Questões de Administração

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As organizações de trabalho têm feito investimentos crescentes na área de educação corporativa, contudo, nem sempre esse investimento retorna em termos de transferência para o trabalho daquilo que foi aprendido. O plano de aula pode contribuir para tornar as ações de educação corporativa mais efetivas, para tanto ele deve:

  • A. orientar o professor para uma atuação mais didática;
  • B. evitar a rotina e a improvisação em sala de aula;
  • C. ligar o conteúdo à prática dos participantes;
  • D. garantir maior segurança na direção do ensino;
  • E. conter conteúdos, métodos, recursos e avaliação.

a depender da categorização, será tomada a decisão se vale ou não a pena avaliar a ação educacional a partir dos seus objetivos instrucionais.

  • A. ordem sequencial, objetividade, coerência e flexibilidade;
  • B. pragmatismo, subjetividade, coerência e singularização;
  • C. ordem sequencial, particularização, dinamismo e exatidão;
  • D. didactologia, objetividade, consistência e rigor;
  • E. singularização, pragmatismo, austeridade e rigor.

Estabelecer a sequência dos objetivos é uma das etapas do planejamento instrucional e vai permitir categorizar os objetivos em cognitivos, afetivos, atitudinais ou psicomotores, bem como estabelecer uma hierarquia entre eles. Essa hierarquia é importante, porque:

  • A. a depender da categorização, serão tomadas diferentes decisões acerca da execução das ações de educação corporativa;
  • B. os objetivos cognitivos demandam mais tempo para serem desenvolvidos, o que pode afetar as estratégias pedagógicas estabelecidas;
  • C. os objetivos psicomotores são passíveis de prova prática e por isso devem ser colocados na sequência de forma a estarem próximos do momento do teste;
  • D. os objetivos atitudinais envolvem dinâmicas de grupo que podem causar constrangimento nos participantes, devendo ficar para o final da capacitação;
  • E. a depender da categorização, será tomada a decisão se vale ou não a pena avaliar a ação educacional a partir dos seus objetivos instrucionais.

Regina foi nomeada como Design Instrucional e, ao assumir seu cargo, uma das primeiras tarefas que lhe deram foi a redação dos objetivos instrucionais de um curso que seria realizado em breve no IBGE. Regina era uma profissional bastante preparada e por isso buscou redigir os objetivos instrucionais especificando:

  • A. as necessidades de treinamento, o conteúdo programático, as estratégias instrucionais e o tempo de duração;
  • B. os resultados de aprendizagem esperados, as condições, os desempenhos e os critérios ou padrões de proficiência;
  • C. a qualidade esperada e a avaliação da atuação dos instrutores/professores daquela ação educacional;
  • D. os níveis de análise dos resultados, o tipo de aprendizagem, o grau de alcance das estratégias didáticas ou instrucionais;
  • E. os objetivos específicos, intermediários e geral, a partir da análise da execução das estratégias didáticas.

Os planos de desenvolvimento de pessoas nas organizações, independentemente da modalidade escolhida pela área de educação corporativa, devem ser regidos por etapas bem definidas e que funcionem de forma sistêmica. As etapas do sistema de desenvolvimento de pessoas são:

  • A. levantamento de necessidades; definição da modalidade da ação educacional; e avaliação de reação;
  • B. planejamento instrucional; acompanhamento pedagógico; e avaliação do impacto da ação educacional;
  • C. objetivos instrucionais; escolha das estratégias didáticas; e avaliação da aprendizagem;
  • D. definição do público-alvo; ementa e conteúdo programático; e sistema de avaliação;
  • E. avaliação de necessidades; planejamento e execução; e avaliação da ação educacional.

O Sistema Estatístico Europeu é uma parceria entre o Eurostat (autoridade estatística da União Europeia) e as autoridades estatísticas de seus 28 estados membros. O Sistema visa fornecer, publicamente, informação sobre a economia e a sociedade em diversos níveis na Europa, para servirem de base de dados para pesquisas e tomadas de decisão.

Com o intuito de padronizar e orientar as autoridades estatísticas nos processos de coleta, análise e publicação dos dados, foi elaborado o Código de Conduta para as Estatísticas Europeias (ou European Statistics Code of Practice, em inglês), que prescreve 15 princípios a ser seguidos.

À luz do Código de Conduta para as Estatísticas Europeias, dois dos princípios presentes no código são:

  • A. independência profissional e parcialidade nacional;
  • B. confidencialidade estatística e participação popular;
  • C. eficiência e subjetividade;
  • D. relevância e eficácia na utilização dos recursos;
  • E. incomparabilidade e amostragem significativa.

Uma montadora de automóveis, ao contratar uma consultoria para avaliar possíveis problemas em sua cadeia de produção, é aconselhada a implantar um sistema de gestão de qualidade conhecido por CQT (Controle de Qualidade Total) ou TQC (Total Quality Control), em inglês. Esse sistema de gestão se baseia na ideia de que o controle de qualidade:

  • A. deve ser um processo centralizado nas mãos dos supervisores técnicos e gestores, os quais possuem a habilidade específica para a tarefa;
  • B. deve ser entendido como um dos departamentos de uma empresa, responsável por um trabalho consultivo, atendendo às necessidades dos outros departamentos;
  • C. deve envolver todos os funcionários, bem como os fornecedores e os clientes;
  • D. só pode existir em sinergia com as outras empresas do setor, mesmo as concorrentes diretas;
  • E. deve ser realizado por meio da contratação de uma avaliadora independente, desde que essa seja autorizada pelo governo do país.

O modelo de excelência EFQM é uma estrutura de negócios criada para ajudar organizações que buscam um aumento na sua competitividade. Ele auxilia essas organizações a determinarem seu nível de excelência e onde focar seus esforços para o aprimoramento.

Uma organização que deseje aplicar o modelo de excelência EFQM deve se basear em seus nove critérios, que podem ser divididos em dois grupos:

  • A. ideais e reais;
  • B. plano e execução;
  • C. meios e resultados;
  • D. global e local;
  • E. sistemáticos e casuais.

Ao realizarem uma gestão de qualidade, os responsáveis pela tarefa frequentemente fazem uso de ferramentas para auxiliar nos processos de avaliação e aplicação de medidas.

Uma ferramenta adequada e bastante difundida nos processos de gestão de qualidade para identificar variações nos processos é:

  • A. Matriz BCG;
  • B. análise das 5 forças;
  • C. carta controle;
  • D. gráfico de pizza;
  • E. pirâmide de Maslow.

Joseph Moses Juran, um dos gurus da gestão de qualidade, escreveu o seu nome na história ao ajudar a realizar um importante desenvolvimento das indústrias japonesas no período que sucedeu ao caos da II Guerra Mundial. Para a realização de uma gestão da qualidade eficaz, Juran acreditava que era preciso usar como base três pontos:

  • A. analisar, aprimorar e medir;
  • B. organização, padronização e disciplina;
  • C. diminuir o tempo de ciclo, otimizar os estoques e reduzir a variabilidade nos processos;
  • D. planejamento, controle e melhoria;
  • E. selecionar o processo crítico, compreender o processo e redefinir o processo.
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