Questões de Psicologia do ano 2008

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Segundo Jurema Alcides Cunha, o diagnóstico psicológico pode ser realizado por equipe multiprofissional (psicólogo, psiquiatra, neurologista, orientador educacional, assistente social ou outro), para a consecução dos objetivos, desde que cada profissional utilize o seu modelo próprio, em avaliação mais complexa e inclusiva, em que é necessário integrar dados (de natureza psicológica, médica, social, entre outros), muito

  • A.

    interdependentes.

  • B.

    independentes.

  • C.

    plurideterminados.

  • D.

    dependentes.

  • E.

    heterogêneos.

O processo psicodiagnóstico pode ter um ou mais objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta. Dentre os objetivos mais comuns de uma avaliação psicológica clínica, está a classificação simples, na qual o exame

  • A.

    fornece subsídios para questões relacionadas com "insanidade", investiga as competências para o exercício das funções de cidadão, avalia incapacidades ou patologias que podem associar-se com infrações de leis, dentre outras.

  • B.

    conta com hipóteses iniciais a serem testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.

  • C.

    investiga irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.

  • D.

    procura identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difíceis, estressantes.

  • E.

    compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes.

Maria Esther Garcia Arzeno afirma que o papel do psicólogo na hora do jogo diagnóstica, em geral, é o de um observador

  • A. não participante.
  • B. silencioso.
  • C. participativo.
  • D. atuante.
  • E. passivo.

Carl Rogers denominou sua abordagem terapêutica de terapia centrada no cliente (ou centrada na pessoa) porque

  • A. não considerava os elementos da rede familiar, mas punha o foco no cliente.
  • B. propunha ao cliente um ambiente descontraído, fazendo uso de técnicas de relaxamento para liberação do material inconsciente.
  • C. colocava a responsabilidade de mudança na pessoa dona do problema.
  • D. era o cliente que lá estava e podia responder às questões feitas pelo terapeuta.
  • E. entendia que a família tinha um papel periférico na cura do cliente.

Maurício Knobel diferencia a psicoterapia breve e a psicanálise. A psicoterapia breve é não regressiva e tem tempo e objetivos limitados, propiciando

  • A. a redução do tempo do tratamento através de técnica ativa, com intervenções na realidade.
  • B. o restabelecimento do nível de adaptação anterior à crise.
  • C. a avaliação sempre centrada no binômio reunião e separação, sendo que o foco é o tema central definido com o paciente.
  • D. o insight parcial do conflito primário relativo ao foco, por meio de interpretações transferenciais.
  • E. insights predominantemente cognitivos.

Segundo Didier Anzieu, na situação de teste projetivo, a partir do material e do tipo de atividades que é proposto ao indivíduo, ele

  • A. fica livre para dizer ou fazer o que quiser.
  • B. fica em liberdade desde que não deixe de se preocupar com as boas respostas.
  • C. deve expressar conteúdos fantasmáticos predeterminados.
  • D. fica livre desde que se preocupe em respeitar a parte estruturada da atividade.
  • E. deve expressar suas expectativas frente ao teste, antes de iniciá-lo.

Herman Rorschach transformou a prova de manchas de tinta em um teste de personalidade. Acreditava que as percepções cinestésicas constituem uma parte importante da personalidade. Rorschach constatou que as respostas determinadas pela cor expressavam, de forma complementar, uma exteriorização da

  • A. representação de morte.
  • B. inteligência.
  • C. consciência.
  • D. vida emocional.
  • E. representação de vida.

Na Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID - 10, as fobias específicas (isoladas) são apontadas como fobias restritas a situações altamente específicas tais como proximidade a determinados animais, altura, trovão, escuridão, voar, espaços fechados, urinar ou evacuar em banheiros públicos, comer certos alimentos, dentista, visão de sangue ou ferimentos e medo de exposição a doenças específicas. No diagnóstico diferencial, encontra-se que é usual

  • A. haver uma manifestação precoce de um transtorno primariamente depressivo.
  • B. haver uma modificação na ênfase ou estabilidade das queixas físicas, com possível surgimento de doença física.
  • C. não haver outros sintomas psiquiátricos, em contraste com a agorafobia e fobias sociais.
  • D. a atenção estar dirigida mais à presença de um processo mórbido subjacente sério e progressivo e às suas conseqüências incapacitantes.
  • E. aparecimento de qualidades bizarras das crenças, com delírios somáticos e depressivos.

Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID - 10, os aspectos essenciais do transtorno de pânico são

  • A. ataques recorrentes e imprevisíveis de ansiedade grave.
  • B. ansiedade generalizada e persistente e queixas de sentimentos contínuos de depressão.
  • C. ansiedade leve e depressão.
  • D. pensamentos obsessivos ou atos compulsivos recorrentes.
  • E. perda temporária tanto do senso de identidade pessoal quanto da consciência plena do ambiente.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), um transtorno de personalidade é um padrão persistente de vivência íntima ou comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo, é generalizado e inflexível, tem início na adolescência ou no começo da idade adulta, é estável ao longo do tempo e provoca sofrimento ou prejuízo. O transtorno de personalidade esquizóide é um padrão de

  • A. instabilidade nos relacionamentos interpessoais, auto-imagem e afetos, bem como acentuada impulsividade.
  • B. desconforto agudo em relacionamentos íntimos, distorções cognitivas ou da percepção e comportamento excêntrico.
  • C. grandiosidade, necessidade por admiração e falta de empatia.
  • D. distanciamento dos relacionamentos sociais, com uma faixa restrita de expressão emocional.
  • E. inibição social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidade a avaliações negativas.
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