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Para que o trabalho em grupo possa efetivamente contribuir para a aprendizagem dos alunos, é importante que o professor
intervenha na composição dos grupos, evitando a escolha apenas por afinidades entre os alunos.
garanta a realização de atividades coletivas extraclasse para que os alunos possam desenvolver tarefas.
mantenha a composição dos grupos durante um longo período para que os alunos possam se habituar a trabalhar em conjunto.
deixe que os próprios alunos escolham seu grupo para garantir o bom relacionamento entre os integrantes.
As dimensões/eixos do conhecimento que devem ser contemplados nos instrumentos avaliativos, para que os mesmos estejam de acordo com os atuais Parâmetros Curriculares Nacionais, são:
diagnóstico, aplicação e avaliação.
pré-silábico, silábico, silábico alfabético e alfabético.
conceituais, procedimentais e atitudinais.
sensório motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
o professor A utiliza estratégia/instrumentos de difícil compreensão, aplicação e obtenção de resultados, enquanto o professor B utiliza estratégias avaliativas mais precisas, que facilitam a obtenção de dados referentes ao desenvolvimento dos alunos.
o professor A privilegia estratégias de avaliação quantitativas para a classificação dos alunos, enquanto o professor B utiliza instrumentais que facilitam a obtenção de dados qualitativos referentes ao desenvolvimento dos alunos.
as mesmas estratégias/instrumentos utilizados por ambos os professores convergem em suas estratégias, objetivos e resultados.
o professor A utiliza estratégias/instrumentos diversificados de avaliação para garantir uma prática de avaliação continuada. Enquanto o Professor B privilegia estratégias de avaliação para a classificação dos alunos.
O cadastro escolar, fruto de parceria entre o Estado e os municípios, pretende garantir a cada aluno uma vaga na rede pública de ensino. Como instrumento de gestão, tal levantamento permite
analisar a demanda escolar e compatibilizá-la com a capacidade física das escolas.
destinar parte das taxas de matrícula para o fundo de construção de novas escolas.
verificar o nível de desempenho do corpo docente e propor ações de reciclagem.
selecionar os alunos mais capazes, encaminhandoos para escolas particulares.
Os cinco padrões apresentados nos documentos orientadores do sistema educacional do Estado de Minas Gerais que explicitam as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos professores são:
A criança e a aprendizagem nos anos iniciais; O ensino e a avaliação da aprendizagem; A sala de aula inclusiva; A escola e seu contexto social e legal; A responsabilidade e o desenvolvimento profissional.
Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a aprender; Aprender a ser; Aprender a conviver.
Ciclo Inicial de Alfabetização; Alfabetizando; Preparando a escola e a sala de aula; Diagnosticando, Acompanhando e Avaliando.
Diagnóstico; Planejamento; Aplicação; Avaliação e Socialização.
Uma das características fundamentais do professor alfabetizador para trabalhar a autoestima dos alunos é sua
capacidade de avaliação e comparação dos resultados obtidos por cada um dos alunos para sua classificação.
crença nas capacidades de aprendizagem de todos os seus alunos, independentemente de sua origem social e cultural.
aptidão em reconhecer as habilidades já adquiridas pelos alunos e trabalhar com atividades conhecidas por eles.
habilidade para comunicar os resultados das avaliações realizadas com seus alunos para as famílias.
Ao organizar sua rotina do 1º ano do Ensino Fundamental I, a professora Andréa privilegia um tempo para as brincadeiras cantadas, como cantigas de roda, trava-línguas e rimas. O objetivo dessa professora é
criar situações para o desenvolvimento da oralidade, pois muitas crianças demonstram dificuldade na pronúncia de algumas palavras.
favorecer a interação das crianças, visto que há muitos problemas de relações entre os alunos no cotidiano escolar.
favorecer a interação das crianças e a professora, visto que há muitos problemas disciplinares no cotidiano escolar.
criar situações lúdicas para que as crianças operem com as sílabas, rimas e repetições de fonemas em uma frase ou palavra.
De acordo com o Plano Curricular de Minas Gerais, as propostas de Alfabetização e Letramento são diferentes, porém complementares e indissociáveis, devendo ocorrer de maneira articulada e simultânea no cotidiano escolar. Nesse sentido, o professor deve desenvolver ações para
I. Promover situações de Letramento para preparar o período da Alfabetização.
II. Identificar as finalidades e funções da leitura de alguns textos a partir do exame de seus suportes.
III. Conhecer as famílias silábicas, por intermédio da progressão do mais fácil para o mais difícil.
IV. Fazer diferenciação entre as formas escritas e outras formas de expressão.
V. Proporcionar contato com diferentes gêneros e suportes de textos.
VI. Conhecer a orientação e o direcionamento da escrita da língua portuguesa.
São ações que deixam mais clara a complementariedade entre a Alfabetização e o Letramento
I, II, III e IV, apenas.
II, IV, V e VI, apenas.
I, II, V e VI, apenas.
III, IV, V e VI, apenas.
No ano de 2003, a rede de ensino do Estado de Minas Gerais implementou o Ensino Fundamental de nove anos organizado em ciclos de aprendizagem. De acordo com diversos pesquisadores, o sistema de ciclos é positivo para o desenvolvimento da Alfabetização e do Letramento, pois promove a
diminuição das taxas de reprovação nas turmas de alfabetização, resultando na economia e na redistribuição das verbas públicas educacionais.
diluição das metas e objetivos de cada faixa etária ao longo do processo de escolarização, favorecendo um tempo maior aos alunos com dificuldade na área de Língua Portuguesa.
revisão do sentido da escola e das práticas avaliativas, implicando mudanças nas concepções e práticas pedagógicas.
permanência dos alunos no ambiente escolar até a conclusão do Ensino Médio, diminuindo consideravelmente as taxas de evasão.
A escola brasileira traz números alarmantes de alunos que não aprendem a ler e escrever no decorrer da escolaridade, como afirma o Plano Curricular de Minas Gerais. A esse respeito, está correto afirmar que a escola produz analfabetos funcionais, ou seja, alunos que
dominam as habilidades de codificar e decodificar, mas não utilizam essas competências nas práticas sociais.
dominam a leitura, mas têm dificuldade em codificar os sons da língua transformando em sinais gráficos.
dominam a escrita, mas têm dificuldade em decodificar os sinais gráficos transformando em sons.
não dominam a escrita convencional e têm muita dificuldade em decodificar os sinais gráficos.
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