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Controle Externo - CEX - Controle Externo no Brasil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
A respeito de tomadas e prestações de contas, julgue os itens que se seguem.
I Entidades de direito privado podem estar sujeitas à apresentação de contas aos órgãos públicos de controle, desde que tenham sido responsáveis pela utilização de recursos públicos.
II A tomada de contas pode ocorrer de forma regular ou em circunstâncias especiais.
III Ordenadores de despesas de órgãos da administração direta estão sujeitos à prestação de contas.
IV Tomadas e prestações de contas são feitas após a realização de auditorias.
Estão certos apenas os itens
I e II.
I e III.
II e III.
II e IV.
III e IV.
Controle Externo - CEX - Sistemas de Controle Externo - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Sistema de controle externo, caracterizado como um conjunto de órgãos exercendo de forma integrada as funções de controle,
atua exclusivamente fora do âmbito da administração pública.
tem os órgãos de controle interno sob subordinação hierárquica.
atua no âmbito do próprio Poder, em todas as instâncias da administração.
constitui, em cada ente, instância hierarquicamente independente dos respectivos Poderes.
fiscaliza as relações cruzadas entre os vários entes da administração.
Controle Externo - CEX - Controle Externo no Brasil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Com referência ao controle externo e ao Poder Legislativo do estado e dos municípios, julgue os itens a seguir.
Entre os vários critérios adotados para classificar as modalidades de controle, destaca-se o que o distingue entre interno e externo, dependendo de o órgão que o exerça integrar ou não a própria estrutura em que se insere o órgão controlado. Nesse sentido, o controle externo é exercido por um poder sobre o outro, ou pela administração direta sobre a indireta.
Controle Externo - CEX - Sistemas de Controle Externo - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Um sistema de controle externo se diferencia de um sistema de controle interno na administração pública, pois
o primeiro se situa em uma instância fora do âmbito do respectivo Poder.
correspondem, respectivamente, à auditoria externa e à interna.
o primeiro tem função coercitiva e o segundo, orientadora.
o primeiro tem caráter punitivo, e o segundo é consultivo.
o funcionamento do primeiro deriva de um processo autorizativo, e o segundo é institucional.
Controle Externo - CEX - Espírito Santo - ES - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Os processos nos quais cabe pedido de reexame das decisões proferidas pelo TCE/ES incluem
a admissão de pessoal em empresas privadas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
os aumentos nos valores de proventos sem alteração do fundamento legal do ato concessório.
as nomeações para cargos de provimento em comissão quando o titular não for servidor do quadro.
a admissão de pessoal em caráter temporário em fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
as nomeações para funções de confiança de provimento exclusivo por servidores efetivos do quadro permanente de pessoal.
Controle Externo - CEX - Espírito Santo - ES - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Os conselheiros do TCE/ES têm garantias e prerrogativas semelhantes às dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. O rol de prerrogativas e garantias coincidentes para os dois cargos não inclui
a vitaliciedade, com perda do cargo apenas mediante sentença judicial transitada em julgado.
a irredutibilidade de vencimentos.
o julgamento, nos crimes de responsabilidade, originariamente pelo STF.
a inamovibilidade.
a aposentadoria com as vantagens do cargo após, no mínimo, cinco anos de efetivo exercício.
Controle Externo - CEX - Espírito Santo - ES - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
A respeito do parecer prévio do TCE/ES e do julgamento das contas anuais do governo do estado do Espírito Santo, assinale a opção correta.
O relatório do órgão central de controle interno do estado não deve ser considerado na emissão do parecer prévio do TCE/ES, para preservar a independência do órgão fiscalizador das contas.
A Assembleia Legislativa considerará as contas como irregulares até o cumprimento da obrigação constitucional, em caso de não apresentação da prestação de contas pelo governador.
O governador é obrigado a encaminhar sua prestação de contas diretamente ao TCE/ES até a data de envio da proposta orçamentária do exercício subsequente.
A LRF previu a emissão de um parecer conjunto para as contas do governo, no qual se incluem as contas dos presidentes da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Justiça estadual, além das do dirigente do MP estadual.
O entendimento jurisprudencial adotado sobre as contas do governo é o de que o TCE/ES deve emitir um único parecer sobre as contas do chefe do Poder Executivo, sem prejuízo da responsabilidade específica dos chefes dos demais poderes e do MP.
Controle Externo - CEX - Controle Externo no Brasil - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
De acordo com as normas relativas aos controles externos na administração pública, julgue os itens a seguir.
Compete ao controle externo fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.
Controle Externo - CEX - Controle da Administração Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
De acordo com as normas relativas aos controles externos na administração pública, julgue os itens a seguir.
Compete ao controle externo assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade.
Controle Externo - CEX - Organização - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
No que se refere a auditores que atuam como ministros substitutos do TCU, assinale a opção correta.
Só serão exigidos desses auditores os mesmos requisitos dos ministros quando eles forem escolhidos definitivamente para o referido cargo de ministro.
É atribuída relevância ao exercício da auditoria de controle interno na seleção dos candidatos ao concurso de auditor.
A eles é garantida a manutenção do cargo, a partir da posse, a não ser por superveniência de sentença judicial transitada em julgado.
Existe possibilidade de que esses auditores continuem exercendo profissão liberal, desde que esta não seja incompatível com a natureza das funções de auditor.
A eles é permitido exercer cargo de direção, remunerado ou não, em associação de classe.
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