Questões de Comunicação Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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  • A.

    jornada.

  • B.

    oficina.

  • C.

    fórum.

  • D.

    road show.

  • E.

    conclave.

A Lei nº 12.527 de 2011, que regula o direito à informação produzida em órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, afirma que o cidadão tem o direito fundamental de acesso à informação, definida como dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato. O sigilo, ou seja, a restrição temporária de acesso público, é garantido à informação cuja preservação do conhecimento geral é imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Fora nessa exceção, as demais informações de interesse público e sem classificação sigilosa têm a publicidade como preceito geral. Elas, portanto, devem ser divulgadas

  • A.

    pelos departamentos de comunicação dos órgãos públicos.

  • B.

    mediante solicitação de pessoa física ou jurídica interessada.

  • C.

    por iniciativa do órgão público e independentemente de solicitações.

  • D.

    quando há disponibilidade de tecnologias da informação.

  • E.

    nos órgãos em que já existe controle social da administração.

No que se refere à identificação do público de um determinado evento e alinhamento das mensagens, a comunicação destinada a grupos ou pessoas que contem com determinada especialidade ou diferença, não se construindo sobre códigos padrão, mas sobre características próprias e diferenciais de cada receptor, é denominada comunicação

  • A.

    massiva.

  • B.

    dirigida.

  • C.

    maciça.

  • D.

    segmentada.

  • E.

    personalizada.

Segundo o Art. 220 da Constituição Federal, nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. Este trecho do artigo garante que qualquer cidadão, observado o disposto na Constituição e nas leis regulamentares, pode usar publicações jornalísticas para

  • A.

    constituir propriedade privada protegida pelos preceitos básicos do Estado.

  • B.

    usufruir do direito à manifestação do pensamento independentemente de licença.

  • C.

    exercer controle social sobre publicações de outros órgãos de imprensa.

  • D.

    estabelecer oficialmente crença, convicção filosófica ou política pública.

  • E.

    instituir hegemonia cultural e regional no conteúdo da publicação.

A abordagem bastante utilizada em eventos que tem como objetivo maximizar o poder de compra em massa de uma companhia bem como potencializar a sua capacidade de negociar os melhores acordos é chamada

  • A.

    budget reverso.

  • B.

    budget.

  • C.

    aprovisionamento.

  • D.

    aprovisionamento.

  • E.

    preview return.

O pensamento que melhor representa a teoria de Marshall MacLuhan é:

  • A.

    “Não apenas somos esmagados pelo próprio volume da informação. Somos também, em maioria, atrapalhados por uma educação que nos prepara inadequadamente para processá-la.”

  • B.

    “Somos limitados por uma língua na qual as palavras podem significar uma coisa para uma pessoa e algo bem diferente para outra.”

  • C.

    “A informação que ingerimos molda nossa personalidade, contribui para as idéias que formulamos e dá cor à nossa visão do mundo.”

  • D.

    “O conhecimento − assim como as pessoas, os lugares, as coisas e as formas de organização − está se tornando descartável.”

  • E.

    “A roda é um prolongamento do pé; o livro é um prolongamento do olho; a roupa é um prolongamento da pele e o circuito elétrico é uma prolongação do sistema nervoso central.”

De acordo com o Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979, que regulamenta o exercício da profissão de jornalista, redigir matérias de caráter informativo, desprovidas de apreciações ou comentários, preparando-as ou redigindo-as para divulgação é função desempenhada pelo

  • A.

    noticiarista.

  • B.

    redator.

  • C.

    copidesque.

  • D.

    repórter.

  • E.

    repórter.

A declaração que oferece conceituação à responsabilidade social do jornalista foi dita por:

  • A.

    Tristão de Ataíde: o jornalista medíocre informa para informar. O autêntico, informa para formar. O jornalista profissional informa para ganhar.

  • B.

    Eugênio Bucci: para o jornalista, exercer a liberdade é um dever, porque para o cidadão ela é um direito.

  • C.

    Ana Estela de Sousa Pinto: um jornalista que não acompanha o noticiário será incapaz de saber o que é novo e o que é velho.

  • D.

    Gay Talese: o papel do repórter é descobrir as histórias que valem a pena contar.

  • E.

    Caco Barcelos: o jornalista é aquele que tem a informação qualificada, bem apurada e é movido pela honestidade. Mas deve preocupar-se com a sua audiência.

O Google oferece gratuitamente aplicativos de pesquisa na Internet. Praticamente nenhum conteúdo é produzido pela empresa, que tem um gigantesco e dinâmico banco de dados disponibilizado em cloud computing (computação nas nuvens) pelas muitas interfaces desenvolvidas pelo próprio Google ou compradas de terceiros (Motor de Busca, Orkut, Google Mais, Calculadora, Translator, Youtube, Mapas, Google Earth, entre outros). O conteúdo encontrado nessas ferramentas

I. é formado por dados que necessitam de checagem.

II. deve ser verificado quanto à autenticidade e correção.

III. é uma fonte segura produzida colaborativamente.

 IV. pode ser buscado novamente de modo mais refinado.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I, II e III.

  • B.

    I, III e IV.

  • C.

    I, II e IV.

  • D.

    I e III.

  • E.

    II e III.

Um dos principais atributos do fato jornalístico é a sua possibilidade de gerar repercussão. De acordo com esse conceito, é possível afirmar que o fato jornalístico

  • A.

    varia de cultura para cultura e tem como base a moral social.

  • B.

    tem como fator a exterioridade do acontecimento, que são independentes à vontade da audiência.

  • C.

    tem como direção a coletividade e não um indivíduo específico.

  • D.

    deve despertar interesse, ser inesperado, ter a possibilidade de gerar empatia, dentre outras características.

  • E.

    se caracteriza pela coercitividade, pois nasce dos padrões culturais do grupo a que se refere a audiência do veículo.

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