Questões de Comunicação Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A prática do off é muito utilizada no jornalismo, principalmente na área política, o que acaba preservando muitas fontes que, às vezes, podem estar comprometidas com delitos. O texto do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros prevê que

  • A.

    é direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.

  • B.

    a fonte é preservada, se essa for a política do veículo.

  • C.

    o sigilo da fonte é resguardado após ordem judicial.

  • D.

    essa questão não cabe dentro de um código de ética.

  • E.

    é necessário aguardar a regulamentação do Congresso Nacional.

Segundo Magaly Prado (Produção de Rádio − um Manual Prático − pág. 162), “ao contrário do que acontece com a discussão sobre qual sistema utilizar para a TV digital, ou se é o caso de criar um padrão próprio, o pessoal do rádio adotou logo de uma vez o sistema Iboc (in band on channel) para testes”. A justificativa é que essa tecnologia

  • A.

    já foi homologada pelo Ministério das Comunicações, o que facilita o planejamento das empresas.

  • B.

    tem receptores a preços baixos, o que impedirá que haja queda no número de ouvintes.

  • C.

    permite a utilização da mesma frequência tanto no digital quanto no analógico.

  • D.

    não permitirá que o ouvinte tenha a opção de, por exemplo, ouvir uma música e acompanhar a letra em um visor do aparelho.

  • E.

    ampliará o número de receptores porque a sintonia poderá ser feita por qualquer tipo de celular.

Magaly Prado, na sua obra Webjornalismo, aconselha que “na hora de arquitetar o design de um site ou blog, é importante lembrar que tudo o que se coloca será “carregado” e, dependendo da velocidade da máquina de cada usuário, haverá diferentes tempos para que tudo seja enfim carregado.” O seu alerta refere-se à

  • A.

    compatibilidade.

  • B.

    visibilidade.

  • C.

    acessibilidade.

  • D.

    usabilidade.

  • E.

    conectividade.

João Geraldo, editor de O Carreteiro, afirma que “existe um direcionamento (na edição da revista), cujo objetivo maior é deixar sempre a sensação de que nós estamos sempre do lado dele (do motorista de caminhão), dando uma mensagem, passando uma informação que ele precisa, seja sobre produto novo ou legislação que vive mudando. A revista está aqui para ajudar o motorista. Não estamos aqui para fazer caridade para o motorista, mas como se trata de um público, digamos, arisco e difícil de conquistar, então é bom dar essa conotação de que nós falamos com ele.” Essa transcrição de entrevista contida na dissertação de Mara Ferreira Rovida justifica

  • A.

    a segmentação de públicos no jornalismo.

  • B.

    a tendência da necessidade de se criar pautas generalistas para os leitores de revistas dirigidas.

  • C.

    a formação especializada de editores de revistas dirigidas.

  • D.

    ser a edição de revistas dirigidas totalmente atrelada ao setor comercial.

  • E.

    a inconstância da periodicidade das revistas, que só são fechadas após a venda total das páginas dedicadas a propaganda.

A respeito das teorias da Comunicação é correto afirmar:

  • A.

    Umberto Eco defendia “serem as palavras multiacentuadas e não de sentido fixo: são sempre as palavras de um ser humano particular para outro, e esse contexto prático orquestra e transforma seu sentido”.

  • B.

    Jean Baudrillard criou o conceito dos “Aparelhos Ideológicos do Estado”.

  • C.

    Louis Althusser afirmou que “o que caracteriza os meios de comunicação de massa é ser antimediadores, intransitivos, fabricantes de não comunicação se aceitarmos definir a comunicação como troca”.

  • D.

    Noam Chomsky, em seu livro A Condição pósmoderna dizia que “nossas sociedades entram na era pós-industrial ...”.

  • E.

    Mikhail Bakhtin pregava que o leitor e o receptor atuam como co-criadores da literatura e da arte que buscam realizar a ambiguidade como valor para possibilitar a multiplicidade de significações.

Quinze anos após o início da captação de recursos, que em fevereiro de 2006 chegavam a R$ 36,5 milhões em dinheiro público, o filme sobre um dos mais influentes empresários do jornalismo brasileiro ficou pronto, mas só em DVD. A informação foi dada pelo diretor Guilherme Fontes ao Ministério Público em junho de 2010. A película é uma adaptação da biografia escrita por Fernando Morais sobre

  • A.

