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Administração - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Fundação Getúlio Vargas (FGV) - 2013
Compras não dependem de valores e julgamentos intuitivos, mas sim de um sistema de gestão capaz de gerar benefícios e lucros para a empresa. É um processo estratégico que merece a atenção dos gestores. Diante do exposto assinale a afirmativa que indica duas ações que fazem parte do sistema de compras.
Ação de suprimento e ação de coleta de preço.
Ação para desenvolvimento de fornecedores e ação de apoio.
Ação de negociação e ação de apoio.
Ação de suprimentos e ação de apoio.
Ação de suprimentos e ação de qualificação de fornecedores.
Administração - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Fundação Getúlio Vargas (FGV) - 2013
A gestão de recursos patrimoniais é de fundamental importância para uma organização, independente de sua característica pública ou privada. Devido à complexidade e tamanho das organizações, para manter a sustentabilidade econômica, esses recursos podem ser vendidos, trocados ou adquiridos. De acordo com o exposto, marcas e patentes são recursos patrimoniais
de risco.
intangíveis.
imobilizados.
permanentes.
fixos.
Os subordinados aceitam as ordens dos superiores como justificadas, porque concordam com certos preceitos que consideram legítimos e dos quais deriva o comando.
O fragmento acima apresenta o conceito deautoridade carismática.
autoridade tradicional.
autoridade burocrática.
autoridade feudal.
autoridade patrimonial.
O administrador deve conduzir as pessoas rumo a um objetivo, utilizando a comunicação e as questões motivacionais. Com relação às características atribuíveis à liderança, analise os itens a seguir.
I. Liderança autocrática o líder define e impõe.
II. Liderança democrática o grupo é quem decide.
III. Liderança liberal consenso grupal, sem ou com um mínimo de participação do líder.
Assinale:
se todos os itens estiverem corretos.
se somente os itens II e III estiverem corretos.
se somente os itens I e II estiverem corretos.
se somente o item III estiver correto.
se somente o item II estiver correto.
A teoria motivacional mais conhecida é a de Abraham Harold Maslow. Ela se baseia na hierarquia de necessidades humanas. Entre essas, segundo o autor, há as necessidades:
patrimoniais.
financeiras.
fisiológicas.
psicológicas.
morais.
Gerenciar pela informação é ficar dois passos aquém do propósito do trabalho administrativo. O gerente processa informações para estimular outras pessoas, as quais, por seu turno, devem assegurar que as providências necessárias sejam tomadas. Em outras palavras, aqui as atividades próprias dos gerentes não enfocam nem as pessoas nem as ações em si; ao contrário, focalizam as informações de maneira indireta para fazer com que as coisas aconteçam. Os vários comportamentos dos gerentes, gerados pela informação, podem ser agrupados nos seguintes papéis gerais:
pessoas e ações.
comunicação e informação.
controle e ações.
comunicação e controle.
informação e inspeção.
O foco da auditoria de ______________________________ é o processo de gestão nos seus múltiplos aspectos de planejamento, de organização, de procedimentos operacionais e de acompanhamento gerencial, inclusive quanto aos seus resultados em termos de metas alcançadas.
Assinale a alternativa que complete corretamente a lacuna acima.
gestão
avaliação de programas
regularidade
cumprimento
desempenho operacional
A gestão de processos (ou gestão por processos) é hoje uma realidade concreta e desejada por organizações em todo o país. A utilização de fluxogramas é antiga no mundo das organizações no país. Já nas décadas de 1950 e 1960 surgia o fluxograma como um instrumento útil no estudo e na ação das organizações. Contudo, o uso de fluxogramas na atual gestão de processos sofre restrições. Uma dessas restrições é:
ter uma simbologia incompatível com a moderna gestão de processos, por serem compostos por um número expressivo de símbolos que poucos benefícios trazem, em geral, aos gestores.
o fato de que os modernos manuais virtuais tornaram o fluxograma um instrumento obsoleto quando se deseja compreender o fluxo de pessoas e papéis num dado momento.
a natural dificuldade que funcionários de apoio têm na interpretação dos símbolos típicos dos fluxogramas.
o fato de que não existe gestão de processos com a simples aplicação do fluxograma, pois ele apenas registra, na maioria dos modelos de fluxogramas, um único processo, e raramente menciona alguma correspondência com outros processos.
que, curiosamente, consultores e gestores têm certa aversão aos fluxogramas porque, em geral, eles apresentam longas rotinas que dificultam sua pronta análise e imediata simplificação.
Um assunto de crescente interesse é o controle estratégico. De acordo com Mintzberg et al. (2000), grande parte do que tem sido chamado de planejamento estratégico é, na realidade, controle estratégico. Os autores citam um livro escrito por Goold e Campbell (1987) em que o controle estratégico é tratado como um dos três estilos para criação de estratégias à disposição da direção central de uma empresa diversificada. Em um desses estilos, a direção central é envolvida em muitas das decisões estratégicas-chave dos negócios individuais (pelo interesse da corporação como um todo). O segundo estilo é definido pelo envolvimento mínimo da direção central na formação da estratégia. A responsabilidade é devolvida aos negócios da corporação. Já o terceiro é um estilo híbrido, que envolve a autonomia das unidades de negócios e também a promoção dos interesses corporativos. A responsabilidade pela estratégia fica com a divisão, mas as estratégias devem ser aprovadas pela direção central.
As denominações específicas desses estilos são, respectivamente:
controle estratégico, planejamento estratégico e controle financeiro.
controle financeiro, planejamento estratégico e controle estratégico.
controle financeiro, controle estratégico e planejamento estratégico.
planejamento estratégico, controle financeiro e controle estratégico.
controle estratégico, controle financeiro e planejamento estratégico.
A primeira e mais clara fonte de poder numa organização é a autoridade formal, um tipo de poder legitimado que é respeitado e conhecido por aqueles com quem interage. A legitimidade é uma forma de aprovação social essencial para a estabilidade das relações de poder; ela aparece quando as pessoas reconhecem que alguém tem direito de mandar em alguma área da vida humana e quando aquele que é mandado considera como um dever obedecer. Essa caracterização da legitimidade das relações de poder foi estudada pelo seguinte pensador:
Max Weber.
Robert Dahl.
Karl Marx.
Michel Foucault.
Talcott Parsons.
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