Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Um psicólogo incluiu a aplicação do TAT – Teste de Apercepção Temática, de Henry A. Murray, em uma avaliação psicodiagnóstica e utilizou a prancha de no 16, em branco. Deu a instrução especial indicada, dizendo ao sujeito: “Veja o que você pode ver nesta prancha em branco. Imagine alguma cena aí e descreva-a em detalhe”. Como o sujeito não conseguiu responder, o psicólogo, respeitando o que é indicado nas instruções para a aplicação do teste, disse:

  • A.

    “Esta faremos daqui a pouco”.

  • B.

    “Feche os olhos e imagine alguma coisa”.

  • C.

    “Vamos para a próxima”.

  • D.

    “Esta não será necessária”.

  • E.

    “Substituirei esta”.

Em um psicodiagnóstico, um psicólogo optou por utilizar o teste H-T-P (Casa – Árvore – Pessoa) de John N. Buck. No desenho da árvore, o sujeito deu ênfase exagerada nos galhos do lado esquerdo da árvore pelo número e tamanho. Ele consultou o Manual e Guia de Interpretação desta técnica projetiva de desenho e encontrou que esta característica do desenho sugere um desequilíbrio da personalidade ocasionado por uma forte tendência

  • A.

    de apresentar incapacidade em aceitar dominância para qualquer forma de ação.

  • B.

    a evitar ou adiar satisfação emocional.

  • C.

    a procurar satisfação por meio do esforço intelectual.

  • D.

    a apresentar sentimentos de ambivalência.

  • E.

    de busca de satisfação emocional direta e imediata.

Dentre as psicoterapias para o alcoolismo, encontra-se o Modelo de Tratamento Integrado, defendido por Drake e colaboradores (1998), o qual sugere que os profissionais (ou o grupo multidisciplinar de profissionais de um mesmo contexto) promovam intervenções integradas, dirigidas

  • A.

    à remissão dos pacientes em curtíssimo prazo, uma vez que o tratamento investe nas condições comórbidas.

  • B.

    às facilidades destes pacientes em vincular-se a um serviço e manterem adesão ao tratamento.

  • C.

    às patologias psiquiátricas e ao transtorno por uso de substâncias.

  • D.

    às questões mais concretas e não às intervenções motivacionais.

  • E.

    às ações em contexto domiciliar e nunca ambulatorial.

Na abordagem de John M. Haynes (descrita no livro Fundamentos da Mediação Familiar), quando um ou ambos os cônjuges abusam de álcool e/ou drogas, o mediador deve estabelecer regras específicas para lidar com esta condição. Informam aos clientes que eles devem vir a cada sessão livres de substâncias. Se algum membro do casal vem à sessão sob o efeito de alguma substância química, a sessão será

  • A.

    cancelada em favor de sua própria proteção e esta pessoa pagará pelo horário, já que alcoolizados ou drogados não podem representar adequadamente seu legítimo interesse individual.

  • B.

    adaptada, sendo que o mediador conversa com o membro do casal não alcoolizado, para lhe oferecer suporte diante do cônjuge em mal estado.

  • C.

    mantida, uma vez que o cônjuge não alcoolizado ou drogado demanda ajuda e não pode controlar a atitude do outro, que tão logo recuperar-se-á deste estado.

  • D.

    postergada em uma hora para que o casal possa dialogar em situação de sanidade mental, propiciando assim a viabilidade dos acordos.

  • E.

    reorganizada de modo a oferecer chances iguais e controlar o perigo de uma lide interminável, já que se deva tentar, via mediação, a aproximação e pacificação das partes.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR aponta que os indivíduos com Dependência de Cocaína com frequência têm sintomas depressivos

  • A.

    permanentes que não satisfazem os critérios para Transtorno Depressivo Maior.

  • B.

    temporários que satisfazem os critérios referentes a sintomas e duração para Transtorno Depressivo Maior.

  • C.

    dissociativos que satisfazem os critérios referentes a sintomas e duração para Transtorno Depressivo Incipiente.

  • D.

    recorrentes que satisfazem os critérios referentes a sintomas e duração para Transtorno Depressivo Moderado.

  • E.

    intermitentes que satisfazem os critérios para Transtorno Depressivo Leve.

O mediador pode assumir vários papéis para ajudar as partes na resolução de disputas, entre eles o de agente de realidade, ou seja, ele

  • A.

    pode assumir certa responsabilidade ou culpa por uma decisão impopular que as partes, apesar de tudo, estejam dispostas a aceitar.

  • B.

    ajuda a elaboração de um acordo razoável e viável e questiona e desafia as partes que têm objetivos radicais e não-realistas.

  • C.

    toma a iniciativa de prosseguir as negociações por meio de sugestões processuais ou fundamentais.

  • D.

    proporciona assistência às partes e as vincula a especialistas e a recursos externos (ex: advogados, especialistas técnicos) que podem capacitá-los a aumentar as opções aceitáveis de acordo.

  • E.

    instrui os negociadores iniciantes, inexperientes ou despreparados no processo de barganha.

Alguns agorafóbicos experimentam pouca ansiedade porque eles são consistentemente capazes de evitar suas situações fóbicas, sendo que a presença de outros sintomas tais como depressão, despersonalização, sintomas obssessivos e fobias sociais, desde que esses sintomas não dominem o quadro clínico,

  • A.

    não invalida o diagnóstico.

  • B.

    invalida o diagnóstico.

  • C.

    deturpa o diagnóstico.

  • D.

    prejudica o diagnóstico.

  • E.

    inviabiliza o diagnóstico.

Na mediação de conflitos, a consciência de Si e do Outro (o reconhecimento do Outro como diferente de Mim) é condição básica para a proposição de um diálogo e para se garantir, dentro das diferenças, o princípio da

  • A.

    estrutura básica.

  • B.

    moralidade.

  • C.

    equidade.

  • D.

    desigualdade.

  • E.

    normalidade.

Os transtornos dissociativos ou conversivos (CID-10, F44) foram anteriormente classificados como tipos diversos de

  • A.

    transtornos psicóticos difusos.

  • B.

    esquizopatias.

  • C.

    transtornos neuróticos específicos.

  • D.

    histeria de conversão.

  • E.

    depressão endógena.

Em episódios depressivos típicos (CID-10, F32), o indivíduo usualmente sofre de humor deprimido, perda de interesse e prazer e energia reduzida levando a uma fatigabilidade aumentada e atividade diminuída. Isto ocorre quando o episódio é

  • A.

    somente leve.

  • B.

    somente moderado e grave.

  • C.

    somente moderado.

  • D.

    somente grave.

  • E.

    leve, moderado e grave.

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