Questões de Administração da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A respeito dos desafios enfrentados pela Administração pública para aplicação da concepção de Gestão de Qualidade Total, é correto afirmar que

  • A. existe grande influência cultural na adesão das pessoas aos preceitos e valores da qualidade, sendo ainda mais relevantes as dificuldades decorrentes da posição hierárquica.
  • B. sua aplicação em serviços mostra-se dificultada em função do fator qualidade percebida e à correspondente impossibilidade de geração de indicadores objetivos de qualidade.
  • C. os servidores públicos tendem a rejeitar todo e qualquer mecanismo de gestão, planejamento, avaliação e controle originários do setor privado, como é o caso da Qualidade Total.
  • D. a descontinuidade administrativa e a existência de regras e regulações burocráticas extensivas e padronizadas inviabilizam aplicações duradouras da gestão da Qualidade Total no setor público.
  • E. as estruturas organizacionais, presas ao paradigma burocrático, não oferecem mecanismos para aferição da qualidade dos serviços desempenhados pelo Estado por meio de seus servidores.

No processo de seleção de pessoas, a entrevista em que são feitas perguntas a um candidato sobre o que ele faria em dada situação é chamada entrevista

  • a.

    de rastreamento passado.

  • b.

    de avaliação estruturada.

  • c.

    de aplicação técnica.

  • d.

    situacional.

  • e. de descrição comportamental.

No processo de aprendizado gerencial, ser informado e aprender sobre administração a partir do estoque de conhecimentos existentes, desde a definição dos objetivos e a formulação de políticas até o arsenal de idéias existentes sobre estruturas, processos e comportamentos organizacionais significa desenvolver a habilidade

  • a.

    sistêmica.

  • b.

    analítica

  • c.

    comportamental.

  • d.

    de ação.

  • e.

    cognitiva.

O organograma acima representa uma estrutura funcional caracterizada

 

  • A. por poucos chefes para várias atividades.
  • B. pela pouca verticalização.
  • C. pela subordinação temporária.
  • D. pela adequação para pequenas organizações.
  • E. pela obediência rígida aos princípios de hierarquia e unidade de comando.

Quando um órgão público conclui uma licitação para uma obra ou compra, ele 'empenha' a parte do orçamento correspondente para o pagamento do serviço ou mercadoria. Quando concluída a obra ou serviço ou entregue a mercadoria, o empenho é liquidado − e, a partir daí, o ente público deve quitar a sua conta. Se o órgão não dispõe efetivamente do dinheiro, essa dívida, que corresponde, em última instância, à despesa feita acima da arrecadação daquele ano, entra na rubrica

  • A. dívida ativa.
  • B. restos a pagar.
  • C. dívida consolidada.
  • D. empenhos liquidados.
  • E. encargos e despesas excedentes.

A capacidade para atingir um fim deterninado,empregando os melhores meios possveis,é conhecida como

  • A.

    assertividade.

  • B.

    eficácia.

  • C.

    efetividade.

  • D.

    competência.

  • E.

    eficiência.

Gestão por competências propõe-se a

I. gerenciar o gap ou lacuna de competências eventualmente existente na organização, procurando eliminá-lo ou minimizá-lo.

II. melhorar o desempenho pela criação de conhecimento gerador de inovação.

III. constituir banco de talentos, visando à retenção, apoiado em mecanismos de mensuração e certificação de competências.

IV. mapear e registrar o conhecimento crítico.

É correto o que consta APENAS em

  • A. I e II.
  • B. I e III.
  • C. II.
  • D. III e IV.
  • E. IV.

O modelo de Administração Burocrática, que tem entre seus principais expoentes Max Weber, caracteriza-se

  • A. pela criação de uma estrutura própria e estável, imune à alternância dos governantes, submetida a rígidos controles de resultado e de qualidade, sendo comumente criticada pelo excesso de formalismo e falta de flexibilidade.
  • B. pela consolidação do patrimonialismo, fazendo com que o Aparelho do Estado atue como extensão do poder dos governantes, sendo comumente criticada pelo clientelismo, nepotismo e ausência de controles efetivos.
  • C. pelo fortalecimento do Aparelho do Estado, que passa a atuar de forma paralela e imune ao poder dos governantes, sendo comumente criticada pelo inchaço dos quadros de servidores públicos e ausência de eficiência na correspondente atuação.
  • D. pela ênfase na idéia de carreira, hierarquia funcional, impessoalidade e formalismo, sendo comumente criticada pela rigidez do controle dos processos, de forma auto-referenciada e sem compromisso com os resultados para o cidadão.
  • E. como reação à Administração Pública patrimonialista, buscando instituir mecanismos de controle da atuação dos governantes, com ênfase nos resultados, sendo comumente criticada pela ausência de controles eficazes dos processos.

A partir da segunda metade do século XX, começa a verificar-se a erosão do modelo de Administração Púbica Burocrática, seja em função da expansão das funções econômicas e sociais do Estado, seja em face do desenvolvimento tecnológico e do fenômeno da globalização. Surge, então, o modelo da Administração Pública Gerencial, cujas características são:

  • A. concentração dos processos decisórios, aumento dos controles de processos e ênfase no cidadão.
  • B. descentralização dos processos decisórios, redução dos níveis hierárquicos, competição administrativa no interior das estruturas organizacionais e ênfase no cidadão.
  • C. inversão do conceito clássico de hierarquia, com redução dos níveis inferiores e aumento dos intermediários, dando a estes mais poder decisório, com ênfase no controle dos processos internos.
  • D. acentuação da verticalização das estruturas organizacionais, com aumento dos níveis hierárquicos superiores, onde se concentra o poder decisório, ênfase nos controles interno e externo da atuação dos escalões inferiores.
  • E. descentralização dos processos decisórios, horizontalização das estruturas organizacionais, substituição dos mecanismos de controle de processos por mecanismos de controle de resultados, com foco no cidadão.

Despesas financeiras são aquelas que

  • A. não aumentam o endividamento líquido do Governo em termos de resultado primário no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam para o ente da Federação um direito junto ao setor privado interno e/ou externo.
  • B. representam gasto futuro do setor público com redução patrimonial em relação ao setor privado. São classificadas em efetivas ou não-efetivas, conforme sua natureza.
  • C. aumentam o endividamento líquido do Governo em termos de resultado primário no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam para o ente da Federação uma obrigação junto ao próprio setor público.
  • D. não aumentam o endividamento líquido do Governo em termos de resultado primário no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam para o ente da Federação uma obrigação junto ao setor privado interno e/ou externo.
  • E. representam gasto efetivo do setor público com redução patrimonial em relação ao setor privado. São classificadas em obrigatórias ou discricionárias, conforme sua natureza.
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