Questões sobre Avaliação Psicológica

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O cálculo do Quociente de Seleção (QS) é representado pela seguinte fórmula

  • A.

  • B.

  • C.

  • D.

  • E.

Ao realizar um psicodiagnóstico, o psicólogo incluiu em seu planejamento a aplicação do Inventário de Depressão Beck (BDI), uma vez que o indivíduo avaliado referia sintomas depressivos. Antes da aplicação do Inventário, o psicólogo consultou o Manual da versão em português das Escalas Beck e confirmou que o BDI se tratava de uma escala de autorrelato de

  • A.

    21 itens, cada um com 4 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 3.

  • B.

    11 itens, cada um com 3 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 10.

  • C.

    15 itens, cada um com 2 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 8.

  • D.

    8 itens, cada um com 5 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 15.

  • E.

    10 itens, cada um com 6 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 6.

Quando os ataques se intensificam, são características capitais do assédio moral:

  • A.

    a postergação e a repetição da explicação.

  • B.

    o elogio continuado e a premiação.

  • C.

    a repetição e a sistematização.

  • D.

    a delegação e a atribuição de projetos especiais.

  • E.

    o excesso de trabalho e a necessidade de locomoção.

A pesquisa-ação é um importante instrumento nos estudos da dinâmica de grupo, além de ser uma técnica de intervenção nas organizações.

Na pesquisa-ação, o pesquisador ou agente de mudança

  • A.

    compreende a dinâmica de grupo a partir das partes constitutivas do comportamento grupal.

  • B.

    compreende a dinâmica do grupo a partir das inter- -relações dinâmicas que suas partes constitutivas mantêm entre si.

  • C.

    promove a mudança a partir de três etapas (diagnóstico, análise e feedback).

  • D.

    promove a mudança a partir de um processo linear e que visa ao desenvolvimento da sensibilidade entre as pessoas da organização analisada.

  • E.

    promove a mudança a partir de uma solução preestabelecida pelo programa.

Para Maria Esther Garcia Arzeno, o primeiro passo do psicodiagnóstico ocorre

  • A.

    quando há a realização de estratégia diagnóstica planejada, fazendo-se modificações durante o percurso, se necessário.

  • B.

    na ou nas primeiras entrevistas nas quais tenta-se esclarecer o motivo latente e o motivo manifesto da consulta, as ansiedades e defesas que a pessoa que consulta mostra, a fantasia de doença, cura e aná lise que cada um traz.

  • C.

    com a disponibilidade para refletir sobre o material colhido anteriormente e sobre nossas hipóteses iniciais para planejar os passos a serem seguidos e os instrumentos diagnósticos a serem utilizados.

  • D.

    desde o momento em que o consultante faz a solicitação da consulta até o encontro pessoal com o profissional.

  • E.

    quando se estuda o material colhido para obter um quadro o mais claro possível sobre o caso em questão.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) aponta, entre os critérios diagnósticos para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (309.81), a exposição a um evento traumático no qual, dentre outros fatores, a pessoa vivenciou, testemunhou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram morte ou grave ferimento, reais ou ameaçados, ou uma ameaça à integridade física própria ou de outros. Neste caso, a resposta da pessoa envolveu intenso

  • A.

    desgosto, tristeza ou aflição.

  • B.

    medo, impotência ou horror.

  • C.

    desassossego, oscilação ou labilidade.

  • D.

    rancor, tumulto ou desespero.

  • E.

    destemor, mania ou agitação.

Ocampo e Arzeno (11a ed. 2009), estudiosas do psicodiagnóstico, acreditam que ao longo de toda a entrevista inicial é importante captar que tipo de vínculo o paciente procura estabelecer com o psicólogo (se procura seduzilo, confundi-lo, evitá-lo, manter-se à distância, depender excessivamente dele, por exemplo) e também certos sentimentos e fantasias de importância vital para a compreensão do caso que surgem no psicólogo e que permitem determinar o tipo de vínculo objetal que opera como modelo interno inconsciente no paciente. Este processo refere-se aos aspectos

  • A. de elaboração e reelaboração.
  • B. de rapport e de ritmo.
  • C. verbais e fantasistas.
  • D. transferenciais e contratransferenciais.
  • E. de significação e resignificação.

O psicólogo, para avaliar um indivíduo, optou pela técnica projetiva de desenho da Casa-Árvore-Pessoa (House- Tree-Person, H-T-P). Realizou as 4 fases da aplicação do teste. Na 2a fase, na qual há um inquérito posterior ao desenho bem estruturado (em que o psicólogo faz uma série de perguntas relativas às associações do indivíduo) e, na 4a fase, em que o examinador faz perguntas adicionais sobre os desenhos coloridos, o indivíduo recusouse a fazer comentários. Esta recusa do indivíduo de fazer qualquer comentário é considerada, no Manual do teste,

  • A. limitação intelectual.
  • B. fruto de timidez.
  • C. resistência.
  • D. patológica.
  • E. rebeldia.

O psicólogo, para a avaliação psicológica de um indivíduo adulto, antes de realizar seu plano psicodiagnóstico, consultou a listagem dos testes divulgada pelo Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos − SATEPSI (CFP − Conselho Federal de Psicologia), que

  • A. informa resultados de avaliação da fidedignidade dos testes no mercado.
  • B. indica os testes mais utilizados pelos psicólogos, de acordo com o tipo de teste.
  • C. sugere baterias para aplicação, considerando-se a idade do indivíduo.
  • D. aponta condições de validade e precisão dos instrumentos disponíveis.
  • E. relaciona os testes psicológicos liberados para atual uso do psicólogo.

No psicodiagnóstico interventivo na abordagem fenomenológicaexistencial, o psicólogo procura promover novas possibilidades existenciais, na medida em que trabalha com o outro a transformação de seu projeto, sendo o conhecimento que o cliente traz valorizado e os conhecimentos do psicólogo apenas outro ponto de vista. Deste modo, o cliente é

  • A. foco de investigação do psicólogo, na utilização de metodologia humanitária, exercendo papel diretivo na cura do cliente.
  • B. corresponsável pelo trabalho desenvolvido e um parceiro ativo e envolvido no trabalho de compreensão e eventual encaminhamento posterior.
  • C. depositário das ações do terapeuta, que fica responsável por instalar um clima de afetividade e confiança mútuos em que o terapeuta direciona seu cliente para um novo caminho pré-avaliado.
  • D. mensageiro de imagens de sua família de origem, porém recebendo do terapeuta novos direcionamentos para seu histórico escolar e organizacional.
  • E. parcialmente ativo, uma vez que deixa ao psicólogo a incumbência de direcioná-lo para outros cenários de escolha.
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