Questões de Pedagogia da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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As adaptações curriculares constituem possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e as ações docentes fundamentadas em critérios que definem

  • A.

    a interatividade na relação do aluno como aprendente e da escola como ensinante, estabelecendo uma associação entre o ensinar e o aprender.

  • B.

    o que o aluno deve aprender, como e quando aprender e avaliar e que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem.

  • C.

    a transitoriedade das dificuldades de aprendizagem ao considerar as particularidades do aluno em dado momento do ensino.

  • D.

    a necessidade de professores especializados, serviços de apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.

  • E.

    o desenvolvimento de atividades que leve o aluno à resolução de problemas, favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem.

Segundo Pearpoint, Forest e O’Brien, in Stainback, o processo de planejamento de ação cooperativa reúne os principais agentes da vida de uma criança, o aluno, sua família, seus familiares e outras pessoas importantes para discutir os sonhos e os objetivos pessoais dessa criança e da família e as maneiras de transformá-los em uma realidade. Esse processo de planejamento de ação cooperativa é conhecido por

  • A.

    MAPs – Making Action Plans.

  • B.

    PATH – Planaring Alternative Tomorrows With Hope.

  • C.

    COACH – Choosing Optins and Accomodations for Children.

  • D.

    CASE – Council of Administrators of Special Education.

  • E.

    TEACCH – Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children.

Para Karagiannis e Stainback, os benefícios do ensino inclusivo podem atingir todos os alunos, professores e a sociedade em geral. Por isso, segundo os autores, o principal propósito da inclusão é

  • A.

    adaptar as escolas às necessidades, aos interesses e às capacidades particulares dos alunos.

  • B.

    assegurar que os ambientes educacionais sejam adaptados, melhorados e preparados para atender a diversidade.

  • C.

    prover estratégias de aprendizagem de acordo com os aspectos cognitivos dos alunos.

  • D.

    facilitar e ajudar a aprendizagem e o ajustamento de todos os alunos.

  • E.

    romper as barreiras da ignorância e do preconceito nos espaços formais de aprendizagem dos alunos.

Mittler declara que, nos Estados Unidos, famílias da zona rural com filhos que apresentam atraso no desenvolvimento recebem apoio domiciliar de agentes comunitários para ajudar a criança a atingir determinados objetivos no desenvolvimento de suas potencialidades. O apoio domiciliar concedido às famílias fazia parte do programa

  • A.

    Booster.

  • B.

    Portage.

  • C.

    Sure Start.

  • D.

    Further Education Funding Council-Fefc.

  • E.

    Training and Enter Prise Councils-Tecs.

Mittler afirma que a maioria dos locais tem, hoje em dia, um centro de desenvolvimento da criança vinculado ao hospital, com equipes multidisciplinares, constituído por pediatra, enfermeira especialista, professoras com experiência em criança com atraso no desenvolvimento e com dificuldades. Idealmente, esses centros também podem contar com outros profissionais, tais como: fonoaudiólogos, fisioterapeutas e

  • A.

    psicólogos educacionais ou neurologistas.

  • B.

    psicólogos clínicos ou psiquiatras.

  • C.

    psicólogos clínicos ou geneticistas.

  • D.

    psicólogos ou terapeutas ocupacionais.

  • E.

    psicólogos clínicos ou educacionais.

São princípios que os sistemas de ensino devem respeitar para a definição das normas da gestão democrática do ensino público na educação básica:

I. participação dos governos locais na elaboração do projeto pedagógico da escola;

II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes;

III. participação das empresas privadas na elaboração do projeto pedagógico da escola e no financiamento de atividades extracurriculares;

IV. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola.

De acordo com a Lei n.o 9.394/96, está correto apenas o contido em

  • A.

    I e II.

  • B.

    II e IV.

  • C.

    III e IV.

  • D.

    I, II e III.

  • E.

    II, III e IV.

Para Mittler, os locais destinados à primeira infância, incluindo as escolas, necessitam estar acessíveis ou mostrar planos para todos os “ajustes razoáveis” necessários para que a criança com deficiência seja identificada precocemente e receba apoio dos serviços regulares em atenção às suas necessidades. Esses serviços incluem

  • A.

    escolas maternais e classes maternais vinculadas às escolas regulares, berçários e grupos de recreação.

  • B.

    escolas especiais em tempo parcial e escolas comuns em tempo parcial.

  • C.

    escolas maternais como base e tempo parcial em classes especiais.

  • D.

    escolas comuns, apoio para o professor, apoio para atendimento pessoal e grupos de recreação.

  • E.

    escolas comuns como base e classes maternais em tempo parcial.

A gestão democrática do ensino público é um dos princípios estabelecidos na Constituição Federal/88, e a concepção de educação como formação humana contida no texto da LDB. n.º 9.394/96 reafirma o princípio da gestão democrática do ensino público.

Para gerir democraticamente o ensino e a escola, é necessário

  • A.

    desenvolver ações que promovam a participação de todos de acordo com uma programação estipulada pelo corpo docente.

  • B.

    aplicar corretamente os recursos financeiros arrecadados pela escola.

  • C.

    desenvolver atividades na escola que serão executadas pelos alunos que tiverem melhor desempenho escolar.

  • D.

    estimular a participação de diferentes pessoas na articulação dos aspectos financeiros e administrativos da escola.

  • E.

    programar com os docentes reuniões de planejamento para análise do resultado das avaliações, visando à melhoria da qualidade do ensino.

De acordo com Mantoan, a escola brasileira é marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte significativa de seus alunos. Segundo a autora, esse fracasso

  • A.

    leva a escola a analisar sua forma de ensinar, o quê, o como e para quem, enfrentando os desafios postos pela evasão, repetência, discriminação, exclusão.

  • B.

    continua sendo do aluno, uma vez que a escola reluta em admiti-lo como seu e lhe atribui deficiências que são do próprio ensino ministrado por ela.

  • C.

    provoca a escola a assumir sua identidade, refletindo sobre a prática pedagógica como necessidade de se reavaliar a fim de que possa haver avanços na educação.

  • D.

    pode gerar avaliações externas com percentual de indicadores abaixo do esperado, causando forte impacto no ensino.

  • E.

    torna necessária a criação de propostas e políticas de inclusão educacional que de fato contemplem as diferenças no interior da escola.

Segundo Dermeval Saviani (2010), o “aprender a aprender” está ligado à necessidade, constante, de ampliar a(o)

  • A.

    carreira.

  • B.

    formação técnica.

  • C.

    profissionalismo.

  • D.

    formação geral.

  • E.

    empregabilidade.

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