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Para a educação do próprio professor de dança em seus aspectos pedagógicos, saber história da dança é importante para
organizar as aulas com práticas de dança clássica do passado para releitura no presente.
enfatizar nos conteúdos programáticos, selecionando e inserindo nas aulas um artista bailarino ou coreógrafo e sua metodologia de preparação corporal.
preparar uma seqüência de aulas que leve os alunos a conhecer a dança de diferentes épocas e seu contexto étnico, social e cultural.
exercitar as coreografias de diferentes épocas e propostas de avaliação em dança.
fundamentar a prática docente, da montagem da "rede de saberes" às metodologias e propostas de avaliação em dança.
Além dos conteúdos formais, os Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte definem conteúdos relativos a valores, normas e atitudes. Nessa perspectiva, é fundamental que o aluno:
utilize, como referência para sua criação pessoal, obras de arte consagradas pela história
reconheça a concentração e a solidão como atitudes inerentes ao processo de criação artística
desenvolva atitudes de autoconfiança nas tomadas de decisões em relação às produções pessoais
valorize o comportamento contemplativo como atitude necessária à apreciação significativa da obra de arte
Ela envolve um tipo de conhecer, que é um apreender o mundo externo junto com o mundo interno, e ainda envolve, concomitantemente, um interpretar aquilo que está sendo apreendido. Tudo se passa ao mesmo tempo.
O texto acima de Fayga Ostrower refere-se a alguns aspectos da
Seletividade no processo criador.
Intuição.
Imaginação criativa.
Percepção
Materialidade.
Miriam Celeste Martins, quando diz que "...cor não existe para ser fria ou quente, primária ou secundária, mas para expressar estados da alma, para construir sutis mutações ou explodir com a sua materialidade...Linha não existe para ser sinuosa, reta ou quebrada, mas para expressar tensão, fluência, devaneio, rigor." , torna claro que, no ensino das artes visuais, a técnica além de ser experimentada, existe também para:
avaliar a compreensão dos conteúdos básicos da linguagem visual
demonstrar a habilidade do aluno no manejo da linguagem visual
sustentar e dar corpo às idéias que se desvelam pela linguagem visual
exercitar o contato com os elementos que compõem a linguagem visual
Baseando-se em Huizinga, que mostrou o papel fundamental do elemento lúdico, o processo de criação em arte pode ser concebido como jogo, o que vale dizer que ele é
afetado pelas incertezas das condutas, mas igualmente submetida a uma certa ordem de convenções, regularidade e indeterminação que garantem a riqueza e solidez da criação.
gerado pelas necessidades emocionais e baseia-se num meticuloso código de regras, absolutamente obrigatórias, que determinam a sofisticação e o requinte da criação.
um processo cultural que pode ser visto como uma brincadeira solitária que se desenvolve espontaneamente através do domínio e cumprimento de formas e regras artísticas que permitem a riqueza e a solidez da criação.
movido pelo repertório pessoal do indivíduo criador e é limitado pelo rigor das regras estéticas que se impõe constantemente impedindo a alteração para não estragar o resultado final da criação.
um pensamento que diferencia-se das atividades humanas sérias, mas que permite o exercício da liberdade pelo afastamento do mundo e recusa das normas habituais em busca da expressividade e da beleza.
Miriam Celeste diz: "A velocidade e superficialidade à qual o nosso olhar é exposto no cotidiano pede, de certa forma, o aprendizado de um olhar em outro ritmo e profundidade."
A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento desse "outro olhar", mais atento e crítico. É necessário, portanto, que o professor possibilite aos alunos a prática:
de diferentes técnicas de composição visual, através de exercícios de fixação
do pensamento visual tornado visível, materializado, através da forma e da matéria
do comportamento disciplinado, como pressuposto indispensável ao aprendizado do olhar
de atividades que permitam o reconhecimento dos conteúdos específicos da linguagem visual
Sobre a recepção nas ambientações artísticas do tipo performances, happenings e instalações, pode-se afirmar que o receptor está diante de obras que
visam a contemplação ativa do olhar e a significação se dá unicamente em termos da visualidade.
despertam o corpo do receptor e a produção da significação pode ser prejudicada pela falta de conhecimento sobre a poética pessoal do artista.
visam uma convocação multissensorial e a significação é produzida na apreensão sinestésica.
provocam apreensão sinestésica no receptor e a construção da significação exige uma familiaridade com os códigos da linguagem.
necessitam de uma mediação estética e a significação ocorre pela participação do público com perguntas sobre a temática da obra.
Uma professora de Artes Plásticas distribuiu bombons entre seus alunos, fazendo uma exigência: os alunos deveriam desembrulhar o bombom e observar os detalhes relacionados à sua forma e à composição visual da embalagem, como cor, textura, letras, desenho e sonoridade do papel. A partir das observações dos alunos, a professora trabalhou vários conceitos das artes visuais - como cor, textura, ponto e linha.
O professor pode trabalhar qualquer conceito estético a partir do cotidiano: embalagens, rótulos, fotografias, pedras, folhas. Nesta perspectiva, na organização do planejamento das aulas de Artes Plásticas, é indispensável que o professor valorize:
o saber artístico sistematizado do aluno
os conceitos trabalhados na série anterior
as experiências dos alunos com a natureza e culturas
a seqüência dos conteúdos a serem trabalhados naquela série
Sobre arte e tecnologia, é INCORRETO o que se afirma em:
As tecnologias interativas, as criações multimídias e a realidade virtual propiciam a interatividade, mas não favorecem a fruição do público, pois quando conectado a máquinas o fruidor está diante de um mundo imaterial.
Não podemos pensar a arte tecnológica fixados na idéia de suporte, papel, tela, pedra e qualidades como peso, dimensão, pigmento e outros componentes matéricos que se colocam para o artista plasmador, ou seja, para um artista que transforma matérias.
A Arte Interativa implica reorganizações profundas da sensibilidade, ampliando o campo de percepção em trocas e modos de circulação que exploram os recursos computacionais como uma linguagem própria e transcendem a arte da pura aparência.
O trabalho artístico não é mais a mera criatividade do artista, pois, quando distribuído na rede, cada indivíduo pode se conectar, agir e modificar a idéia proposta.
Na arte tecnológica, as ciências humanas não podem ser separadas das biológicas e se fundem às ciências exatas para refletir e gerar novas formas de existir que incorporam os efeitos das tecnologias.
Maria Heloísa C. de T. Ferraz e Maria F. de Rezende e Fusari afirmam: "Brincar na infância é o meio pelo qual a criança vai organizando suas experiências, descobrindo e recriando seus sentimentos e pensamento a respeito do mundo, das coisas e das pessoas". Assim, a atividade lúdica é uma opção metodológica fundamental nas aulas de arte. Segundo Vygotsky, na infância, a ação de brincar é fundamental, porque:
possibilita atividades prazerosas e criativas
cria uma zona de desenvolvimento proximal
controla a agitação que caracteriza essa fase de desenvolvimento
desenvolve a coordenação motora indispensável à construção da escrita
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