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Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
A Organização Didática de 2005 do CEFET/RN vai primar pela liberdade, construção e criação. Algumas das idéias que constam no texto desta Organização Didática são: "estimular o pensamento reflexivo"; "educação como um processo de formação na vida e para a vida"; "uma postura pedagógica que pressuponha mudanças de atitude"; "compreensão do conhecimento como inacabado e em permanente (re)construção"; "compreensão do estudante como sujeito construtor e reconstrutor do saber"; "busca do diálogo como fonte de aprendizagem e interação"; "atender a todos que busquem a instituição, independentemente de origem socioeconômoca, convicção política, gênero, orientação sexual, opção religiosa, etnia". Isso mostra a Organização Didática do CEFET/RN como contendo idéias
rígidas mas dinâmicas.
flexíveis e dinâmicas.
flexíveis mas estáticas.
rígidas e estáticas.
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A revista Psicologia escolar e educacional, Volume II, número 2, de 1998, da ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional), traz uma entrevista com Therezinha Lins de Albuquerque. Ela responde: "Percebi que a equipe de Psicologia era procurada pelos educadores com a expectativa de respostas e soluções prontas." Imaginando que no exercício da profissão de psicólogo no CEFET/RN surgisse uma demanda desta magnitude em sua direção, o mais adequado seria
dar ao educador que o procura a resposta que ele quer escutar, pois o importante é seduzir a clientela e assim ir se firmando junto à comunidade.
ser indelicado com este educador, pois ele está sendo invasivo e não respeitando o espaço profissional de cada trabalhador da escola.
apenas dizer ao educador que nada pode fazer.
atender cordialmente ao educador buscando ser fiel ao que profissionalmente acredita competir ao psicólogo em uma escola, sem se preocupar em concordar ou não com a solução proposta pelo educador, mas sim se ocupando em ajudá-lo enquanto psicólogo.
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O caminho seguido pelo CEFET/RN, no que tange à disciplina do discente, nem segue o modelo de uma disciplina rígida e punitiva nem segue o caminho de uma ausência total de disciplina em relação ao discente. O aluno possui uma relativa independência sem ser abandonado e sem deixar de ser olhado pela instituição. Podemos ver, neste caminho seguido pelo CEFET/RN, uma forma de
ensinar o aluno a apreender a independência, aprendendo que vivemos num mundo da convivência; ensinar o aluno a apreender a independência aprendendo que vivemos num mundo da dependência; ensinar o aluno a apreender a independência, aprendendo que vivemos num mundo da troca.
ensinar o aluno a apreender a dependência, aprendendo que vivemos num mundo do interesse; a apreender a dependência, aprendendo que vivemos num mundo do jeitinho brasileiro; a apreender a independência aprendendo que vivemos num mundo em que a lógica a ser seguida é cada um por si e Deus por todos.
ensinar o aluno a apreender a Lei de Gerson (levar vantagem em tudo), aprendendo que vivemos num mundo em que só o que importa é o vencer sem ligar para os meios, mas só para os fins, pois o mundo é só dos vitoriosos.
permitir que o aluno, na instituição, faça o que bem entender, pois a responsabilidade é ele que deve ter, não cabendo à escola ensinar ao aluno como ele deve se comportar nem muito menos cabendo à escola se preocupar com o comportamento do aluno dentro dela.
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No livro Emoção na sala de aula, Ana Rita Silva Almeida, escreve: "A sala de aula é um ambiente onde as emoções se expressam". Se aceitarmos a idéia que a emoção está presente nas relações dentro da escola, que a emoção está presente no desenvolvimento escolar do aluno, então,
o fato do psicólogo, na escola, pensar sobre a emoção atrapalha o diagnóstico da instituição a ser efetuado.
a emoção é algo muito subjetivo diante da objetiva e pragmática técnica de um psicólogo em uma escola. Portanto, o psicólogo não deve trabalhar com a emoção.
o psicólogo deve sempre ser levado pela emoção numa escola, não se deixando levar por um pensamento mais racional.
ao lidar com a emoção, em seu trabalho numa escola, o psicólogo pode encontrar um caminho para dar vazão às mais diversas questões do cotidiano. O que não quer dizer que o lidar com a emoção seja o único caminho possível para o psicólogo em uma escola.
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Para alguns técnicos de escolas, ou seja, profissionais não pertencentes ao quadro docente, ao se trabalhar com grupo de adolescentes (ou jovens) temas vários não compreendidos na grade curricular, como sexo, drogas, família, inserção na vida adulta, etc., assuntos sobre a vida contemporânea, é essencial dar um ar de informalidade no trabalho com esse temas: levá-los para uma sala em que se sentem no chão, encaminhá-los para ambientes ao ar livre, pô-los de pés descalços, etc. Conclui-se que
esta é uma das técnicas de trabalho, não tendo de ser aplicada por todos os técnicos em uma escola nem se constituindo na única forma de lidar com grupo de jovens estudantes.
estas técnicas são aquelas que caracterizam o trabalho de um psicólogo em uma escola. Não executá-las retiraria a identidade do psicólogo em uma escola.
sentar no chão com pés descalços constitui-se na única forma que leva os jovens alunos a relaxarem e falarem.
o trabalho do psicólogo com jovens alunos deve ser sempre executado com os alunos calçados e em pé para impedir a liberdade e a indisciplina dos estudantes.
