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Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Dois servidores públicos do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, Zeus e Afrodite, aproveitando das atribuições dos respectivos cargos, cometeram atos de improbidade administrativa pelos seguintes fatos: "Zeus utilizou veículo que se encontrava à disposição daquele tribunal, para transportar material de construção destinado à reforma em sua residência; Afrodite, superior imediata de Zeus, permitiu que este utilizasse o supracitado veículo para os fins descritos na conduta do primeiro nomeado."
Consequentemente, esses servidores estão passíveis de sofrerem, dentre outras sanções, a suspensão dos direitos políticos, respectivamente, pelos prazos de
3 a 5 anos e de 10 anos.
5 anos e de 3 a 5 anos.
5 a 8 anos e de 3 a 5 anos.
8 e de 10 anos.
8 a 10 anos e de 5 a 8 anos.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública, qualquer ação ou omissão, entre outras, que
permita a publicidade de atos oficiais.
retarde ou deixe de praticar ato de ofício.
deixe de prestar contas em quaisquer hipóteses.
viole o dever de imparcialidade às instituições.
revele fato de que tem ciência em razão de suas atribuições.
Direito Administrativo - Poderes e Deveres do Administrador Público - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
É certo que as ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas pela prática de ato de improbidade administrativa podem ser propostas
até 2 (dois) anos, a partir da data da falta administrativa pelo ocupante de função em confiança.
até 5 (cinco) anos, após o término do exercício de cargo em comissão.
dentro de 10 (dez) anos, após a rescisão do contrato de trabalho referente a emprego público.
dentro de 10 (dez) anos, a partir da consumação do fato lesivo pelo ocupante de cargo efetivo.
a qualquer tempo, por serem as infrações imprescritíveis, especialmente em razão do interesse público.
Ressalvados os casos previstos em lei específica, se o servidor empossado em cargo público não entrar em exercício no prazo de quinze dias, contados da data da posse, será
revogado o ato de sua nomeação ou tornada insubsistente a designação para função de confiança.
demitido da função de confiança ou tornado sem efeito o ato de sua nomeação.
demitido a bem do serviço público, e impedido de prestar novo concurso público e de ser designado para função de confiança.
anulado o ato de sua nomeação ou tornada sem efeito a designação para função de confiança.
exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança.
O prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício será de quinze dias, contados da data da
aprovação no concurso público; se o servidor não entrar em exercício nesse prazo, será tornado sem efeito o ato de sua nomeação.
nomeação; se o servidor não entrar em exercício nesse prazo, será tornado sem efeito o ato de sua nomeação.
publicação do ato de posse; não assumindo o exercício nesse prazo, o servidor será demitido do cargo.
posse; não entrando em exercício nesse prazo, o servidor será exonerado do cargo.
publicação do ato de nomeação; não assumindo o exercício nesse prazo, o servidor será revertido.
A investidura do servidor público estável em decorrência:
I - do retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria;
II - de limitação sofrida em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica;
III - do retorno ao cargo anterior por inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;
corresponde, respectivamente, a
readmissão, aproveitamento e transposição.
readaptação, reversão e recondução.
reversão, readaptação e recondução.
aproveitamento, readaptação e redistribuição.
recondução, reversão e readmissão.
É vedado o retorno ao serviço público federal do servidor demitido ou destituído do cargo em comissão, em decorrência de
crime contra a administração pública e ofensa física, em serviço, a particular, exceto em legítima defesa própria.
revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo e insubordinação grave em serviço.
corrupção e incontinência pública.
dilapidação do patrimônio nacional e abandono do cargo.
aplicação irregular de dinheiros públicos e lesão aos cofres públicos.
Para responder às questões de números 26 e 27 utilize a chave abaixo.
O diploma legal de regência do processo administrativo dispõe que a Administração Pública deverá observar, dentre outros, o princípio da motivação, mediante a indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos dos atos administrativos. Destarte, essa motivação é indispensável nos atos administrativos quando:
I. decorram de reexame de ofício.
II. aplicam jurisprudência firmada sobre a questão.
III. importem convalidação de ato administrativo.
IV. declarem a exigibilidade de licitação.
Está correto o que se afirma apenas em I.
Está correto o que se afirma apenas em I e II.
Está correto o que se afirma apenas em I e III.
Está correto o que se afirma apenas em II e IV.
Está correto o que se afirma apenas em III e IV.
Luiz Carlos, analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho, pretende afastamento para estudo no exterior. Nesse caso, deverá ser atendido, dentre outros requisitos, o de que
a autorização para esse afastamento deve ser dad pelo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, com o referendo do Ministro da Justiça.
sua ausência não poderá exceder a 4 (quatro) anos e, findo o estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência.
as condições e formas para a autorização desse afastamento ficam ao critério do respectivo Presidente do Tribunal Regional do Trabalho.
o servidor beneficiário poderá obter exoneração durante o período de estudo, ficando desobrigado de restituir as despesas havidas com o afastamento.
NÃO se concederá ao servidor licença, entre outras,
para capacitação, após cada qüinqüênio de efetivo exercício.
para tratar de interesses particulares, estando em estágio probatório.
para desempenho de mandato classista em entidade fiscalizadora da profissão.
por motivo de afastamento do companheiro para outro Estado da Federação.
por motivo de doença em pessoa da família, a exemplo do padrasto ou madrasta
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