Questões de Psicologia do ano 0000

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Sobre o registro de informações em prontuário de paciente, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Não deve ser feito pelo psicólogo, pois ele deve manter o sigilo das informações recebidas.

  • B.

    Não pode ser lido pelo paciente sob qualquer hipótese, por conter informações sobre seu estado.

  • C.

    Só deve ser feito caso o paciente solicite por escrito ao psicólogo e autorize que este registre as informações.

  • D.

    Deve ser realizado pelo psicólogo com minúcias sobre a vida mental, familiar e social do paciente.

  • E.

    Deve ser elaborado pelo psicólogo, de forma sucinta e clara, para que a equipe possa se utilizar dele em prol da promoção da saúde do paciente.

No que se refere às abordagens teóricas que norteiam a prática psicológica, o psicólogo no hospital deve:

  • A.

    adotar aquela que trabalhe apenas com o "aqui e agora", já que a doença fala apenas sobre o momento atual do paciente.

  • B.

    adotar aquela que trabalhe apenas com o "aqui e agora", já que a doença fala apenas sobre o momento atual do paciente.

  • C.

    utilizar-se de sua leitura de homem, de modo que a abordagem escolhida e por ele adotada lhe auxilia da melhor forma possível na compreensão do seu objeto.

  • D.

    ser eclético, visto que no hospital não é possível ser ortodoxo ou defender ideologias.

  • E.

    adaptar abordagem teórica com técnicas psicológicas modernas, testando a que se adequar melhor para cada paciente.

A equipe de saúde é freqüentemente mobilizada pelo doente e seu adoecer. Nesse sentido, é tarefa do psicólogo:

  • A.

    trabalhar com a equipe e com o paciente, para que haja uma aliança favorável e imprescindível entre ambos.

  • B.

    influenciar nas condutas de todos os profissionais que integram a equipe, de forma que o modelo médico de onipotência e o conhecido "poderio médico" sejam combatidos

  • C.

    questionar determinados comportamentos e estilos de vida não só daqueles que adoecem mas também daqueles que tratam.

  • D.

    deixar-se ser atendido pelos médicos da equipe com toda confiança e interesse, pois se os médicos assistem o paciente e toda a família, poderão assistir também o psicólogo.

  • E.

    intervir nos atendimentos médicos, quando estes estiverem acontecendo com dificuldades por parte do profissional de medicina ou mesmo de outro serviço do hospital.

Os doentes e seus familiares enfrentam grandes dificuldades na fase terminal de uma doença. Nesse momento, uma das principais tarefas do psicólogo é:

  • A.

    posicionar-se com clareza, dizendo que, nesse caso especifico, não poderá mais comprometer- se com eles, visto que se trata de um paciente em fase terminal, não havendo mais nada a fazer.

  • B.

    compartilhar desses momentos, auxiliando-os a lidar com essa situação de grande sofrimento da melhor forma possível.

  • C.

    caso esteja acompanhando um doente que venha a ficar fora de possibilidades terapêuticas (FPT), deverá automaticamente interromper o processo terapêutico, já que o paciente passa a não ter mais condições de deambular até o espaço ambulatorial.

  • D.

    por um dever humanitário e de caridade, o psicólogo deve obrigar-se a realizar sessões, inclusive no lar do paciente, incluindo a idéia de acompanha-lo até a morte.

  • E.

    o psicólogo não deve esquecer dos habituais preceitos técnicos e de setting, para atender um paciente em situação de crise que não pode se locomover até o espaço anterior de trabalho psicoterapêutico, apenas porque o último se encontra em fase terminal.

Na atuação do psicólogo em relação às famílias dos pacientes hospitalizados, cabe ao psicólogo:

  • A.

    deixar a família consciente de que o trabalho é feito com o paciente, não permitindo que a mesma intervenha na psicoterapia, para não prejudicar o tratamento.

  • B.

    por questões éticas, manter a família desinformada do trabalho, sobretudo se esse estiver se desenvolvendo com pacientes adultos.

  • C.

    observar de que forma a família do paciente se estrutura em torno de conflitos que dificultam a relação empática entre o terapeuta e seu paciente, responsabilizando aqueles que por ventura não estejam tomando atitudes favoráveis neste aspecto.

  • D.

    observar de que forma a família do paciente se estrutura em torno de conflitos que dificultam a relação empática entre o terapeuta e seu paciente, responsabilizando aqueles que por ventura não estejam tomando atitudes favoráveis neste aspecto.

