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Dentre as técnicas mais utilizadas na terapia cognitivocomportamental do comportamento adictivo está a Identificação dos Pensamentos Automáticos (PAs), que corresponde a
identificar e delimitar o problema, pensar nas diversas soluções possíveis (tempestade de idéias), examinar os prós e contras para cada solução pensada e, ao escolher a melhor solução possível, colocá-la em prática.
treinar o paciente e solicitar que ele registre seus pensamentos disfuncionais no final do dia ou, de preferência, ainda na vigência do desconforto psicológico, sendo que, no tratamento de comportamento adictivo, o mesmo deve ser feito com relação às fissuras.
identificar crenças sobre drogas, sobre fissuras e as intermediárias e nucleares do paciente, por meio da observação, pinçando um pressuposto do paciente e explorando-o ou aplicando inventários de crenças sobre uso de drogas e sobre fissuras.
investigar (o terapeuta ou o próprio paciente), logo após importante modificação de humor ou surgimento de forte vontade de usar a droga, o que o paciente estava pensando naquele momento, naquela situação, ou seja, quais os pensamentos lhe passavam pela cabeça.
oferecer ao paciente uma grade com os sete dias da semana (uma vez que o paciente concorde em utilizar o método), divididos em intervalos de uma hora, para registrar – monitorar – as atividades realizadas e o grau de satisfação e de competência percebidos em cada atividade, além do seu estado de humor.
O Art. 6º do Código de Ética do Psicólogo indica que, no relacionamento com profissionais não psicólogos, o psicólogo encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação e
compartilhará todas as informações para qualificar o serviço prestado, com a intenção de oferecer conhecimento e interagir de forma franca e aberta com os demais profissionais envolvidos na demanda indicada.
compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.
não deverá compartilhar informações, reservando, assim, o sigilo que é exigido para sua profissão.
mediará, sempre que necessário, a orientação dos demais profissionais não psicólogos visando, desta forma, garantir a integridade do sigilo das informações.
responsabilizar-se-á por compilar todas as informações e garantir que estas sejam tratadas com o devido sigilo, posto que a orientação do Conselho Federal de Psicologia é a de se preservar a integridade dos seres humanos.
Existem diversas técnicas psicoterápicas voltadas para o tratamento do alcoolismo. A abordagem criada com o intuito de auxiliar as pessoas a reconhecerem e fazerem algo a respeito de seus problemas e que propõe intervenções terapêuticas vinculadas a cada estágio de mudança, visando a resolver a ambivalência e a mover os indivíduos em relação à mudança corresponde
aos Grupos de Auto-ajuda.
à Terapia Familiar.
à Entrevista Motivacional.
a Intervenções Breves.
à Psicoterapia Psicodinâmica.
Ao supor a psicopatologia borderline repousando no fracasso do paciente em desenvolver a introjeção de objetos internos com funções de tranqüilização e continência emocional, o objetivo da psicoterapia não é mais o de desfazer ou corrigir introjeções precoces distorcidas, mas de
ajudar a criar introjeções positivas que não puderam ser feitas e que, portanto, nunca existiram
propiciar que o self disponha de objetos empáticos no desenvolvimento da auto-estima normal.
modificar a vulnerabilidade narcísica fundamental ou a auto-estima frágil, evitando a culpa e o autodenegrimento.
tratar traumas precoces, que induzem a representações problemáticas do self e do objeto.
transformar o universo simbólico, tendo em vista a perda da auto-estima como o problema central das pessoas borderlines.
As terapias de orientação analítica, em princípio, são contra-indicadas para pacientes
com atrasos ou lacunas em tarefas evolutivas.
com traços de personalidade ou problemas caracterológicos desadaptativos.
com transtornos leves ou moderados de personalidade.
gravemente comprometidos e, portanto, sem condições cognitivas para trabalhar na busca de insights.
com conflitos internos, predominantemente de natureza edípica, que interferem nas relações interpessoais atuais.
Dentre as técnicas utilizadas na Terapia Cognitiva está a Técnica da Seta Descendente, que consiste
em construir com o paciente um continuum cognitivo (um gráfico linear de 0 a 100 %) para a característica que é avaliada em termos de tudo ou nada.
em fazer com que o indivíduo imagine a conseqüência mais temida e possa reavaliá-la por meio de diversas técnicas cognitivas.
em ressaltar as desvantagens e enfraquecer as vantagens que mantêm uma crença.
em gerar a visualização dos pensamentos em gráficos, para que o paciente discrimine qual sua parcela de responsabilidade em algum resultado.
no questionamento sucessivo sobre o significado de uma determinada cognição até alcançar o seu significado mais central.
A Terapia Cognitiva é um método fundamentado no modelo cognitivo, segundo o qual a emoção e o comportamento são influenciados pela forma como o indivíduo
atua diante de limites.
atua no mundo, considerando sua subjetividade.
posiciona-se frente a outros.
interpreta os acontecimentos.
aceita as experiências de luto.
Segundo Jurema Alcides Cunha, o diagnóstico psicológico pode ser realizado por equipe multiprofissional (psicólogo, psiquiatra, neurologista, orientador educacional, assistente social ou outro), para a consecução dos objetivos, desde que cada profissional utilize o seu modelo próprio, em avaliação mais complexa e inclusiva, em que é necessário integrar dados (de natureza psicológica, médica, social, entre outros), muito
interdependentes.
independentes.
plurideterminados.
dependentes.
heterogêneos.
O processo psicodiagnóstico pode ter um ou mais objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta. Dentre os objetivos mais comuns de uma avaliação psicológica clínica, está a classificação simples, na qual o exame
fornece subsídios para questões relacionadas com "insanidade", investiga as competências para o exercício das funções de cidadão, avalia incapacidades ou patologias que podem associar-se com infrações de leis, dentre outras.
conta com hipóteses iniciais a serem testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
investiga irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
procura identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difíceis, estressantes.
compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes.
Maria Esther Garcia Arzeno afirma que o papel do psicólogo na hora do jogo diagnóstica, em geral, é o de um observador
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