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Suponha que uma autoridade administrativa resolva exonerar um servidor ocupante de cargo em comissão. No ato de exoneração, a autoridade, mesmo que não fosse obrigada a tanto, indica como motivo de sua decisão a prática de atos de improbidade pelo servidor. Caso tal motivo não corresponda à realidade, o ato de exoneração deverá ser
invalidado, mesmo que a autoridade possa voltar a praticá-lo independentemente do motivo apontado.
mantido, sendo considerado lícito, já que um servidor ocupante de cargo em comissão pode ser exonerado livremente pela autoridade competente.
invalidado, mantidos todavia seus efeitos, os quais poderiam ter sido produzidos independentemente do motivo apontado.
mantido, respondendo porém a autoridade que o praticou por ilícito administrativo.
mantido, respondendo porém a autoridade que o praticou, na esfera cível, por danos morais.
A revogação de um ato administrativo de caráter normativo geral
não é possível.
só pode ser feita pela própria Administração, de ofício ou mediante a provocação de qualquer interessado.
só pode ser feita pelo Poder Judiciário, mediante a provocação de qualquer interessado.
só pode ser feita pelo Poder Judiciário, mediante a provocação da própria Administração.
pode ser feita pela própria Administração, de ofício ou mediante a provocação de qualquer interessado, ou pelo Poder Judiciário, mediante a provocação de qualquer interessado.
Em sede da invalidação dos atos administrativos, assinale a alternativa incorreta:
a Administração, valendo-se do poder de auto-tutela, revoga ou anula seu próprio ato;
o Judiciário somente anula o ato administrativo, por ilegalidade;
o controle de revisão judicial do ato administrativo é amplo e independente da procedência, da natureza e do seu objeto;
a revogação do ato administrativo pela Administração opera efeitos "ex tunc";
a cassação constitui modalidade de anulação do ato administrativo que, embora legítimo na sua origem e formação, torna-se ilegal na sua execução;
Sobre a Lei de Improbidade Administrativa (nº 8.429/92), assinale a alternativa incorreta;
as disposições da Lei nº 8.429/92 são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente político, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta;
a aplicação das sanções da mencionada Lei independe da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal de Contas;
é prevista pena de suspensão ao agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa;
a perda da função pública e a suspensão dos direito políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória;
o pedido de seqüestro, quando for o caso, incluirá a investigação, o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações financeiras mantidas pelo indiciado no exterior, nos termos da lei e dos tratados internacionais.
Sobre os atos administrativos é INCORRETO afirmar:
Independentemente da análise da classificação em discricionário ou vinculado, todos os atos administrativos são passíveis de exame pelo Poder Judiciário, sem qualquer distinção e sob qualquer fundamento.
O sujeito, o objeto, a forma, o motivo e a finalidade são elementos do ato administrativo.
A presunção de legitimidade e veracidade, a imperatividade, a auto-executoriedade, e a tipicidade são atributos que diferem os atos administrativos dos atos de direito privado.
São espécies de atos administrativos a autorização, a permissão, o parecer, o alvará e o decreto.
A revogação de um ato administrativo só poderá ser realizada pela Administração Pública e os seus efeitos somente se produzirão a partir da data da revogação, não retroagindo.
O ato administrativo unilateral e auto-executório, consistente na utilização de bens ou de serviços de particulares pela Administração, para atender a necessidades coletivas em caso de perigo público iminente, mediante ulterior indenização, é
a desapropriação.
a requisição administrativa
a servidão administrativa.
a ocupação temporária.
o tombamento.
Quanto aos atos administrativos discricionários, o controle exercido pelo Poder Judiciário NÃO abrange a revisão
das razões de conveniência e oportunidade adotadas.
da competência do órgão emissor.
dos motivos fáticos determinantes.
da finalidade pública subjacente.
das formalidades exigíveis.
A possibilidade de a Administração Pública controlar seus próprios atos, anulando os ilegais e revogando os inconvenientes ou inoportunos, sem necessidade de recorrer ao Poder Judiciário, está consubstanciada no princípio da
autotutela.
hierarquia.
impessoalidade.
legalidade.
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Sobre os atos administrativos, marque a opção CORRETA.
Os atos administrativos podem ser invalidados pelo Judiciário mediante a provocação do interessadoprejudicado que dispõe de vários dispositivos para exercer o seu direito. Sobre esses instrumentos é correto afirmar que
o mandado de segurança visa proteger direito líquido e certo e tem sua abrangência determinada por exclusão.
a ação popular pode ser impetrada por pessoa física ou jurídica que pretenda a anulação de ato administrativo lesivo ao patrimônio público.
o mandado de segurança coletivo tem lugar quando várias pessoas pretendem proteger direito líquido e certo que lhes é comum.
a ação popular visa proteger o patrimônio das entidades estatais submetidas ao regime jurídico de direito público.
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