Questões de Administração do ano 2013

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O recrutamento e seleção de candidatos não tem somente o objetivo de atrair pessoas com aptidões técnicas adequadas à demanda da vaga. Considerando as técnicas de seleção de pessoal, é INCORRETO incluir:

  • A. Entrevistas
  • B. Provas de conhecimentos
  • C. Testes de observação
  • D. Testes psicométricos
  • E. Dinâmica de grupo

A liderança é considerada mola mestre para o sucesso de qualquer organização. No ambiente de trabalho existem diferentes tipos de poder. Com relação aos tipos de poder na organização é correto airmar:

  • A. Poder de Recompensa está associado a pessoas que estão em uma posição para punir, atuar sobre os outros.
  • B. Poder de Conexão está relacionado às habilidades do líder, ao seu talento e a sua bagagem de experiência anterior.
  • C. Poder Coercitivo é o poder que o líder tem de inluenciar os seus liderados, por seu caráter, por ser respeitado.
  • D. Poder de Convencimento é inerente também à organização. Está associado ao título de uma pessoa e a suas responsabilidades de trabalho.
  • E. Poder Legítimo é o poder inerente à estrutura da organização, é atribuído de acordo com a posição que o indivíduo ocupa nesta.

O estudo de Organização, Sistemas e Métodos (OSM) é muito vasto e com diversas correntes, que associam esta disciplina à Tecnologia de Informações, aos Métodos Produtivos, às Medidas de Desempenho, ao Desenvolvimento Organizacional e à Gestão de Processos Produtivos e Empresariais. Quanto às atividades de ORGANIZAÇÃO, dentro da abordagem de OSM, assinale a alternativa INCORRETA:

  • A. Projetar a criação, união ou eliminação de unidades, bem como acompanhar a respectiva execução; descrever e deinir o objetivo e as funções de cada uma das unidades empresariais.
  • B. Implantar e acompanhar in loco os trabalhos desenvolvidos por OSM; elaborar, emitir e divulgar normas, regulamentos e manuais necessários.
  • C. Estudar os ciclos organizacionais; analisar as alternativas de ação para promover a maturidade organizacional; avaliar impactos ou desgastes provenientes das ações e dos ciclos.
  • D. Avaliar, nos níveis departamentais, os trabalhos desenvolvidos em equipe, para assegurar o nivelamento dos casos de rotinas transversais; antecipar e deinir o foco das funções de cada seção e das divisões de negócios das unidades empresariais.
  • E. Divulgar, nos níveis competentes, os trabalhos desenvolvidos em OSM; estruturar as formas e necessidades de treinamento de pessoal visando o desenvolvimento das competências individuais e das equipes de trabalho.

Podemos considerar como do escopo da Logística, particularmente da Logística Empresarial, todos os processos que envolvam, de forma integrada, na cadeia produtiva de um bem ou serviço, pessoas, recursos inanceiros, gestão de materiais e transporte, equipamentos, tecnologia, luxos de informação, meio ambiente, destinados ao atendimento satisfatório da razão de ser de qualquer organização: o mercado. A satisfação desse só ocorrerá quando forem atendidos, ao mesmo tempo, pelo menos três requisitos: qualidade, preço e serviço.

Seguindo esta conceituação de logística empresarial, assinale a alternativa INCORRETA:

  • A. A logística é a administração e a operação eiciente dos luxos dinâmicos de informações, de matérias-primas, de produtos acabados, de serviços, de recursos inanceiros, baseados na eiciente coordenação da Cadeia de Supri-mentos e na agregação de valores pelo Transporte, Armazenagem e Manuseio de bens e serviços.
  • B. A logística trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o luxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo inal, assim como do luxo de informações que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável.
  • C. A logística é a administração e a operação eiciente dos luxos das mercadorias produzidas em um certo ponto, no tempo e no espaço, nas condições requisitadas pelo cliente; a logística constitui-se, de modo geral, pelo relacionamento dos setores de estoque e expedição da empresa. Compreende a embalagem e a armazenagem, o manuseio, a movimentação de cargas e o transporte, de um modo especíico, a estocagem em trânsito e todo o transporte dos serviços necessários, na recepção, no acondicionamento e na manipulação inal, isto é, até o local de aquisição pelo cliente.
  • D. A logística consiste em fazer chegar a quantidade certa das mercadorias certas ao ponto certo, no tempo certo, nas condições e ao mínimo custo; constitui-se num sistema global, formado pelo inter-relacionamento dos diversos segmentos ou setores que a compõem. Compreende a embalagem e a armazenagem, o manuseio, a movimentação e o transporte de um modo geral, a estocagem em trânsito e todo o transporte necessário, a recepção, o acondicionamento e a manipulação inal, isto é, até o local de utilização do produto pelo cliente
  • E. A logística deve ser considerada de forma integrada, na cadeia produtiva, envolvendo a organização, as pessoas e os recursos tecnológicos, inanceiros, materiais e de informação destinados ao atendimento satisfatório do que é pedido à empresa. O que consiste em fazer chegar a quantidade certa das mercadorias ao ponto certo, no tempo certo, nas condições e ao mínimo custo; constitui-se num sistema global, formado pelo inter-relacionamento dos diversos segmentos ou setores que a compõem.

