Questões de Comunicação Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

Em julho de 2010, a agência África fez veicular a pergunta: Por que a lata da cerveja X é branca? Um filme de 30 segundos antecipou a mudança da cor da lata, que se tornou predominantemente vermelha. Esse tipo de propaganda é chamado de

• A.

  follow up.

• B.

  approach.

• C.

  case history.

• D.

  teaser.

• E.

  gimmick.

Uma cliente não aprovou uma peça publicitária para televisão alegando que o fade-in foi muito rápido para introduzir a imagem do produto no contexto visual dominante. Por fade-in entende-se

• A.

  a percepção completa da imagem.

• B.

  o surgimento gradual da imagem.

• C.

  a fusão da imagem com o fundo cenográfico.

• D.

  a sobreposição de duas imagens estáticas.

• E.

  o crescimento desproporcional da imagem em relação ao cenário.

Uma marca norte-americana de cerveja, com baixo teor alcoólico, tem ampliado suas vendas com um comercial que a compara com as concorrentes com teor normal de álcool. A propaganda lembra que a cerveja pode ser consumida à vontade porque não deixa o consumidor com ressaca. Em propaganda diz-se que a mensagem favoreceu

• A.

  a relação do produto com o consumo.

• B.

  o posicionamento da marca.

• C.

  o conhecimento de pontos de venda.

• D.

  o reconhecimento das vantagens de um produto sobre o outro.

• E.

  o recall pelo atributo.

O plano de mídia tem três fundamentos: objetivo de mídia, estratégia de mídia e tática de mídia. Sobre isso, é correto afirmar:

• A.

  Estratégia de mídia corresponde as formas de ação e os recursos necessários para implementar a tática.

• B.

  O objetivo de mídia e a estratégia de mídia não dependem do meio de veiculação da mensagem.

• C.

  Tática de mídia refere-se ao caminho traçado para atingir o objetivo, utilizando os meios escolhidos e o cronograma de veiculação planejado.

• D.

  A determinação do objetivo de mídia é a última etapa da execução do plano de mídia.

• E.

  Objetivo de mídia refere-se à quantidade de pessoas que se quer atingir com a campanha, com intensidade de veiculação e período determinados.

A medida da soma dos índices de audiência domiciliares de TV, correspondente ao número de inserções do comercial, ou ao produto do número de inserções pela audiência do programa, é chamada de

• A.

  CPP.

• B.

  GRP.

• C.

  CNN.

• D.

  TARGET.

• E.

  DTP.

A leitura do conjunto de chamadas feitas no início de um radiojornal, anunciando as notícias mais importantes, é chamada de

• A.

  escalada.

• B.

  cabeça.

• C.

  espelho.

• D.

  piloto.

• E.

  vinheta.

Um âncora de rádio, ao entrar em contato com um repórter, solicitou que a técnica providenciasse a equalização da linha. Isso significa que o contato com o repórter se dava por linha telefônica e era necessário

• A.

  compensar os sons agudos.

• B.

  reduzir a interferência do som ambiente.

• C.

  ampliar o volume da transmissão.

• D.

  retirar as distorções produzidas pelo delay.

• E.

  evitar os ecos da transmissão.

Um telejornal nas grandes emissoras de televisão brasileiras começa, em geral, com a leitura de textos curtos com as manchetes das principais notícias que serão apresentadas. Esse processo tem o nome de

• A.

  notas ao vivo.

• B.

  espelho.

• C.

  chamadas de bloco.

• D.

  escalada.

• E.

  Stand ups.

Ocorre todas as vezes que uma informação passa de um ponto a outro e tem como propósito organizar a passagem da informação certa − das pessoas certas para as pessoas certas − na hora certa, da maneira certa e ao custo certo. Essa descrição, adaptada do texto de Rafael Sampaio, refere-se ao

• A.

  briefing.

• B.

  telemarketing.

• C.

  merchandising.

• D.

  target.

• E.

  mailing.

A redação de notícias para o rádio e para a TV possui características semelhantes, por exemplo, no que diz respeito ao uso de frases curtas e palavras de fácil compreensão. Contudo, a ausência de imagens e suportes gráficos na informação radiofônica obriga o redator a outros cuidados, que são específicos da linguagem radiofônica, dentre os quais,

• A.

  usar linguagem coloquial.

• B.

  evitar os vícios de linguagem, como a cacofonia.

• C.

  evitar, ou ler com entonação diferenciada, números e listas.

• D.

  apresentar ao público todos os entrevistados e participantes.

• E.

  evitar o uso de jargões, frases feitas e lugares-comuns na redação de notícias.