    Roberto Marinho.

  • B.

    Assis Chateaubriand.

  • C.

    João Saad.

  • D.

    Carlos Lacerda.

  • E.

    Samuel Wainer.

O artigo “Mídia e Educação: reflexões sobre o uso pedagógico de textos de divulgação científica” de autoria de Elisabeth Gonçalves, Graça Caldas e Márcia Reami Pechula, apresenta argumentação que desvenda a importância do conhecimento crítico e seus desdobramentos na mídia. As autoras afirmam que:

I. a relação que se estabelece entre o divulgador (jornalista ou cientista), por meio do veículo e o público leitor, revela um ethos diferenciado, considerando- se a especificação do conteúdo veiculado e os objetivos envolvidos nesse processo comunicativo, caracterizado como um campo entre o discurso científico e o jornalístico, ora mais próximo do primeiro, ora do segundo.

II. a mídia é apresentada como uma máquina produtora de signos que se originam na parte da atividade humana dedicada a construir sentido social, que está em relação com o contexto econômico, pois todo órgão informativo atua como uma empresa, cuja finalidade consiste em fabricar um produto definido.

III. não existe apenas um discurso de divulgação científica. É preciso reconhecer a construção de diferentes discursos, conforme as características dos veículos e do público a que se destinam, porque as manifestações enunciativas são resultantes da interação entre os interlocutores ideologicamente marcada pela linguagem.

IV. o jornalista assume a posição de fiador, explicando o conteúdo e selecionando da fala do pesquisador elementos simples para os fatos apresentados e posicionando-se ao lado do seu leitor, como alguém que também não dominava o conteúdo, mas que já tomou conhecimento a partir do diálogo com o cientista e outras fontes de informação.

Têm respaldo nas teorias de comunicação o que consta em

  • A.

    I, II e IV, apenas.

  • B.

    I, II e III, apenas.

  • C.

    I, III e IV, apenas.

  • D.

    II, III e IV, apenas.

  • E.

    I, II, III e IV.

Perseu Abramo escreveu um ensaio (Padrões de Manipulação na Grande Imprensa) que trata das causas que impedem a imprensa de ser objetiva. Para ele,

  • A.

    a matéria poderá vir carregada de indução quando é construída sem a apresentação do contexto do fato jornalístico.

  • B.

    a troca do conteúdo pela forma acontece quando um fato importante é retirado da edição por falta de espaço.

  • C.

    existe ocultação quando há depuração do fato jornalístico em partes consideradas importantes para a edição da matéria.

  • D.

    fragmentação é não oferecer ao público uma informação importante para as suas decisões.

  • E.

    a inversão de relevância dos aspectos acontece quando o jornalista apresenta o fato secundário como principal.

House organ é o nome que se dá ao veículo de comunicação que circula dentro de empresas e entidades. Ele serve de porta-voz entre funcionário e patrão. Neles são divulgados eventos e fatos internos. Nos últimos tempos, as empresas têm investido em mais de um house organ, para atingirem públicos distintos. Por essas características, é correto afirmar que o house organ é uma ferramenta

  • A.

    de comunicação informal.

  • B.

    do Endomarketing.

  • C.

    do Departamento de Relações Institucionais.

  • D.

    de comunicação administrativa.

  • E.

    do Departamento de Vendas.

A linguagem jornalística caracteriza-se por ser clara, fluente, concisa, precisa, coesa e coerente. O texto jornalístico é

  • A.

    preciso quando os fatos que constituem a matéria têm evidente conexão entre sí, criando uma narrativa lógica dos fatos.

  • B.

    coerente quando o redator tem domínio do vocabulário linguístico e usa as palavras certas para dizer exatamente o que quer expressar.

  • C.

    claro quando consegue articular todos os fatos que constituem a matéria jornalística com poucas palavras.

  • D.

    coeso quando a ligação entre palavras, orações, períodos e parágrafos obedece a uma construção lógica e os conectivos são usados com correção.

  • E.

    conciso quando consegue expor, com exatidão, o fato jornalístico, usando períodos curtos, sem duplo sentido e sem quebrar a ordem lógica da narrativa.

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