Questões de Administração do ano 2016

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Com base nas implicações da teoria da atribuição e da liderança organizacional, especialmente quando a liderança é vista pelos olhos dos seguidores, tem-se que:

  • A. comportamentos observados em um contexto associado à liderança não atribuem habilidades à pessoa que demonstra esses comportamentos.
  • B. não há relação entre o que se atribui a um indivíduo e a seu comportamento como líder.
  • C. quando se avalia o comportamento de um líder, tende- -se a subestimar a influência dos fatores externos e superestimar a influência dos internos ou pessoais.
  • D. para salvar a reputação dos líderes, os indivíduos atribuem o seu sucesso a fatores externos e colocam a culpa de seus fracassos em fatores internos.
  • E. a consistência, a diferenciação e a coerência das decisões dos líderes não são comportamentos avaliados pelos seguidores no cotidiano organizacional.

A estrutura organizacional desempenha um papel fundamental para a dinâmica do fluxo de trabalho.

Assim sendo, na escolha de seu modelo estrutural, as organizações optam por:

  • A. um modelo orgânico caracterizado por extensa departamentalização, elevada formalização e centralização quando se preocupam com a participação de seus funcionários.
  • B. uma estrutura matricial agrupando as tarefas em departamentos funcionais e centralizando a autoridade quando querem manter uma elevada especialização e formalização.
  • C. uma departamentalização de acordo com o produto ou serviço quando querem que aumente a interação e a comunicação entre os colaboradores que produzem produtos iguais ou prestam o mesmo serviço.
  • D. uma departamentalização por cliente ou por mercado quando grupos importantes de clientes diferem substancialmente uns dos outros e há mais especialização de processos e integração de colaboradores.
  • E. uma grande amplitude de administração para manter o controle mais de perto sobre os colaboradores e ficar em contato com as operações diárias do fluxo de trabalho.

Considerem-se os seguintes tipos de competências organizacionais: as básicas e as essenciais.

A respeito de suas características, tem-se que as

  • A. essenciais descrevem as atividades diárias e eventuais a serem executadas pelos profissionais; e definem os desafios, oportunidades e ameaças inerentes à sua função.
  • B. essenciais constituem um conjunto de conhecimentos, habilidades, que permitem aos funcionários desenvolverem suas funções alinhadas com os objetivos estratégicos da organização.
  • C. básicas são pré-requisitos para manterem a organização no mercado, e são suficientes para garantir liderança e diferencial competitivo.
  • D. básicas garantem o diferencial competitivo: têm valor percebido pelos clientes; contribuem para a diferenciação entre concorrentes e aumentam a capacidade de expansão.
  • E. básicas são as capacidades indispensáveis das quais a empresa necessita para administrar com eficácia o seu negócio.

Uma estrutura horizontal que organiza os colaboradores em torno de processos centrais possui a(s) seguinte(s) característica(s):

  • A. a estrutura é criada em torno de tarefas ou funções para que os limites interdepartamentais sejam eliminados.
  • B. a tomada de decisão centralizada, muitas normas, poucas equipes e sistemas de subordinação são dominantes nessa estrutura.
  • C. os donos dos processos têm responsabilidade total sobre cada processo central, e há uma cultura de colaboração focada em melhoria contínua.
  • D. os indivíduos são a base do projeto e do desempenho organizacional, favorecendo o conhecimento técnico e o desenvolvimento de habilidades.
  • E. os limites claros entre os departamentos funcionais contribuem para que os colaboradores assumam uma visão mais ampla das metas organizacionais.

