
por meio de atividades variadas que repitam a aplicação direta dos conceitos matemáticos já trabalhados em sala de aula.
a partir do trabalho sobre a história da matemática e da vinculação dos conteúdos com o cotidiano e as práticas sociais que envolvam esta área do conhecimento.
por meio de atividades sistemáticas que reforcem a importância desta área do conhecimento para o desenvolvimento profissional e acadêmico dos alunos.
a partir da realização de atividades extraclasse que possibilitem a relação dos conceitos apreendidos em sala de aula com mais autonomia.
Desenvolver a capacidade de resolução de problemas nos alunos é uma das finalidades importantes do ensino da Matemática, pois
o aluno, a partir da resolução de problemas, é estimulado a pensar de forma individual, desenvolvendo assim habilidades como raciocínio e lógica.
as soluções e respostas aos problemas colocados são precisas e facilitam o processo de avaliação e planejamento das atividades.
como a resolução de problemas está diretamente relacionada à resolução de conflitos, essas atividades possibilitam o desenvolvimento da criatividade dos alunos.
os professores, quando apoiam a sua prática pedagógica na resolução de problemas, contextualizam a aprendizagem e propiciam a aquisição de conhecimentos relevantes.
Sandra é professora do 2º ano do Ensino Fundamental e está enfrentando diversos conflitos de relacionamento entre os alunos no que diz respeito às regras de convivência. Para estabelecer um clima de respeito e colaboração entre os alunos, a ação mais adequada seria
proporcionar um momento de discussão coletiva com os alunos para o estabelecimento de combinados a serem cumpridos pelo grupo.
determinar regras para o bom convívio do grupo e estabelecer premiações e punições para os alunos que cumprirem ou não estas regras.
reunir-se com os pais e explicitar os problemas que estão sendo enfrentados e exigir a colaboração dos mesmos para o enfrentamento das questões levantadas.
conversar com a coordenadora para estabelecer procedimentos para sanção de alunos que descumpram as boas regras de convivência.
Marisa é professora do 1º ano do Ensino Fundamental e acabou de realizar a avaliação diagnóstica dos alunos de sua sala. A partir desta atividade, a professora deverá
remanejar os alunos com conhecimentos insuficientes para classes de reforço.
arquivar os resultados obtidos e compará-los com avaliação a ser desenvolvida no final do ano letivo.
classificar os alunos e dividi-los em dois grupos: dos avançados e dos que possuem dificuldades.
planejar intervenções pedagógicas para atender as necessidades mapeadas pela avaliação diagnóstica.
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