Questões de Auditoria da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A pessoa que autoriza não deve ser a que aprova, para não pôr em risco os interesses da empresa. Este é um dos princípios de controle interno de hierarquia de autorização e aprovação cujo objetivo é

  • A. definição de escopo ou tarefas.
  • B. confiabilidade nos informes contábeis.
  • C. estímulo à eficácia e eficiência operacional.
  • D. aderência à política e as normas da empresa.
  • E. salvaguarda dos ativos.

O auditor externo ao realizar procedimento de conferência dos valores de depreciação, calculados sobre o imobilizado da empresa, constata que o cálculo estava incorreto, tendo sido utilizado taxa menor do que a permitida. Nesse caso, o saldo da conta de

  • A.

    Imobilizado está subavaliado.

  • B.

    Custo das Mercadorias Vendidas está superavaliado.

  • C.

    Estoques de Produtos Acabados está superavaliado.

  • D.

    Depreciação Acumulada está subavaliado.

  • E.

    Despesa de Depreciação está superavaliado.

Pela metodologia COSO (The Comitee of Sponsoring Organizations), ao avaliar o risco o auditor deve classificálo quanto à

  • A.

    probabilidade e ao nível de ocorrência.

  • B.

    freqüência de ocorrência e à relevância.

  • C.

    materialidade e à subjetividade.

  • D.

    área de ocorrência e à relevância.

  • E.

    natureza e à área de ocorrência.

O auditor, ao ser designado para proceder auditoria para avaliar se as normas da empresa estão efetivamente sendo aplicadas por seus colaboradores, estará realizando conceitualmente uma auditoria de

  • A.

    áreas operacionais.

  • B.

    conformidade.

  • C.

    demonstrações contábeis.

  • D.

    sistemas financeiros.

  • E.

    atividades de detecção de fraude.

De acordo com o INTOSAI, Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores, além de atividades de controle, informação e comunicação, são componentes de controle interno:

  • A.

    eliminação do risco, ambiente de gestão e acompanhamento eventual.

  • B.

    mitigação do risco, atividades de processo, divulgação, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.

  • C.

    avaliação do risco, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.

  • D.

    gestão do risco, ambiente de controle e acompanhamento permanente.

  • E.

    maximização do risco, ambiente de risco e acompanhamento periódico.

A limitação imposta ao auditor pela diretoria da entidade objeto de sua auditoria deve conduzir a um parecer

  • A.

    com ressalva ou à abstenção de opinião.

  • B.

    adverso.

  • C.

    sem ressalva, mas com parágrafo de ênfase na limitação imposta.

  • D.

    com abstenção de opinião, se o auditor julgar que a restrição imposta na extensão do trabalho seja de pequena magnitude.

  • E.

    sem ressalva, se o auditor julgar que a restrição imposta na extensão do trabalho seja de grande magnitude.

Ao utilizar o método de amostragem estatística em substituição ao não-estatístico para a seleção de base de dados, o auditor está reduzindo a possibilidade de risco de

  • A.

    controle decorrente da utilização de critérios aleatórios.

  • B.

    detecção por não utilizar critérios probabilísticos e não-probabilísticos conjuntamente.

  • C.

    seleção originada do direcionamento da amostra para uma escolha conduzida.

  • D.

    informação devido à falta de critério na seleção pelo método não-estatístico.

  • E.

    amostragem decorrente da não utilização das leis de probabilidades.

O estudo e avaliação do controle interno é um item prescrito pela INTOSAI por meio do grupo de

  • A.

    Postulados Básicos da Auditoria Pública.

  • B.

    Normas de Auditoria da Organização Pública.

  • C.

    Normas Gerais da Auditoria Pública.

  • D.

    Normas para a Elaboração de Relatórios de Auditoria Pública.

  • E.

    Normas de Procedimentos na Execução da Auditoria Pública.

Considere:

 I. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

II. A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de execução dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis: geral e específico.

 III. Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade.

 Está correto o que consta APENAS em

  • A.

    I.

  • B.

    II.

  • C.

    III.

  • D.

    I e III.

  • E.

    II e III.

No âmbito da governança, um Comitê de Auditoria NÃO deve

  • A.

    zelar pelo código de conduta da organização.

  • B.

    escolher os auditores independentes e avaliar os respectivos planos de trabalho e desempenho, submetendo- os ao Conselho de Administração.

  • C.

    aprovar o planejamento anual, analisar os resultados e monitorar a implementação das recomendações apresentadas pela auditoria interna.

  • D.

    ser formado por membros do Conselho de Administração preferencialmente por conselheiros independentes.

  • E.

    escolher os auditores independentes para exercer os serviços de auditoria interna, no caso de terceirização desta atividade.

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