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No artigo Repensando a psicologia escolar, Patto escreve: "Tanto a prática sugerida por Bleger quanto o tipo de atendimento psicológico levado a efeito pelo grupo argentino baseiam-se na teoria psicanalítica, fato que faz com que a pergunta formulada por Regers " psicólogo escolar: educador ou clínico? " perca todo o seu sentido. ... na escola existe um espaço totalmente vago para o psicólogo lidar com angústias, fantasias e bloqueios de todos os tipos, ..., sem precisar negar que se encontra numa instituição escolar mas, ao contrário, trazendo-a para o centro de suas atividades." Para Maria Helena Souza Patto, neste artigo,
o psicólogo escolar não pode desenvolver qualquer ação que o confunda com um psicólogo clínico.
cabe ao psicólogo em uma escola trazer a instituição escolar para o centro de suas atividades sem se preocupar com a questão: estou sendo escolar ou clínico?
Psicologia Escolar e Psicologia Clínica são coisas totalmente diferentes que não podem ser misturadas sob o risco do psicólogo ficar descaracterizado em uma escola.
o psicólogo em uma escola necessita desenvolver técnicas apenas compatíveis com o perfil de um psicólogo escolar.
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Para alguns, é essencial, no trabalho do psicólogo em uma escola, a aplicação de testes. Entre estes, os testes de QI para avaliar o nível de inteligência do aluno. Patto, em Introdução à psicologia escolar, escreve sobre a "mitologia do QI". Segundo a autora: "Por que estamos preocupados com inteligência? ... não descobrimos nenhuma relação entre QI e a capacidade para funcionar em nossa sociedade... O comportamento não é determinado unicamente pelo computador formal situado entre ouvidos do indivíduo. ... nossa sociedade deveria ter preocupações maiores que produzir gênios. Nossa sociedade tem tanta necessidade de bons pedreiros, bons mecânicos e bons atletas quanto de físicos nucleares." Após lido o trecho anterior, conclui-se que
a autora afirma a necessidade do psicólogo em uma escola aplicar testes de QI junto a todos os alunos.
para a autora, só se conhece um aluno a partir do conhecimento do seu nível de inteligência.
a autora não dá uma preocupação fundamental ao nível de inteligência do aluno no trabalho de um psicólogo em uma escola.
para a autora, o que caracteriza a identidade de um psicólogo em uma escola são os testes de QI.
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No volume XI da Standard, escreve Freud, em Contribuições para uma discussão acerca do suicídio: "A escola nunca deve esquecer que ela tem de lidar com indivíduos imaturos a quem não pode ser negado o direito de se demorarem em certos estágios do desenvolvimento e, mesmo em alguns, um pouco desagradáveis. A escola não pode adjudicar-se o caráter de vida: ela não deve pretender ser mais do que uma maneira de vida." O psicólogo, em uma escola, trabalha com alunos nos mais diversos perfis, sendo alguns alunos considerados maduros, outros alunos considerados imaturos pela comunidade escolar. Na concepção do texto acima, é correto afirmar:
Todos os alunos são iguais e não devemos atentar para as diferenças entre eles.
Freud nada entende de escola, então este comentário dele não deve ser levado a sério.
Não cabe a um psicólogo, em uma escola, ocuparse da preocupação de que cada aluno possui seu ritmo e suas diferenças, pois o psicólogo deve apenas pensar na maioria nunca em um aluno individualmente.
Cada aluno possui seu ritmo e devemos estar atentos a essa observação para não julgarmos todos alunos como iguais ou acharmos que obrigatoriamente todos alunos têm de ser iguais.
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Freud, em: Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar, Volume XIII, da Standard, escreve: "É nessa fase do desenvolvimento de um jovem que ele entra em contato com os professores, de maneira que agora podemos entender a nossa relação com eles. Estes homens, nem todos pais na realidade, tornaramse nossos pais substitutos. ... Transferimos para eles o respeito e as expectativas ligadas ao pai onisciente de nossa infância e depois começamos a tratá-los como tratávamos nossos pais em casa. Confrontamo-los com a ambivalência que tínhamos adquirido em nossas próprias famílias, e, ajudados por ela, lutamos como tínhamos o hábito de lutar com nossos pais em carne e osso. A menos que levemos em consideração nossos quartos de crianças e nossos lares, nosso comportamento para com os professores seria não apenas incompreensível, mas também indesculpável." Sobre esse trecho, pode-se afirmar que
fala da sempre boa relação entre o professor e o aluno.
fala de sempre péssima relação entre o professor e o aluno.
fala da ambigüidade, dialética e trocas na relação profesor-aluno.
não aborda a relação professor-aluno.
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Escreve Novaes, em Psicologia Escolar: "Quando temos alguma coisa a decidir, o bom-senso nos aconselha a, primeiramente, avaliar e medir a situação..." Sob esse prisma, conclui-se que um psicólogo, em uma escola,
sempre saberá o que fazer de imediato.
às vezes não saberá o que fazer de imediato e o melhor é avaliar e medir a situação.
nunca saberá o que fazer de imediato.
negar-se-á a buscar resolver uma situação imediata que surge numa escola, pois o principal são as ações previamente planejadas.
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