Questões de Comunicação Social da Fundação Universa (FUNIVERSA)

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Uma das características da linguagem jornalística é a referencialidade.

  • A. A referencialidade é uma estratégia adotada pelo jornalismo para tornar-se referência em termos de produção e distribuição de conhecimento.
  • B. Referencialidade, na semiologia, é uma característica do referente de referir-se a si mesmo. Assim, segundo os semiólogos, a linguagem jornalística é referencial porque se auto-referencia e porque é capaz de refletir a própria realidade exterior, de forma objetiva, já que a própria realidade é objetiva em si mesma.
  • C. É isso que dá ao jornalismo, segundo o pesquisador Josenildo Guerra, a possibilidade de ser apenas parcialmente verdadeiro, porque o referendo ao qual a linguagem jornalística remete é sempre passível de dupla interpretação.
  • D. É isso que dá ao jornalismo, segundo o pesquisador Josenildo Guerra, a possibilidade de ser verdadeiro, não no sentido absoluto do termo verdade, mas como verdade referencial, que remete a um referente constatável pelo público.
  • E. É isso que dá ao jornalismo, segundo o pesquisador Josenildo Guerra, a possibilidade de ser verdadeiro, no sentido absoluto e filosófico do termo, como um discurso que reflete a realidade exterior como um espelho.

Considerando os gêneros jornalísticos:

  • A. o jornalismo interpretativo é puramente opinativo e visa dirigir e condicionar a opinião do público.
  • B. o jornalismo interpretativo oscila entre o estilo opinativo e o informativo, mas, segundo Mário Erbolato, ele não deve ser usado para dirigir ou condicionar a opinião do povo.
  • C. o jornalismo interpretativo oscila entre o opinativo e o informativo e, segundo Mário Erbolato, pode ser usado para dirigir ou condicionar a opinião do povo.
  • D. o jornalismo interpretativo é puramente informativo e não pode ser usado para dirigir ou condicionar a opinião do povo.
  • E. o jornalismo interpretativo é puramente opinativo e não pode ser usado para dirigir ou condicionar a opinião do povo.

"O fato é que o conhecimento depende da informação, mas nem toda informação é conhecimento."

TAMBOSI, Orlando. Informação e conhecimento no jornalismo. Estudos em jornalismo e mídia, Florianópolis, v. II, n. 2, p. 32, 2º semestre de 2005.

Segundo o autor, um requisito fundamental para que a informação se transforme em conhecimento é:

  • A. a sua coerência.
  • B. o seu grau de polêmica.
  • C. o seu alcance.
  • D. a sua penetração social.
  • E. a verdade.

Release é:

  • A. o newsletter destinado à convocação para uma coletiva de imprensa.
  • B. um comunicado distribuído diretamente à opinião pública, assinado pela empresa, entidade ou instituição autora e veiculado mediante pagamento.
  • C. um comunicado distribuído à imprensa sugerindo um assunto como pauta de cobertura ou tendo em vista a veiculação gratuita, estruturado geralmente em forma de matéria jornalística.
  • D. uma notícia destinada à veiculação em boletim informativo interno.
  • E. a pauta de uma reunião interna de uma assessoria de imprensa.

Newsletter é:

  • A. um resumo atualizado das notícias veiculadas pelos principais veículos de informação ou por veículos especializados, distribuído a grupo normalmente restrito de pessoas.
  • B. jornal com temas variados editado por empresas, entidades ou instituições não-jornalísticas e dirigido a público amplo.
  • C. toda e qualquer publicação produzida por assessoria de imprensa voltada para público interno.
  • D. toda e qualquer publicação produzida por uma assessoria de imprensa.
  • E. um tipo de publicação de pequeno porte normalmente utilizado por empresa, entidade ou instituição para veiculação de tema específico e dirigida a público determinado.

Usar corpo pequeno para os caracteres e deixar pouco espaço entre as linhas; separar as frases de uma lauda a outra; escrever números ou cifras altas e números ordinais em algarismos; deixar de fazer as indicações, de forma clara e destacada, sobre os elementos sonoros extras a serem introduzidos pelo operador de áudio, são aspectos que:

  • A. constituem falhas na preparação de um script de rádio e tendem a comprometer a qualidade da sua apresentação (locução) e a qualidade da sua compreensão pelo ouvinte.
  • B. constituem falhas na preparação de um script de rádio, mas isso não tem qualquer conseqüência sobre a qualidade da sua apresentação (locução) e recepção.
  • C. constituem falhas na locução de um programa de rádio.
  • D. constituem acertos na preparação de um script de rádio porque a boa locução e fácil compreensão pelo ouvinte dependem fundamentalmente da indicação do nome do redator da matéria e da voz do locutor.
  • E. constituem acertos na preparação de um script de rádio porque a boa locução e uma fácil compreensão pelo ouvinte dependem exclusivamente da voz do locutor.

Assinale a alternativa correta sobre os produtos dos quais uma assessoria de comunicação pode dispor.

