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Os atos administrativos normativos emanados de autoridades outras que não os Chefes do Poder Executivo, a exemplo dos Presidentes de Tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos, para disciplinar matéria de suas competências específicas, denominam-se
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
O exercício do poder vinculado ocorre quando a
autoridade, ante certa circunstância, é obrigada a tomar decisão determinada, pois a única conduta é ditada previamente pela norma jurídica.
autoridade administrativa, em decorrência de uma situação fática, vale-se da faculdade de escolher uma, dentre duas alternativas contidas na norma legal.
lei é omissa, porque não é possível prever todas as situações supervenientes ao momento de sua promulgação.
lei prevê determinada competência, mas não estabelece a conduta a ser adotada.
lei expressamente o confere à Administração, caso em que esta poderá agir ilimitadamente para atingir seu objetivo.
No processo licitatório, qualquer modificação no edital
exige a comunicação expressa e formal aos licitantes, para que dentro do prazo de 8 dias úteis, adaptem suas propostas à nova condição exigida.
é vedada, exceto mediante expressa concordância de todos os licitantes, e desde que efetivada até 5 dias úteis antes da data limite para a entrega das propostas.
exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, observada a exceção legal.
não poderá alterar as condições originais constantes no edital, após a publicação, devendo, a Administração, se for o caso, anular o procedimento licitatório.
só será legítima, quando efetivada até 5 dias antes da data designada para abertura das propostas, e desde que presente o interesse público, devidamente justificado.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Dentre os termos que compete ao escrivão redigir no curso do procedimento, a conclusão corresponde ao ato pelo qual ele certifica
o encerramento de um dos volumes que compõem o processo, a fim de que outro seja aberto, com novas autuações.
o encerramento do processo, após o trânsito em julgado da decisão.
a remessa dos autos ao advogado ou ao Ministério Público, para manifestação sobre algum evento do processo.
o recebimento dos autos encaminhados à secretaria pelo juiz, com a decisão da causa.
o encaminhamento dos autos ao juiz, para alguma deliberação.
O servidor público que se ausentar do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do seu chefe imediato, receberá a penalidade de
multa de até 5% (cinco por cento) do total da sua remuneração.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Murilo, servidor público federal, percebeu vantagem econômica para intermediar a liberação de verba pública de qualquer natureza. Esse fato, caracteriza ato de improbidade administrativa, como dispõe a Lei no 8.429/92, por
causar prejuízo ao erário.
importar enriquecimento ilícito.
atentar contra os princípios da Administração Pública.
violar os direitos dos servidores públicos federais.
constituir ilícito penal inafiançável.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público, é certo que caberá
ao Ministério Público determinar o seqüestro dos bens do agente ou de terceiro que concorreu para o ato, após ouvi-lo no prazo de quarenta e oito horas.
ao Presidente da Comissão Processante determinar a indisponibilidade dos bens do indiciado, após ouvilo no prazo de três dias.
à autoridade responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
ao Ministro da Justiça indiciar os causadores do dano à Administração Pública e determinar o bloqueio de seus bens.
ao Presidente do órgão do servidor indiciado, determinar o seqüestro dos bens deste, e providenciar a instauração de inquérito policial.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Para os fins da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92), NÃO é considerado agente público, aquele que na Administração direta, exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração,
função, por designação.
mandato, por eleição.
cargo, por nomeação.
serviço, por terceirização.
emprego, por contratação.
Wanessa, aprovada em concurso público, para o cargo de técnico judiciário, tomou posse no Tribunal Regional do Trabalho em dezembro de 2002. Entrou em exercício no mesmo dia. O início de seu gozo de 30 (trinta) dias de férias ocorreu em 05/01/04. Nesse caso, é INCORRETO afirmar que as férias poderão ser interrompidas, entre outras hipóteses, por motivo de
convocação para júri.
calamidade pública.
comoção interna.
solicitação relevante da servidora.
serviço eleitoral.
Se o Direito Administrativo for conceituado como:
I. O sistema dos princípios jurídicos que regulam a atividade do Estado para o cumprimento de seus fins.
II. O conjunto de normas que regem as relações entre a Administração e os administrados.
III. O conjunto de princípios que regem a Administração Pública.
seu fundamento repousa nos critérios denominados, respectivamente,
negativo ou residual, da atividade jurídica ou social do Estado e teleológico.
do serviço público, do Poder Executivo e residual ou negativo.
da administração pública, do serviço público e do Poder Executivo.
teleológico, das relações jurídicas e da administração pública.
das relações jurídicas, da administração pública e da atividade jurídica ou social do Estado.
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