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Serviço Social - Serviço Social nas políticas setoriais e transversais - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2005
Sobre a Comissão Estadual Judiciária de Adoção – CEJA –, podese afirmar:
É uma Comissão instituída por Resolução do Tribunal de Justiça (no caso do TJSC), tendo por objetivo auxiliar os Juízos da Infância e da Juventude do Estado nos procedimentos relativos à adoção.
Em Santa Catarina a CEJA se ocupa somente das questões de adoção de crianças por estrangeiros.
A CEJA, em Santa Catarina, está vinculada à Corregedoria Geral da Justiça, ocupando-se exclusivamente da organização dos cadastros à adoção por estrangeiros.
A CEJA(SC) é uma comissão formada por algumas autoridades e profissionais. Segundo a Resolução n. 01/93-TJ, que a criou, não consta do rol a figura do assistente social.
Serviço Social - Instrumental técnico do Serviço Social - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2005
O que é laudo social?
É um estudo abrangente sobre determinada situação.
É um relatório de entrevista.
É um estudo social.
É um documento (instrumento) resultante do processo de perícia social.
O código de Ética profissional do Assistente Social de 1993 toma como valor ético-político central a:
democracia
universalidade.
cidadania
autonomia
emancipação.
De acordo com o Código de Ética de sua categoria, fica vedado ao assistente social:
Repassar ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho
Emprestar seu nome e registro profissional a firmas, organizações e empresas para simulação do exercício efetivo do Serviço Social
Apresentar à Justiça, quando convocado na qualidade de perito ou testemunha, as conclusões do seu laudo ou depoimento, sem extrapolar o âmbito da competência profissional e violar os princípios éticos contidos nesse código
Comparecer perante a autoridade competente quando intimado a prestar depoimento, para declarar que está obrigado a guardar sigilo profissional nos termos desse código e da legislação em vigor
Incentivar a prática profissional interdisciplinar
A revisão do texto do Código de Ética do Assistente Social de 1986, processou-se em dois níveis, reafirmando os seus valores fundantes na:
ação técnica e politização profissional
normatização do exercício profissional
autonomia e organização
liberdade e justiça social
ação técnica e justiça social
Com base no Código de Ética, são deveres dos assistentes sociais nas suas relações com o usuário:
I. Garantir plena informação e discussão sobre as possibilidades e conseqüências das situações apresentadas, respeitando-se democraticamente as decisões dos usuários, desde que respeitem os valores e as crenças individuais dos profissionais.
II. Fornecer informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social à população usuária somente quando autorizado pela instituição.
III. Esclarecer aos usuários, ao iniciar o trabalho, os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional.
IV. Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como forma de garantir a participação dos usuários.
V. Revelar as informações colhidas nos estudos e pesquisas somente quando elas contribuírem para os interesses institucionais.
Estão corretas apenas as afirmativas.
I e V.
IV e V
I e II.
III e IV
I e III.
Segundo o Código de Ética vigente, nas suas relações profissionais, é dever do assistente social
Devolver informações colhidas em estudo e pesquisa aos usuários.
Supervisionar alunos de Serviço Social em instituições que não tenham assistente social em seu quadro funcional.
Gerenciar a implementação de programas sociais
Acatar incondicionalmente as determinações institucionais
Exercer sua autoridade definindo o nível de participação do usuário.
Na política de atendimento às famílias, identificam-se algumas linhas de atuação na forma convencional e outras que começam a emergir, denominadas alternativas. É característica da forma alternativa
A subordinação das famílias ao saber dos profissionais por elas responsáveis, pois o conhecimento garante o atendimento satisfatório das necessidades básicas
Uma organização solidária, construída democraticamente, de apoio às famílias
O atendimento individualizado das pessoas, atomizando o núcleo familiar, de modo a facilitar a introdução de novos hábitos culturais e valores.
O cunho assistencial das ações desenvolvidas, já que a população-alvo não tem capacidade de prover a própria manutenção
Ações de assistência social que tenham retorno financeiro garantido, para a manutenção dos projetos
Segundo FALEIROS, o paradigma da articulação consiste na elaboração consciente, conseqüente, teórica, política e técnica das relações sociais presentes no relacionamento profissional, para a construção de estratégias e táticas para a solução de problemas. Sob esse paradigma:
Exige-se a análise conjuntural da correlação de forças, de forma a avaliar a mobilização social existente, com o objetivo de pressionar os órgãos públicos para o atendimento das demandas sociais.
Avaliam-se os mecanismos repressivos existentes no interior das instituições, procurando revertê-los por meio de atividades recreativas
Evita-se o diálogo com as forças sociais, na medida em que o vínculo com os movimentos sociais pode interferir na neutralidade do trabalho de ação social
Busca-se mostrar ao usuário seu problema sob a ótica institucional, uma vez que a solução só será alcançada utilizando-se os mecanismos institucionais
Privilegia-se o trabalho voluntário como forma de dividir a responsabilidade social entre todos e justificar a falta de recursos.
A estratégia que deve ser utilizada pelo assistente social para articular as necessidades da clientela e as formas como as normas institucionais podem dar conta dessas necessidades é chamada de
Subordinação.
Procuração.
Mediação
Dominação
Representação.
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