O Planejamento e Controle de Produção é a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto. Apesar de serem complementares e estarem inter-relacionados, as atribuições dadas às fases de planejamento e controle são diferentes. Por isso, podemos airmar que:

  • A. um plano é a formalização do que se pretende que aconteça em um determinado momento no presente. É declaração da intenção do que aconteceria. Isto porque um plano garante que aquilo vá́ acontecer como o esquematizado e que as variáveis envolvidas na sua realização estarão sob controle. É aí que entra o controle, que é o processo de lidar com muitas variáveis.
  • B. um plano é a realização do que se pretendeu que acontecesse em um determinado momento no passado. É uma declaração da noção do que se queira e ocorreu. Podemos dizer que, um plano não garante que aquilo vá́ acontecer como o esquematizado, mas muitas variáveis estão envolvidas em sua realização. É daí que entra o controle, que é o processo de lidar com essas variáveis.
  • C. um plano é a formalização do que se pretende que aconteça em um determinado momento no futuro. É uma declaração de intenção de que aconteça. Desta forma, um plano não garante que aquilo vá́ acontecer como o esquematizado, pois muitas variáveis estão envolvidas em sua realização. É aí que entra o controle, que é o processo de lidar com essas variáveis.
  • D. um plano é a realização do que se pretendia que acontecesse em um determinado momento no passado. É uma garantia da direção da empresa. Assim, um plano garante que aquilo vá́ acontecer como o programado, com todas as variáveis que estão envolvidas na sua realização. É aí que entra o controle, que é o processo de lidar com essas variáveis.
  • E. um plano é formalizado quando se pretende que, em um determinado momento, algo aconteça na empresa. É uma declaração da direção para os colaboradores. Um plano garante que aquilo vá́ acontecer como o esquematizado, pois as forças estão na realização. É aí que entra o controle, que é como dominar essas variáveis.

Quando tratamos de gestão de projetos, duas correntes teóricas se destacam: a corrente Clássica e o “PMBOK Guide”, que apresentam versões metodológicas distintas, porém análogas. Com relação ao CICLO DE VIDA DO PROJETO e suas fases, assinale a alternativa correta:

  • A. O Método Clássico apresenta cinco fases ou etapas: 1. Preparação; 2. Concepção; 3. Estruturação; 4. Avaliação e controle; e, 5. Encerramento. Enquanto o “PMBOK Guide” apresenta 5 grupos de processos e 9 áreas do conhecimento: 1. Iniciação; 2. Plano de ação; 3. Execução; 4. Monitoramento e Gestão; e, 5. Fechamento. E as Áreas do Conhecimento: conteúdo, inanças, tempo padrão, custeio, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos e integração.
  • B. O Método Clássico apresenta cinco fases ou etapas: 1. Concepção; 2. Financiamento; 3. Elaboração; 4. Avaliação e controle; e, 5. Conclusão. Enquanto o “PMBOK Guide” apresenta 5 grupos de processos e 9 áreas do conhecimento: 1. Iniciação; 2. Planejamento; 3. Execução; 4. Monitoramento e Controle; e, 5. Encerramento. E as Áreas do Conhecimento: escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisição e integração.
  • C. O Método Clássico apresenta cinco fases ou etapas: 1. Concepção; 2. Elaboração; 3. Contratação; 4. Auditoria e controle; e, 5. Avaliação. Enquanto o “PMBOK Guide” apresenta 5 grupos de processos e 9 áreas do conhecimento: 1. Concepção; 2. Planejamento; 3. Execução; 4. Monitoramento e Controle; e, 5. Encerramento. E as Áreas do Conhecimento: escopo, tempo, custo, qualidade, informação, comunicação, auditoria, aquisição e integração.
  • D. O Método Clássico apresenta cinco fases ou etapas: 1. Contratação; 2. Especiicação; 3. Execução; 4. Autenticação e controle; e, 5. Avaliação. Enquanto o “PMBOK Guide” apresenta 5 grupos de processos e 9 áreas do conhecimento: 1. Iniciação; 2. Planejamento; 3. Execução; 4. Continuação e Controle; e, 5. Avaliação. E as Áreas do Conhecimento: escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, veriicação, riscos, aquisição e integração.
  • E. O Método Clássico apresenta cinco fases ou etapas: 1. Concepção; 2. Elaboração; 3. Execução; 4. Acompanhamento e controle; e, 5. Avaliação. Enquanto o “PMBOK Guide” apresenta 5 grupos de processos e 9 áreas do conhecimento: 1. Iniciação; 2. Planejamento; 3. Execução; 4. Monitoramento e Controle; e, 5. Encerramento. E as Áreas do Conhecimento: escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos, aquisição e integração.