  • A. O boletim informativo é usado para comunicações muito curtas e específicas, prestando-se especialmente bem a assuntos como a divulgação de eventos (reuniões, assembléias, shows, palestras, congressos, feiras etc.). Normalmente, não usa linguagem jornalística, não tem periodicidade, nome (título) específico ou número de edição e costuma ser impresso no formato A5 ou menor e não tem qualquer identificação sobre a instituição ou os profissionais que o editam.
  • B. O jornal de empresa é usado para comunicações muito curtas e específicas, prestando-se especialmente bem a assuntos como a divulgação de eventos (reuniões, assembléias, shows, palestras, congressos, feiras etc.). Normalmente, não usa linguagem jornalística, não tem periodicidade, nome (título) específico ou número de edição e costuma ser impresso no formato A2 ou menor e não tem qualquer identificação sobre a instituição ou os profissionais que o editam.
  • C. O panfleto, também popularizado como house organ, é utilizado como um dos veículos oficiais e permanentes da instituição que o edita, destinado a tratar, de forma aprofundada, de diferentes temas. Pode ser impresso no formato A4, tablóide, tablóide germânico, berliner ou standard.
  • D. O panfleto é usado para comunicações muito curtas e específicas, prestando-se especialmente bem a assuntos como a divulgação de eventos (reuniões, assembléias, shows, palestras, congressos, feiras etc.). Não tem periodicidade, nome (título) específico ou número de edição e normalmente é impresso no formato correspondente à metade de um papel A4 ou menor, o que facilita a leitura e a distribuição diretamente ao público desejado.
  • E. O release é usado para comunicações muito curtas e específicas, prestando-se especialmente bem a assuntos como a divulgação de eventos (reuniões, assembléias, shows, palestras, congressos, feiras etc.). Não tem periodicidade, nome (título) específico ou número de edição e normalmente é impresso no formato A6 ou menor, o que facilita a leitura e distribuição diretamente ao público desejado, normalmente em locais de aglomeração.

Uma das características mais importantes e valorizadas no rádio, quanto à linguagem, é:

  • A. o estilo coloquial, que significa a narração em forma de solilóquios.
  • B. o estilo formal, contribuindo para a popularização da norma culta da língua nacional.
  • C. o estilo teatral, que visa dar a todos os conteúdos narrados um ar de espetáculo, prática também conhecida como espetacularização da notícia..
  • D. o estilo coloquial, que consiste no uso de vocabulário e sintaxe bem próximos da linguagem cotidiana.
  • E. estilo panfletário, caracterizado pela imitação da simplicidade de um panfleto, daí a denominação de linguagem panfletária.

Analise as alternativas e assinale a que contém a expressão que preenche a lacuna.

A nota oficial é um documento distribuído à imprensa, muitas vezes também veiculado de forma paga, como declaração, posicionamento oficial ou esclarecimento sobre assunto relevante, urgente e de grande interesse público. A nota oficial também é conhecida por ________________ e observa, quanto à redação.

  • A. boletim de sugestões, e precisa ter formato jornalístico, o que não requer qualquer intervenção do assessor de imprensa, embora tenha que ser compreensível para uma diversidade de públicos.
  • B. jornal de empresa, e não precisa ter formato jornalístico, o que não requer qualquer intervenção do assessor de imprensa, embora tenha que ser compreensível para uma diversidade de públicos.
  • C. house organ, e não precisa ter formato jornalístico, o que não requer qualquer intervenção do assessor de imprensa, embora tenha que ser compreensível para uma diversidade de públicos.
  • D. boletim, e precisa ter formato jornalístico, o que requer, obrigatoriamente, a sua redação pelo assessor de imprensa.
  • E. comunicado, e não precisa ter formato jornalístico, mas a necessidade de ser objetiva, clara e compreensível para uma diversidade de públicos pode exigir o envolvimento do assessor de imprensa na sua redação .

A respeito das características do rádio, pode-se dizer que:

  • A. o radioteatro ainda é o único tipo de programa transmitido pelo rádio no Brasil e o motivo da manutenção desse veículo no gosto popular.
  • B. depois do advento da televisão, o rádio quase foi extinto e nunca mais recuperou os níveis de penetrabilidade que ostentava nos anos 1930 e 1940, tidos como a Era de Ouro do rádio no Brasil.
  • C. já perdeu sua hegemonia em termos de penetrabilidade social, em razão da rápida popularização dos aparelhos de televisão digitais portáteis e da adoção da linguagem radiofônica pelas emissoras de televisão.
  • D. ainda é o veículo de maior penetração no Brasil, o que se deve, entre outros fatores, à simplicidade de sua linguagem, ao fato de tocar muita música, à possibilidade de ouvi-lo concomitantemente à realização de muitas outras tarefas (inclusive dirigir carro), embora os custos dos aparelhos receptores e de produção já tenham superados os da televisão.
  • E. ainda é o veículo de maior penetração no Brasil, o que se deve, entre outros fatores, à simplicidade de sua linguagem e ao fato de tocar muita música, à possibilidade de ouvi-lo concomitantemente à realização de muitas outras tarefas (inclusive dirigir carro), ao baixo custo e portabilidade dos aparelhos receptores e, comparativamente à televisão, ao menor custo de produção e de equipamentos.
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