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Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
Ressaltamos o seguinte trecho de O funcionário como educador numa escola estadual de Salvador (Luz; Oliveira; Pondé; Araújo): "Este estudo não tem a pretensão de determinar se esses educadores são "anjos ou demônios"..." Já Novaes, em Psicologia Escolar, diz que o psicólogo em uma escola "deve estar devidamente capacitado para enfrentar problemas para os quais ora é solicitado como um árbitro ou juiz entre professores e alunos e ora como um mágico..." A partir da leitura destes dois comentários, pode-se concluir que cabe a um psicólogo, em uma escola,
julgar, emitir julgamentos e ser julgado.
apenas ser julgado.
não emitir julgamentos ou não julgar.
julgar apenas quando convocado pela
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Julgue os itens que se seguem, relativos a desenvolvimento do trabalho e das organizações.
Compreender como se articulam as características estruturais de uma organização, o ambiente em que ela se insere e as estratégias para lidar com esse ambiente demanda análise organizacional nos níveis individual, grupal, organizacional e contextual.Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
Sobre o trabalho do psicólogo em uma escola, o artigo O funcionário como educador numa escola estadual de Salvador (Luz; Oliveira; Pondé; Araújo) comenta: "o que importa primeiramente é o compromisso ético e não o compromisso com uma técnica ou com uma linha teórica", ainda "a negligência acadêmica ao estudo das interações ... extraclasse indica a predominância de um pensamento simplificador sobre os processos educativos complexos que permeiam o contexto da escola. Essa postura revela a supremacia de um legado acadêmico cujos pressupostos estão calcados nos princípios da ciência dura, que, operando por intermédio do reducionismo, limita as possibilidades de leitura da realidade escolar." Novaes, em Psicologia Escolar, falando sobre a organização de um Serviço de Psicologia Escolar escreve que este serviço "deve-se caracterizar pela objetividade de sua estrutura e flexibilidade de seu funcionamento, uma vez que tem por objetivo principal atender às necessidades e dificuldades da população escolar." A idéia comum presente nos dois textos é:
É essencial que o psicólogo, em uma escola, possua uma técnica e uma linha teórica definidas.
O psicólogo, em uma escola, não deve se preocupar com atualizações científicas e pesquisas.
O trabalho de um psicólogo em uma escola deve conter, em sua teoria e prática, uma flexibilidade em seu funcionamento e não uma rigidez voltada para uma técnica.
O psicólogo, em uma escola, deve primar por desenvolver uma postura bastante definida em seu trabalho, baseado numa técnica precisa e numa linha teórica única.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
A liderança e o poder são variáveis de âmbito grupal, cuja compreensão é relevante no mundo corporativo. Com relação a essa temática, julgue os itens que se seguem.
Com relação à liderança organizacional, a literatura aponta que as mulheres mais do que os homens adotam um estilo democrático, e os homens adotam mais um estilo diretivo.
Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
O artigo O funcionário como educador numa escola estadual de Salvador (Luz; Oliveira; Pondé; Araújo) trata da relação funcionário-aluno. Nele, a definição de funcionário é daquele trabalhador da escola que não é professor. Imaginando que no trabalho de um psicólogo, em uma escola, venham demandas dos mais variados setores da instituição e, independente do nível intelectual do funcionário ou do seu local de trabalho, ele pode ser sim um educador, conclui-se que o psicólogo em uma escola, deve
trabalhar apenas com professores, alunos, direção e pais.
se recusar a trabalhar com funcionários que não possuam o nível superior ou não sejam da área de ensino da escola.
dar atenção à demanda que for surgindo independentemente dela vir de um profissional de nível superior ou não, de um profissional da área de ensino ou não, de ser docente ou não.
centrar suas ações nos profissionais que não sejam de nível superior ou não sejam da área de ensino ou não sejam docentes.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
A liderança e o poder são variáveis de âmbito grupal, cuja compreensão é relevante no mundo corporativo. Com relação a essa temática, julgue os itens que se seguem.
O empowerment consiste em os gerentes centralizarem as decisões e o poder, não compartilhando a liderança com nenhuma pessoa da sua equipe.
Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
No resumo do trabalho Atuação do Psicólogo Escolar no Brasil: limites e desafios, de Gomes & Gomes, que consta na revista do IV Congresso Nacional de Psicologia Escolar, encontra-se o seguinte comentário: "Por outro lado, as equipes escolares propuseram para o psicólogo escolar ações de caráter imediatista sem considerar, muitas vezes, a origem dos problemas em pauta." Já Novaes, em Psicologia Escolar, referindo-se ao trabalho de psicólogos em escolas, que resultam em ações restritas, "limitando-se às tarefas urgentes a curto prazo, em lugar de se dedicarem às de maior alcance..." Os dois comentários vão no sentido de concluírem que o psicólogo, numa escola,
deve centrar suas atividades apenas naquelas que visam um resultado imediato.
deve se negar a trabalhar com demandas urgentes e imediatistas.
deve centrar suas ações apenas naquelas que visam obter um maior alcance, ou seja, não possuam um caráter imediatista.
trabalha com ações de caráter imediatista, mas deve também buscar ações que saiam desse ritmo restrito.
Psicologia - Psicologia Social e Comunitária - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Com relação à intervenção em casos de uso e abuso de álcool e outras drogas, assinale a opção correta.
Fatores biológicos são, reconhecidamente, determinantes na iniciação ao uso de drogas, enquanto fatores de risco, de proteção e contextuais são determinantes na manutenção do uso e no desenvolvimento de dependência.
No tratamento com base na abordagem de reforço da comunidade (CRA) - community reinforcement approach -, enfatiza-se a internação do paciente em comunidades terapêuticas e seu conseqüente afastamento do ambiente sociocultural e familiar de origem.
A avaliação prospectiva da criança com vistas à prevenção usa um modelo de avaliação precoce durante os três primeiros anos de vida e inclui a anamnese tradicional, a investigação de fatores de risco e a visita domiciliar, entre outros procedimentos avaliativos.
A probabilidade de adolescentes e adultos com distúrbio do deficit de atenção utilizarem substâncias psicoativas ilícitas é a mesma de seus pares em condições subclínicas.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
A liderança e o poder são variáveis de âmbito grupal, cuja compreensão é relevante no mundo corporativo. Com relação a essa temática, julgue os itens que se seguem.
As bases de poder determinam a influência de um indivíduo (ou grupo) sobre outro(s) e podem ser entendidas como: poder coercitivo, poder legítimo, poder de recompensa, de referência e de competência, representando este a influência exercida como resultado de especialização, habilidade especial ou conhecimento.Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
O trabalho de psicólogos em escolas é muitas vezes relacionado a alunos com fracasso escolar, aos chamados "alunos problema". É possível se pensar um psicólogo em uma escola sem que este trabalhe apenas com esses alunos mas também disponibilize o seu trabalho para os outros estudantes que não são vistos ou classificados como tal?
Sim, pois um psicólogo pode abrir espaços de interação com alunos que não apresentariam dificuldades escolares (Ex.: numa sala de aula), visando que o aluno utilize esse espaço como um local de reflexão e enriquecimento sobre a sua vida.
Não, pois buscar trabalhar com o aluno sem dificuldades escolares foge totalmente ao objetivo de ser psicólogo numa escola.
Sim, pois um psicólogo pode conversar informalmente com alunos sem dificuldades, apenas para passar o tempo.
Não, pois o aluno problema já tira demais o tempo do psicólogo que trabalha em uma escola.
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