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Serviço Social - Projeto ético político profissional do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
Iamamoto (2009), ao abordar a temática das competências profissionais no âmbito do projeto do Serviço Social brasileiro contemporâneo, em uma perspectiva históricocrítica, compreende que esta deve
ser institucionalmente permitida e autorizada pelas instâncias burocráticas dos organismos empregadores.
ater-se à trama submersa dos conhecimentos para explicar as estratégias de ação.
ser capaz de desvendar os fundamentos conservantistas e tecnocráticos do discurso da competência burocrática.
estar acoplada a um discurso neutro da cientificidade.
estar ancorada em uma estratégia de ocultamento e dissimulação do real.
Serviço Social - Projeto ético político profissional do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
Nos anos 90, o serviço social caminhou de forma decisiva para a ruptura com sua matriz tradicional e construiu uma configuração marcada
pelo posicionamento a favor da neutralidade axiológica associada ao aprimoramento técnico, o que se constitui em um caminho mais curto para a eficiência, eficácia e efetividade social.
pela adoção de um projeto profissional vinculado a um projeto societário que se coloca notadamente contra a exploração e discriminação de qualquer natureza com a perspectiva de construção de uma nova sociedade.
pela influência sistêmica que permite a leitura organicista e integradora da realidade social.
pela adoção de uma tendência hegemônica construída sob os marcos da fenomenologia que concebe o conhecimento da realidade social em um trajeto dialético das partes para um todo.
pelo redimensionamento do mundo do trabalho e a adoção do método compreensivo de inspiração weberiana.
Serviço Social - Projeto ético político profissional do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
Um novo espaço sócio-ocupacional para o Serviço Social surgiu a partir da institucionalização das instâncias públicas de controle democrático, que são os Conselhos. Pensar o trabalho profissional nesses espaços, fundamentado no projeto ético-político profissional em vigor, requer
ter clareza de que a qualidade da participação nesses espaços já está definida a priori porque são espaços que alimentam as posturas populistas no trato da coisa pública.
atribuir, aos espaços de participação da sociedade, o papel de agentes fundamentais na transformação do Estado e da Sociedade.
contribuir para a ampliação de uma cultura política crítica e democrática necessária ao efetivo controle democrático dos sujeitos coletivos, que buscam na arena pública a defesa e garantia dos direitos sociais.
considerá-los como espaços de legitimação do poder dominante, incentivando a participação elitista e burocrática.
compreendê-los como instrumentos de colaboração e estrutura burocrática de aprovação de políticas sociais para amenizar os conflitos sociais.
O benefício de prestação continuada poderá ser concedido para pessoas que cumpram, dentre outros requisitos,
a incapacidade da pessoa com deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 6 (seis) meses.
incapacidade de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa à família cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários-mínimos.
não acumularem com qualquer outro benefício no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.
não esteja na condição de acolhimento em instituições de longa permanência, o que prejudica o direito do idoso ou da pessoa com deficiência ao respectivo benefício.
não cessação do benefício concedido à pessoa com deficiência, em razão do seu ingresso no mercado de trabalho, pois isso impede nova concessão do benefício.
A política de Assistência Social em vigor desde 2004 tem como diretrizes:
I. Descentralização político-administrativa, cabendo sua coordenação e normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social, garantindo o comando único das ações em cada esfera de governo, respeitando-se as diferenças e as características socioterritoriais locais.
II. Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo.
III. Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos.
Está correto o que se afirma em
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
A estrutura da previdência social brasileira nos dias atuais está composta com diferentes regimes são eles:
Regime Geral, administrado pelo IAP, os Regimes dos servidores públicos das três esferas de governo (União, estados e municípios) e previdência privada.
Regime Geral, administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social − INSS, os Regimes Próprios dos Servidores Públicos e Militares e a Previdência Complementar.
Previdência oficial, Previdência da Economia Solidária e Previdência complementar.
Previdência do INSS, Caixas de aposentadorias e previdência privada.
Regimes Próprios dos Servidores administrado pelo Instituto Nacional de Previdência, regime jurídico único dos para os Militares e Judiciário e a Previdência Complementar.
Serviço Social - Projeto ético político profissional do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
O projeto ético-político do Serviço Social, quanto aos seus compromissos, compreende
o espaço democrático de construção coletiva que indica a coexistência de uma única concepção de pensamento crítico, que não permite o pluralismo de ideias no seu interior.
a vinculação a um projeto de transformação da sociedade, tendo em seu núcleo o reconhecimento da liberdade como valor ético central.
a produção de conhecimentos ligados aos pressupostos filosóficos cujo horizonte é a manutenção da ordem.
a direção social às ações profissionais que favorecem as posturas teóricas conservadoras.
o voluntarismo político-profissional para o qual basta a boa vontade e um ideal para se transformar a realidade.
Ana Elizabete Motta, ao elaborar um estudo sobre as tendências da Previdência Social Brasileira nos anos 80 e 90, toma como um de seus eixos estruturantes as mudanças no mundo do trabalho e a reestruturação produtiva. Nesse sentido, é correto afirmar que
a questão da seguridade relaciona-se com a força de trabalho, com os processos de exclusão e precarização do trabalho.
a previdência e a assistência social não compõem necessariamente o conjunto das práticas institucionais que interferem na constituição do trabalho coletivo.
as atuais estratégias do capital confundem-se com o transformismo legitimador do poder da burguesia.
a reestruturação produtiva atua diretamente na seguridade por se constituir na organização técnica e organizativa no interior das instituições.
a precarização do trabalho, não existiu, na visão crítica, ao contrário, o Brasil caminha para o pleno emprego o que indica a necessidade de reordenar o sistema de seguridade brasileiro para que ele não venha sofrer solução de continuidade nos próximos anos.
Serviço Social - Projeto ético político profissional do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
A partir de uma análise do projeto ético-político profissional dos Assistentes Sociais, pode-se afirmar que esse projeto é
exclusivo e datado historicamente.
endógeno, pronto e definitivo.
a concretização da especialização do trabalho coletivo.
hegemônico, mas não necessariamente único.
pluralista, mas conciliador.
Serviço Social - Teoria/ metodologia e pesquisa do Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
O Assistente Social, ao elaborar um plano de intervenção profissional objetivando construir estratégias coletivas para o enfrentamento das diferentes manifestações da questão social, desenvolverá como ação:
I. Pesquisa de dados de realidade quantitativos para trazer retratos da realidade, dimensionar os problemas que se investigam.
II. Investigação sobre as informações qualitativas da realidade para trabalhar com o real em movimento, em toda a sua plenitude.
III. Intervenção na realidade social com base na apreensão do movimento aparente que se apresenta do real.
Está correto o que se afirma em
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
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