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A pessoa que autoriza não deve ser a que aprova, para não pôr em risco os interesses da empresa. Este é um dos princípios de controle interno de hierarquia de autorização e aprovação cujo objetivo é
O auditor externo ao realizar procedimento de conferência dos valores de depreciação, calculados sobre o imobilizado da empresa, constata que o cálculo estava incorreto, tendo sido utilizado taxa menor do que a permitida. Nesse caso, o saldo da conta de
Imobilizado está subavaliado.
Custo das Mercadorias Vendidas está superavaliado.
Estoques de Produtos Acabados está superavaliado.
Depreciação Acumulada está subavaliado.
Despesa de Depreciação está superavaliado.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Pela metodologia COSO (The Comitee of Sponsoring Organizations), ao avaliar o risco o auditor deve classificálo quanto à
probabilidade e ao nível de ocorrência.
freqüência de ocorrência e à relevância.
materialidade e à subjetividade.
área de ocorrência e à relevância.
natureza e à área de ocorrência.
O auditor, ao ser designado para proceder auditoria para avaliar se as normas da empresa estão efetivamente sendo aplicadas por seus colaboradores, estará realizando conceitualmente uma auditoria de
áreas operacionais.
conformidade.
demonstrações contábeis.
sistemas financeiros.
atividades de detecção de fraude.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
De acordo com o INTOSAI, Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores, além de atividades de controle, informação e comunicação, são componentes de controle interno:
eliminação do risco, ambiente de gestão e acompanhamento eventual.
mitigação do risco, atividades de processo, divulgação, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.
avaliação do risco, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.
gestão do risco, ambiente de controle e acompanhamento permanente.
maximização do risco, ambiente de risco e acompanhamento periódico.
A limitação imposta ao auditor pela diretoria da entidade objeto de sua auditoria deve conduzir a um parecer
com ressalva ou à abstenção de opinião.
adverso.
sem ressalva, mas com parágrafo de ênfase na limitação imposta.
com abstenção de opinião, se o auditor julgar que a restrição imposta na extensão do trabalho seja de pequena magnitude.
sem ressalva, se o auditor julgar que a restrição imposta na extensão do trabalho seja de grande magnitude.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Ao utilizar o método de amostragem estatística em substituição ao não-estatístico para a seleção de base de dados, o auditor está reduzindo a possibilidade de risco de
controle decorrente da utilização de critérios aleatórios.
detecção por não utilizar critérios probabilísticos e não-probabilísticos conjuntamente.
seleção originada do direcionamento da amostra para uma escolha conduzida.
informação devido à falta de critério na seleção pelo método não-estatístico.
amostragem decorrente da não utilização das leis de probabilidades.
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O estudo e avaliação do controle interno é um item prescrito pela INTOSAI por meio do grupo de
Postulados Básicos da Auditoria Pública.
Normas de Auditoria da Organização Pública.
Normas Gerais da Auditoria Pública.
Normas para a Elaboração de Relatórios de Auditoria Pública.
Normas de Procedimentos na Execução da Auditoria Pública.
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Considere:
I. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.
II. A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de execução dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis: geral e específico.
III. Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade.
Está correto o que consta APENAS em
I.
II.
III.
I e III.
II e III.
No âmbito da governança, um Comitê de Auditoria NÃO deve
zelar pelo código de conduta da organização.
escolher os auditores independentes e avaliar os respectivos planos de trabalho e desempenho, submetendo- os ao Conselho de Administração.
aprovar o planejamento anual, analisar os resultados e monitorar a implementação das recomendações apresentadas pela auditoria interna.
ser formado por membros do Conselho de Administração preferencialmente por conselheiros independentes.
escolher os auditores independentes para exercer os serviços de auditoria interna, no caso de terceirização desta atividade.
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