O hospital, acompanhando os princípios da administração cientíica, transformou a saúde em um mecanismo de cuidar da força de trabalho, mantendo a separação entre concepção e execução, acarretando a divisão em trabalho mais intelectual, representado pelo trabalho médico, e manual, que icou a cargo da enfermagem. Podemos considerar INCORRETO que:

  • A. Esse modo de produção do trabalho, ainda presente no cotidiano dos hospitais, contraria o modelo assistencial proposto pelo SUS, pautado na integralidade e na equidade da assistência, no exercício da subjetividade e na participação social de cidadãos, pois não contempla a divisão humana do trabalhador e do paciente.
  • B. A Teoria das Relações Humanas surgiu para contrapor a concepção taylorista do homem econômico, valorizando os fatores subjetivos no funcionamento da empresa e mostrando que o nível de produção não depende apenas de incentivo salarial e vantagens do emprego, mas que o trabalhador pode ter outro desempenho quando em grupo.
  • C. Novas teorias reletiram positivamente no serviço em saúde, através do modelo de trabalho em equipe multiproissional, estando inseridas nas propostas do SUS, como forma de organização dos serviços.
  • D. Existem diferenças substanciais entre a saúde e a indústria. Enquanto as indústrias trabalham com o trabalho morto (matériaprima, ferramenta), o processo de trabalho em saúde ocorre sob a ótica do trabalho vivo em ato, baseado na tecnologia das relações, do acolhimento e do vínculo, dos saberes, bem como dos equipamentos tecnológicos e das estruturas organizacionais.
  • E. As teorias das diversas correntes administrativas, aplicadas aos sistemas de saúde, defendem a organização do trabalho e se concentram no aumento da avaliação do atendimento e sustentabilidade da organização, dependendo do usuário e do trabalhador, num segundo plano.

Hospitais e clínicas são instituições com estrutura pública ou particular com inalidade também de ensino e pesquisa; os serviços são pessoais, porque não existe a enfermidade, existe o enfermo; a autoridade médica é maior que a administrativa; o pessoal que trabalha é heterogêneo e de nível universitário; nunca se encerra o serviço, deve-se contar com pessoal para trabalhar 24 horas; é de difícil medição e interpretação, pois não dá para medir quanta saúde se tem obtido, mas quantas cirurgias e quantas consultas; e muitas unidades trabalham provocando déicit econômico, mas não podem ser desativadas. Na organização hospitalar existe uma constante renovação na área técnica/ médica. Porém, na área administrativa, o mesmo não ocorre com tanta frequência, o que provoca a acomodação do administrador em busca de mudanças das rotinas de trabalho. Para se exercer a função de gestor hospitalar, é correto dizer que é necessário:

