Questões de Comunicação Social da Fundação Universa (FUNIVERSA)

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Um dos recursos mais eficazes no desempenho do trabalho do assessor de imprensa é o mailing de jornalistas, que consiste:

  • A. em uma lista de jornalistas e veículos de interesse de determinada assessoria, que deve ser constantemente avaliada e atualizada para manter a eficácia.
  • B. em um briefing que orienta os jornalistas das redações sobre a matéria ou entrevista a ser feita com o assessorado.
  • C. em uma lista de jornalistas que mantém boa relação com o assessor e que divulgam qualquer informação enviada por este.
  • D. em um relatório de jornalistas que consideram os assessores de imprensa como corruptores de idéias e conteúdos.
  • E. em uma lista de jornalistas engajados em causas sociais.

Em relação às características essenciais dos meios de comunicação:

  • A. a televisão firmou-se no Brasil como um veículo de elite, devido ao alto custo dos aparelhos receptores e devido a sua programação, voltada preponderantemente para a chamada alta cultura.
  • B. o rádio é o único veículo que ainda não pode ser acessado pela Internet, porque não é possível captar suas ondas pelo sistema elétrico e telefônico.
  • C. a Internet é um suporte tecnológico que permite a chamada convergência tecnológica, inclusive aquela que se destina à comunicação interpessoal, como telefone e correio.
  • D. as revistas, no Brasil, baseiam-se essencialmente num modelo conhecido como jornalismo investigativo, que significa profunda investigação, abdicando do método jornalístico e adotando o rigor do método científico.
  • E. o jornalismo declaratório, que consiste na predominância das declarações dos jornalistas sobre as declarações das fontes, é uma prática comum a todos os veículos de comunicação do Brasil.

Quanto às informações de interesse público relativas à instituição ou pessoa assessorada, o jornalista em assessoria de imprensa:

  • A. pode sonegá-las porque não trabalha para instituição jornalística.
  • B. pode sonegá-las porque seu compromisso ético primeiro e principal é com a instituição ou pessoa que assessora.
  • C. assim como qualquer cidadão, não pode frustrar o direito de acesso a essas informações.
  • D. deve divulgá-las, mas tem o direito de maquiá-las de tal forma que não comprometam a imagem da pessoa ou à instituição assessorada.
  • E. deve seguir o Código de Ética Jornalística no que lhe convier.

É correto dizer que:

  • A. a redação publicitária segue o mesmo esquema da pirâmide invertida adotada pelo jornalismo, diferindo apenas quanto à possibilidade de adjetivação do texto, permitida na notícia.
  • B. na redação publicitária, o argumento exposto no início costuma ser reforçado no seu final, o que realça a circularidade que caracteriza esse tipo de texto.
  • C. a redação publicitária segue o mesmo padrão do texto científico: introduz o assunto, apresenta as hipóteses e os métodos de trabalho, expõe os argumentos e os dados levantado-se conclui, usando a linguagem erudita da ciência, para reforçar a verossimilhança.
  • D. o texto publicitário tem em comum com o texto jornalístico o fato de ser conciso e direto, não sendo permitida, em ambos os casos, a precisão das informações.
  • E. na publicidade é levada ao extremo a máxima de que "uma imagem vale por mil palavras". Por conseqüência, a qualidade do texto é pouco valorizada.

Segundo o Manual de Redação e Estilo do jornal O Estado de S. Paulo (adotado em muitas redações e assessorias de imprensa que não possuem manual próprio ou possuem um manual mais modesto), como regra geral (ignorando as exceções), os números devem ser redigidos da seguinte forma:

