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Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
A interdição de estabelecimento comercial privado por autoridade administrativa constitui exemplo do exercício do poder
disciplinar.
regulamentar.
normativo.
hierárquico.
de polícia.
passou a se sobrepor aos demais princípios que regem a administração pública, após ter sua previsão inserida em nível constitucional.
deve ser aplicado apenas quanto ao modo de atuação do agente público, não podendo incidir quando se trata de organizar e estruturar a administração pública.
deve nortear a atuação da administração pública e a organização de sua estrutura, somando-se aos demais princípios impostos àquela e não se sobrepondo aos mesmos, especialmente ao da legalidade.
autoriza a atuação da administração pública dissonante de previsão legal quando for possível comprovar que assim serão alcançados melhores resultados na prestação do serviço público.
traduz valor material absoluto, de modo que alcançou status jurídico supraconstitucional, autorizando a preterição dos demais princípios que norteiam a administração pública, a fim de alcançar os melhores resultados.
No exercício de suas atribuições, o servidor público tomou ciência da prática de ilegalidade por outro servidor. De acordo com o disposto na Lei nº 8.112/90, ele deve
encaminhar representação à autoridade superior àquela contra a qual é formulada, denunciando a ilegalidade.
guardar sigilo sobre assunto da repartição, salvo se o infrator for seu subordinado.
advertir publicamente o infrator, tendo em vista que qualquer servidor pode aplicar advertência a outro subordinado à mesma autoridade hierárquica.
denunciar judicialmente a ilegalidade, em razão de seu dever de zelo e dedicação às atribuições do cargo.
apresentar denúncia anônima ao Ministério Público, em razão de seu dever de sigilo sobre os assuntos da repartição.
É certo que o patrimônio inicial da autarquia é formado a partir
da transferência de bens móveis e imóveis do ente federado que a tenha criado.
dos bens móveis e imóveis adquiridos especificamente para tal finalidade.
da transferência exclusiva de bens dominicais pertencentes ao órgão público responsável por sua instituição.
do ato de desapropriação de bens móveis e imóveis expedido pelo ente da federação responsável por sua criação.
da requisição de bens móveis e imóveis pertencentes a outros órgãos públicos da respectiva administração pública.
A responsabilidade civil do servidor público, nos termos da Lei nº 8.112/90,
incide em ação regressiva, quando se tratar de danos causados a terceiros e tiver sido demandada a Fazenda Pública.
incide cumulativamente com a responsabilização penal, afastando a sanção administrativa em razão de sua menor gravidade.
afasta a responsabilização na esfera penal, salvo se tiverem sido praticados atos distintos.
incide apenas pela prática de ato comissivo, doloso ou culposo.
afasta a responsabilidade administrativa, que fica absorvida em razão de sua menor gravidade.
O Governo do Estado do Ceará pretende realizar licitação para a execução de obras e serviços no valor de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). No edital do respectivo certame, exigiu-se dos potenciais licitantes a comprovação de patrimônio líquido mínimo no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), como dado objetivo de comprovação da qualificação econômicofinanceira e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado. A narrada exigência editalícia
encontra-se em consonância com o disposto na Lei nº 8.666/93.
é ilegal, vez que supera o limite de porcentagem previsto na Lei nº 8.666/93 para fins de comprovação de patrimônio líquido mínimo.
é ilegal, pois a Administração Pública, na execução de obras e serviços, não pode estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, exigência de patrimônio líquido mínimo.
não está em consonância com as disposições da Lei nº 8.666/93, vez que a mencionada exigência não tem por finalidade garantir o adimplemento do contrato, mas apenas comprovar qualificação econômico-financeira.
é legal, pois embora não esteja prevista na Lei nº 8.666/93, admite-se que o edital traga exigência detalhada não expressamente contida na lei.
Direito Administrativo - Do Processo Administrativo Disciplinar - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
De acordo com a Lei nº 8.112/90, é obrigatória a instauração de procedimento disciplinar quando o ilícito praticado pelo servidor for apenado com
suspensão por mais de 15 dias.
disponibilidade compulsória.
cassação de aposentadoria.
afastamento.
exoneração.
Na administração pública, caberá ao comprador, com vistas nos procedimentos fixados pela Lei nº 8.666/93, analisar as propostas de fornecimento de materiais que apresentem as melhores condições relacionadas a
preços, prazos de pagamento, seguros e fretes.
preços, recomendações de terceiros e sobretaxas.
prazos de pagamento, amizade com o comprador e prêmios.
prazos de pagamento, requisitos cobrados para o transporte e sobretaxas.
tipo de transporte, local de retirada e benefícios ao comprador e vendedor.
A duração dos contratos regidos pela Lei nº 8.666/93, ficará adstrita a vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos a prestação de serviços a serem executados, de forma contínua, que
terão a prorrogação do prazo de vigência contratual, admitida, em qualquer hipótese, desde que não ultrapasse o final do exercício orçamentário.
poderão ser, excepcionalmente prorrogados por motivo de força maior ou caso fortuito pelo prazo de 03 (três) meses, embora não seja admitida a prorrogação de vigência contratual.
poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, com vistas e obtenção de preços e condições mais vantajosas para a Administração, limitadas a 60 (sessenta meses).
poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 24 (vinte e quatro) meses, considerando a obtenção de preços e condições mais vantajosas para a Administração.
terão a prorrogação de vigência contratual admitida, a critério da Administração, mas justificadamente e limitada a 36 (trinta e seis) meses.
Nos processos administrativos da Administração Pública Federal, o direito da Administração de anular os atos administrativos, de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários, decai em
5 (cinco) anos, contados, em regra, da data em que forem praticados.
3 (três) anos, contados em regra, da data em que forem praticados.
4 (quatro) anos, sempre contados da data em que forem praticados.
1 (um) ano, após o conhecimento pela Administração Federal da prática do ato.
2 (dois) anos, após o conhecimento pela Administração Federal da prática do ato.
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