  • A. Saber articular as equipes para contornar os problemas; renovar projetos de tecnologia com proissionais que possam acompanhar as inovações, nos preceitos da legislação vigente; promover o pessoal para trabalhar com melhores remunerações. E cabe ao diretor dar o exemplo de dedicação ao serviço. O diretor deve ser um negociador, de forma que os proissionais pensem no hospital como uma instituição durável, que deve dar lucros por muitas gerações e ser um multiplicador e acelerador de vantagens sociais e econômicas.
  • B. Saber ordenar as pessoas para não se esquivarem das responsabilidades; atuar nos programas de concorrência dos proissionais para garantir os recursos, pois sem recursos o hospital irá fechar; promover a competição interna com o pessoal para o trabalho render mais que as capacidades individuais. E cabe ao diretor dar o exemplo de submissão ao trabalho. O diretor deve ser um ágil trabalhador, de forma que os proissionais pensem nele como referência no hospital e uma personalidade estável, que deve se manter muitas gerações e ser um multiplicador e acelerador de benefícios sociais e econômicos para a equipe.
  • C. Saber coordenar as complexas atribuições das equipes multidisciplinares em suas atividades; renovar o pessoal com a frequência necessária para acompanhar a inovação tecnológica, pois sem renovação o hospital irá declinar e morrer; promover a motivação do pessoal para trabalhar sem os recursos necessários. E cabe ao diretor dar o exemplo de dedicação ao serviço. O diretor deve ser rápido em detectar os desvios dos objetivos, de forma que os proissionais pensem no hospital como uma instituição sustentável, que deve durar muitas gestões e ser um multiplicador e acelerador de benefícios pessoais e econô
  • D. Saber coordenar as atividades para se atingir os objetivos; promover programas de capacitação dos proissionais para acompanhar as inovações, pois sem renovação o hospital irá declinar e morrer; promover a motivação do pessoal para trabalhar com entusiasmo. E cabe ao diretor dar o exemplo de dedicação ao serviço. O diretor deve ser um hábil negociador, de forma que os proissionais pensem no hospital como uma instituição estável, que deve durar muitas gerações e ser um multiplicador e acelerador de benefícios sociais e econômicos.
  • E. Saber completar as atividades para se atingir os objetivos; atuar em programas de capacitação para renovar os proissionais com as inovações, pois sem inovação o hospital irá icar no passado; promover a movimentação do pessoal para trabalhar em qualquer setor do hospital com entusiasmo. E cabe ao diretor dar o exemplo dessa dedicação ao serviço. O diretor deve ser um hábil trabalhador, de forma que os proissionais pensem nele como uma referência na instituição, estável, mantendo-se por muitas gestões e sendo um multiplicador e acelerador de benefícios sociais e administrativos.

Na apresentação do conceito de qualidade em instituições hospitalares, deinem-se quatro visões particulares. Assim, é INCORRETO:

  • A. O Cliente: que procura sua defesa como consumidor, no atendimento em saúde; nesta condição, está cada vez mais preocupado com sua indenização, e as leis que o amparam.
  • B. O Paciente: desejando ser tratado com respeito e interesse.
  • C. O Médico: procurando o fornecimento dos conhecimentos e tecnologias especializadas mais avançadas para o tratamento dos pacientes.
  • D. O Conselho Administrativo: que procura ter os melhores serviços e proissionais da área de saúde, oferecendo o melhor atendimento.
  • E. O Administrador: ansioso para oferecer os melhores serviços e proissionais da área de saúde, o melhor atendimento médicohospitalar, numa avaliação contínua dos serviços prestados, visando a um programa de melhoria continuada através da educação.

Um sistema de custos se destina a proporcionar um conjunto de dados e informações para suporte ao sistema decisório da empresa. Diante das características hospitalares, percebe-se que os sistemas de custos nessas empresas devem objetivar não somente a determinação dos preços dos serviços, mas também uma análise interna que permita melhor conhecimento dos resultados da gestão e melhoria no funcionamento da organização. Os chamados sistemas tradicionais de custeio têm sido utilizados nas últimas décadas sem apresentar quaisquer variações ao longo deste período. Os mais representativos são: por centros de custos, por ordem de produção e por processo de produção.

Podemos deinir o Sistema por Centros de Custos como:

  • A. O “termo ou conceito de uma empresa que recebe os recursos e tem custos, com a inalidade de saber o quanto se aplicou para manter o atendimento à saúde. O centro de custo é, de forma geral, uma divisão técnica para se utilizar contabilmente o controle racional da subdivisão dos custos diretos e indiretos no exercício, observadas as unidades de gestão e controle”.
  • B. O “lugar ou seção de uma empresa que recebe as cargas dos custos com a inalidade de saber o quanto se aplicou para mantê-la. O centro de custo é, no conceito geral, uma subdivisão técnica utilizada contabilmente para que se consiga uma racional divisão dos custos indiretos do exercício, observando-se as unidades de gestão e controle”.
  • C. O “lugar ou seção de uma empresa que recebe as entradas dos custos ixos, com a inalidade de se saber o quanto se trabalha para mantê-la. Sendo assim, centro de custo é, no conceito agregado, uma divisão técnica que utiliza contabilmente as entradas, para que se consiga uma divisão justa dos resultados do exercício, observando-se as unidades de gestão e controle”.
  • D. O “lugar ou seção de uma empresa que recebe os encargos dos custos trabalhistas, com a inalidade de saber o quanto se aplica para manter o atendimento. O centro de custo é, no decúbito geral, uma visão técnica usual, contabilmente para que se consiga uma divisão dos custos ixos do exercício, observando-se as variedades da gestão e do controle”.
  • E. O “lugar ou seção de uma empresa que recebe as cargas dos custos com a inalidade de saber o quanto se apurou no exercício. O centro de custo é, no conceito usual, uma divisão prática, utilizada contabilmente para que se consiga uma visão dos custos variáveis da organização, observando-se as diversidades das unidades de controle”.
Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

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