  • A. Cardinais: de um a vinte, por extenso; a partir de 21, inclusive, em algarismos (Ex.: um, quinze, vinte, 21 , 40 , 70). Ordinais: sempre por extenso (Ex.: primeiro, décimo quinto, vigésimo, vigésimo primeiro, quadragésimo, septuagésimo)
  • B. Cardinais: de um a cem, por extenso; a partir de 101, inclusive, em algarismos (Ex.: um, quarenta e cinco, cem, 101 , 235 , 700). Ordinais: sempre por extenso (Ex.: primeiro, quadragésimo quinto, centésimo, centésimo primeiro, ducentésimo trigésimo quinto, setingentésimo).
  • C. Cardinais: de um a dez, por extenso; a partir de 11, inclusive, em algarismos (Ex.: um, dois, dez, 11, 35, 70). Ordinais: sempre em algarismos (Ex.: 1º, 2º, 10º, 11º, 35º, 70º).
  • D. Cardinais: de um a dez, por extenso; a partir de 11, inclusive, em algarismos (Ex.: um, dois, dez, 11, 35, 70). Ordinais: da mesma forma (Ex.: primeiro, segundo, décimo, 11º, 35º, 70º).
  • E. Cardinais: de um a dez, por extenso; a partir de 11, inclusive, em algarismos (Ex.: primeiro, segundo, décimo, 11º, 35º, 70º). Ordinais: da mesma forma (Ex.: um, dois, dez, 11, 35, 70).

As fotografias estão definitivamente integradas ao processo de produção de jornais e revistas, gerando até mesmo uma especialização profissional nas redações: o repórter-fotográfico. Esse crescente uso da fotografia se deve:

  • A. ao seu valor estético e ao fato de a fotografia ser considerada, na teoria da imagem, como uma informação absolutamente objetiva e neutra sobre o fato que retrata.
  • B. meramente ao seu valor estético, pois as informações, no jornalismo, são dadas exclusivamente pelo texto.
  • C. ao ato de dividir o texto jornalístico factual e contextual.
  • D. ao seu alto valor estético e informativo, embora não seja considerada, na teoria da imagem, como uma informação absolutamente objetiva e neutra, como se fosse a própria transposição da realidade para as páginas impressas.
  • E. ao processo de fortalecimento da indústria cultural, que procura atrair a atenção dos leitores para os produtos vendidos nos anúncios dos jornais em detrimento das informações necessárias à condição de vida em sociedade.

Nos noticiários de televisão, a cronometragem do tempo:

  • A. deve ser omitida do script do locutor, porque isso pode atrapalhar a locução.
  • B. deve exibida na tela, para que o telespectador faça o controle de qualidade do programa.
  • C. é controlada exclusivamente pelo locutor, que indica o momento certo dos cortes ao diretor de estúdio mediante um leve aceno de cabeça.
  • D. precisa ser claramente indicada no script do locutor, para que haja sincronia entre locução e imagem.
  • E. aparece exclusivamente no script dos operadores de câmera, que controlam a sincronia entre locução e imagem mediante sinais.

A espessura do papel usado na impressão de jornais, revistas e similares é indicada:

  • A. pela sua própria espessura em milímetros.
  • B. pela sua própria espessura em picas (paicas).
  • C. pela sua própria espessura em milímetros multiplicada por dois.
  • D. pela raiz quadrada da soma de suas bordas, medidas em milímetros.
  • E. geralmente, pelo seu peso, correspondente a uma folha de um metro quadrado.

De acordo com algumas convenções, termos técnicos e características do processo de planejamento gráfico, edição e impressão de publicações:

  • A. a impressão do preto sobre o branco constitui um efeito positivo e o branco sobre o preto, um efeito negativo. O primeiro efeito dá melhores resultados em termos de legibilidade.
  • B. as cores verde, lilás e vermelho são as cores primárias e, se misturadas, dão origem às secundárias, terciárias etc.
  • C. o papel A0 corresponde à metade do papel A1 e este, à metade do papel A2.
  • D. Elzevir é o nome dado à medida padrão do papel de impressão.
  • E. chamada é o nome dado a uma nota impressa na parte inferior das páginas internas de um jornal.

Um dos aspectos a que o diagramador ou encarregado do planejamento visual de uma publicação tem de prestar atenção são as zonas de visualização de uma página. Nas páginas dos jornais e revistas atuais, impressas em forma de mosaico, o olho humano tende:

  • A. a fazer o percurso que vai do canto superior esquerdo ao canto inferior direito, chamados respectivamente de Zona Primária e Zona Secundária.
  • B. a percorrer livremente a página, sem fixar-se em zona específica.
  • C. a fixar-se imediatamente na zona morta da página.
  • D. a fazer o percurso que vai do canto superior direito ao canto inferior esquerdo, chamadas respectivamente de Zona Reticular e Zona de Descanso.
  • E. a percorrer o caminho da direita para a esquerda, identificadas respectivamente como Zona Primária e Zona Secundária.
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