  • E.

    dar apoio psicológico, como também tirar dúvidas a respeito da doença, dar esclarecimentos quanto a possíveis contágios e reforçar a importância de sua participação ativa na aceitação do tratamento

"O transtorno de personalidade é caracterizado por padrões de comportamento profundamente arraigados e permanentes, os quais tendem a ser persistentes e são a expressão do estilo de vida e do modo de se relacionar consigo mesmo e com os outros". No caso do transtorno de personalidade anancástico, as características principais são:

  • A.

    intrusão de pensamentos ou impulsos insistentes e inoportunos, e concentração e atenção reduzidas.

  • B.

    perfeccionismo e visões desoladas e pessimistas do futuro.

  • C.

    sentimentos de dúvida, cautela excessiva, sono perturbado, apetite diminuído e idéias ou atos lesivos.

  • D.

    excesso de consciência, ataques recorrentes de ansiedade grave, inicio súbito de palpitações e sentimentos de despersonalização ou desrealização.

  • E.

    pedantismo, rigidez, teimosia, escrupulosidade e aderência excessiva às convenções sociais.

A teoria freudiana do desenvolvimento psico-sexual humano é dividida nos períodos seguintes:

  • A.

    período fálico, período de latência e período pré- consciente.

  • B.

    fase anal, fase libidinal, fase fálica e fase psico-sexual.

  • C.

    fase oral, fase anal, fase fálica, fase genital e período de latência.

  • D.

    período das pulsões, período inconsciente e período pré-consciente.

  • E.

    fase narcísica, fase falus, fase de castração e fase libidinal.

Um paciente apresenta-se ao psicólogo com um quadro clinico de humor deprimido, perda de interesse e de prazer, fatigabilidade aumentada, sentimento de culpa, tristeza, auto-estima e auto-confiança reduzidas e vontade de morrer. Segundo a psicopatologia, esses sintomas são típicos de:

  • A.

    uma distimia.

  • B.

    um transtorno de pânico.

  • C.

    um transtorno de personalidade psicótico.

  • D.

    um episódio depressivo leve.

  • E.

    uma reação de ajustamento depressiva prolongada.

Um paciente homossexual, de 32 anos, ao receber a notícia de que seu parceiro estava com AIDS, ficou muito ansioso, sentindo-se ameaçado pela notícia e temeroso de também ser portador do HIV. Dias mais tarde, resolveu fazer o teste para pesquisa de anticorpos HIV, pois não estava suportando os sentimentos que lhe estavam sobrevindo após aquela notícia. Ao saber que também estava contaminado, passou a apresentar crise de ansiedade aguda e reações fisiológicas, seguidas de insônia. Posteriormente, foi surpreendido por intensos sentimentos persecutórios, ficando com a idéia fixa de que desejavam matá-lo. Foi levado a um hospital psiquiátrico da rede pública e internado. Ao saberem que era HIV positivo, colocaram-no em setor de isolamento. Sendo transferido posteriormente para outro hospital, foi medicado com neurolépticos e outros psicofármacos. Nesse novo espaço, as doses dos medicamentos foram mantidas e o paciente, pelo acolhimento recebido, passou a se sentir melhor e mais encorajado para revelar seus problemas à equipe. Suas idéias persecutórias cederam e em poucos dias teve alta, passando a ser tratado em ambulatório. Com base nos dados acima, podemos afirmar que esse paciente viveu:

  • A.

    uma reação patológica típica de um esquizofrênico.

  • B.

    uma reação de sentimento de culpa normal e esperada, por ser homossexual.

  • C.

    uma reação psicológica paranóide.

  • D.

    uma reação patológica histeriforme.

  • E.

    uma reação própria de personalidades psicopáticas.

Além do quadro clinico com reações de ansiedade aguda, angústia e estresse que podem ser vividos pelo paciente hospitalizado, eclosão de reações patológicas e não-patológicas podem se manifestar. Com base nesse aspecto, é correto afirmar que:

  • A.

    a reação patológica é uma reação natural do indivíduo, no sentido de ele buscar uma adaptação saudável à situação.

  • B.

    a reação patológica é definida como um conjunto de atitudes manifestadas por pacientes psicóticos, observado quando em atendimento nas situações de crise.

  • C.

    reação não-patológica significa ausência dos sintomas predominantes num quadro psicótico ou esquizóide.

  • D.

    reação não-patológica significa ausência dos sintomas predominantes num quadro psicótico ou esquizóide.

  • E.

    o suicídio, por ser considerado em muitos casos como inevitável, não é considerado uma reação patológica.

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