Lista completa de Questões de Pedagogia da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Segundo Goldfeld, para alcançar seus objetivos, a filosofia oralista utiliza diversas metodologias de oralização, que podem se basear em pressupostos diferentes. O que as une é o fato de acreditarem que a língua oral é
muito adequada na comunicação do surdo, independentemente da sua perda auditiva, ainda que sem apoio nos resíduos auditivos.
a única forma desejável de comunicação do surdo e rejeitarem qualquer forma de gestualização, bem como as línguas de sinais.
uma das melhores formas de comunicação do surdo e, quanto ao ensino da escrita, pode se apoiar na comunicação total.
a única forma desejável de comunicação do surdo, não cabendo a ele, e nem à sua família, optar por utilização de outra forma de comunicação.
a única forma desejável de comunicação do surdo, porém percebem-no como um deficiente que não se beneficia da estimulação auditiva.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
A palavra complementada é um sistema elaborado por Cornett. Seu objetivo é permitir que a criança surda
aprenda a linguagem por meio de leitura do movimento dos lábios com a ajuda de sinais suplementares.
utilize a Libras como estratégia para aprendizagem da gramática da língua portuguesa.
opte pela metodologia oralista na qual a comunicação oral é considerada língua materna.
opte pela metodologia oralista na qual a comunicação oral é considerada a segunda forma de comunicação do surdo.
utilize a língua portuguesa como apoio quando ela esquece um sinal manual da Libras.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
(...) É com base na leitura, ajudado pelo professor, que o aluno surdo vai construir o conhecimento de língua, de texto e de mundo para que ele tenha conteúdo para se expressar e a forma de fazê-lo (...) (Pereira).
Baseado nessa afirmação, pode-se dizer que
a escrita é consequência da aprendizagem da leitura.
os alunos surdos somente aprenderão Libras após a aprendizagem da gramática da língua portuguesa.
após a aprendizagem da leitura, os alunos surdos terão maior desenvolvimento em Libras.
a escrita deve estar intimamente relacionada à leitura.
com a leitura, os alunos terão mais facilidade de compreender as estruturas gramaticais da Libras.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
A família é responsável pela colocação e manutenção do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) de cada criança. Uma das condições favoráveis para que o aluno deficiente auditivo tenha um bom aproveitamento em sala de aula é que o AASI esteja funcionando adequadamente. Portanto, o professor deverá
solicitar avaliação fonoaudiológica semestralmente.
verificar o funcionamento do AASI todos os dias.
solicitar reposição das pilhas às Secretarias de Educação.
encaminhar o AASI periodicamente para manutenção técnica.
adequar a frequência de recepção do AASI à necessidade auditiva do surdo.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Segundo Álvaro Marchesi, o desenvolvimento comunicativo e linguístico de crianças surdas com uma perda auditiva profunda, por exemplo,
apresenta aspectos semelhantes daquelas com perdas leves ou hipoacúsicas.
torna-se completamente impossível, ainda que a criança use prótese.
apresenta aspectos muito distintos daquelas com perdas leves ou hipoacúsicas.
torna-se completamente inviável ao se considerar a modalidade oral.
será satisfatório se for baseado no uso da Libras, desde que elas usem próteses.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Na surdez severa, a criança
é capaz de perceber os sons da fala; adquire e desenvolve a linguagem oral espontaneamente.
a criança terá dificuldades em adquirir fala e linguagem espontaneamente; poderá adquirir vocabulário do contexto familiar.
pode demorar um pouco para desenvolver a fala e a linguagem; apresenta trocas na fala por não perceber todos os sons com clareza.
facilmente desenvolverá a linguagem oral espontaneamente; só responde auditivamente a sons muito intensos.
é capaz de perceber perfeitamente a fala, porém apresenta extrema dificuldade de oralização e comunicação por Libras.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Com relação à localização (tipo da perda auditiva) da lesão, a alteração condutiva acontece quando está localizada
no ouvido externo e/ou médio e ouvido interno. Geralmente ocorre devido a fatores genéticos, determinantes de má formação. Esse tipo de alteração pode ser reversível após tratamento de longo prazo.
no ouvido interno (cóclea ou em fibras do nervo auditivo). Esse tipo de lesão é irreversível; a causa mais comum é a meningite e a rubéola materna.
no ouvido externo e/ou ouvido médio. Geralmente aparece em crianças frequentemente resfriadas. Na maioria dos casos, essas perdas são reversíveis após tratamento.
desde o tronco cerebral até às regiões subcorticais e córtex cerebral e não se refere a lesões das orelhas externas e/ou média.
na faixa das frequências de 250 a 1 000 Hz, considerada área nobre das frequências auditivas, principalmente quando essas lesões alcançam limiares entre 75 a 95 dB. Essas perdas são irreversíveis.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos logradouros turísticos e aos empregos disponíveis no setor, porque ainda existem, na grande maioria dos ambientes de lazer, recreação e turismo, muitas barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrucionais e programáticas. Segundo o autor, espera-se, da parte de quem oferece oportunidades turísticas, ações de acessibilização dos locais de turismo, evitando, de fato, as barreiras que impedem a pessoa com deficiência de fazer turismo.
Pode-se dizer que as barreiras de acessibilidade atitudinal referem-se aacessibilidade nos aeroportos, terminais rodoviários, espaços urbanos, hotéis e similares, museus, teatros, transportes coletivos, parques ecológicos, parques temáticos, locais de eventos, acampamentos, etc.
adequação das sinalizações de locais (em atenção aos cegos e pessoas com baixa visão) e contratando intérpretes da língua de sinais junto aos guias de turismo e aos recepcionistas nos locais de maior atração turística.
educar a sociedade como um todo e, especialmente, os profissionais com poder de decisão, mas ainda preconceituosos a respeito de pessoas com deficiência, e que por isso deixam de abrir oportunidades turísticas para elas.
acessibilidade nos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos que fazem parte dos locais visitados por turistas e que tradicionalmente ignoram as limitações físicas, visuais, auditivas e intelectuais de algumas das pessoas com deficiência.
substituir a forma tradicional (que não leva em consideração as necessidades especiais de certas pessoas) a fim de que os agentes de viagens e os promotores de atrações turísticas locais estabeleçam novas propostas e acordos com os turistas, tanto os efetivos como os em potencial.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Para Carvalho, pensar em diferença ou no diferente é pensar na dessemelhança, na desigualdade, na diversidade ou, como na matemática, num grupo de elementos que não pertencem a um determinado conjunto, mas que pertencem a outros [...].
De acordo com a autora, pessoas significativamente diferentes geram impacto no olhar do outro, dito normal, provocandosentimentos de comiseração, movimentos de cunho filantrópico e assistencialista.
credulidade nas relações interpessoais.
abismo da exclusão existente entre o velho e o novo na educação.
a negação do outro diante da normalidade.
a limitação do ser diferente nas relações interpessoais.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Segundo Mazzotta, a inclusão da educação de deficientes, da educação dos excepcionais ou da educação especial na política educacional brasileira vem ocorrer somente no final dos anos
30 e início dos anos 40.
40 e início dos anos 50.
50 e início dos anos 60.
60 e início dos anos 80.
80 e início dos anos 90.
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