Para projetar uma organização em aprendizagem num ambiente turbulento é preciso incluir elementos como:

  • A. informação compartilhada; cultura adaptativa; estratégia colaborativa
  • B. informação compartilhada; tarefas rotineiras; estrutura vertical e hierarquização de autoridade
  • C. informação centralizada e sistemas de controle; estratégia colaborativa; papéis com empowerment
  • D. cultura adaptativa; impessoalidade nas relações; comportamentos previsíveis pautados em normas e regulamentos
  • E. equipes autodirigidas; racionalidade funcional; especialização e divisão do trabalho

O Planejamento Estratégico Situacional (PES) é uma abordagem do planejamento que pressupõe

  • A. o planejador como um estrategista que usa seu conhecimento e as informações do ambiente para dominar o futuro.
  • B. a elaboração do diagnóstico estratégico, objetivo e único, estabelecendo uma hierarquia entre planos de níveis diferentes.
  • C. que o objeto planejado segue leis e regras, sendo redutível a comportamentos sociais que podem ser modelados.
  • D. a solução para os problemas baseada no conhecimento científico e na racionalidade técnica.
  • E. que o sujeito que planeja está dentro da realidade, fazendo parte de um contexto no qual outros atores também planejam.

Considere que determinada empresa, de pequeno porte, que atue em uma área específica de mercado – produzindo específico componente eletrônico para montadoras de automóveis – pretenda diversificar a sua produção, passando a produzir outros componentes eletrônicos, de interesse de indústrias que produzem eletrodomésticos. Diante de tal perspectiva, referida empresa decidiu adequar sua estrutura a uma lógica de atuação por projetos, com órgãos de existência limitada à duração de cada projeto, mantendo outros, de natureza permanente, para apoio funcional. De acordo com os modelos descritos pela literatura, o tipo de estrutura adequado para atingir tal escopo consiste na denominada estrutura

  • A. Departamentalizada, onde são fixadas metas para cada unidade de produção.
  • B. Divisional, que permite especialização por produto.
  • C. Funcional, na qual os resultados são apurados de acordo com cada projeto.
  • D. Compartimentalizada, com relativa autonomia para cada departamento.
  • E. Matricial, na qual o projeto se constitui em centro de resultado.

Diversos autores, como Henry Fayol, William Newman e Harold Koontz, trouxeram importantes contribuições ao conhecimento sobre as funções exercidas em uma organização e aquilo que cabe aos administradores. Considerando a síntese das diversas abordagens sobre o tema, tem-se que

  • A. organização é a única atividade não passível de delegação, sob pena de propiciar o denominado ajuste espontâneo.
  • B. planejamento é, a rigor, a única atividade própria do administrador, sendo todas as demais de natureza operacional.
  • C. direção, também denominada liderança ou coordenação, se traduz no estabelecimento de objetivos e metas.
  • D. controle compreende medir o desempenho dos subordinados e também adotar ações corretivas.
  • E. comunicação é considerada, atualmente, a essência da atuação do administrador, exercida, precipuamente, no âmbito externo à organização.

Existem diferentes formas de agrupar as atividades de uma organização em órgãos, o que corresponde aos denominados critérios de departamentalização. O critério segundo o qual todas as atividades relacionadas a uma determinada atividade, ou seja, de uma mesma especialidade, são alocadas em um mesmo órgão é denominado

  • A. Organizacional.
  • B. por Produto.
  • C. Segmentado
  • D. por Clientela.
  • E. Funcional.

Considera-se bem sucedida a gestão de um projeto quando o mesmo é concluído no prazo estabelecido, dentro do custo estimado, respeitando os requisitos de segurança e qualidade e, notadamente, quando seus resultados atendem às necessidades dos clientes, da alta administração e das demais partes interessadas. Para consecução de tais finalidades, o PMBOK, que é uma das principais publicações do Project Management Institute – PMI, descreve algumas áreas de conhecimento fundamentais, entre as quais,

  • A. gerenciamento de escopo, que compreende a criação da estrutura analítica do projeto.
  • B. mapeamento dos processos de trabalho, apresentado por uma representação gráfica de etapas.
  • C. desenvolvimento do fluxograma, com descrição detalhada de todas as etapas do projeto.
  • D. cadeia de valor, que indica a agregação de valor dada com a participação de cada agente.
  • E. gestão de prioridades, que classifica os projetos de acordo com o grau de relevância e urgência.
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