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Para os efeitos da Lei Complementar no 101, de 04/05/2000, que dispõe sobre a responsabilidade fiscal, entende-se, tecnicamente, como
empresa estatal controladora, a empresa que receba do ente controlado recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral.
empresa controlada, a sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação.
ente da Federação, cada um dos Estados membros, inclusive o Distrito Federal, excluídos os Municípios e a União.
receita corrente líquida como sendo tão-somente o somatório das receitas tributárias, de contribuições e de serviços, sem dedução de qualquer natureza.
despesas correntes, as relacionadas aos investimentos em obras públicas, equipamentos, material permanente, aquisições de imóveis e amortizações de dívidas.
É expressão do princípio da legalidade, relativamente à atuação da Administração Pública, a
obrigação de o Administrador praticar apenas os atos que a lei expressamente determinar.
vinculação do Administrador aos textos normativos infralegais, oriundos de autoridades superiores.
possibilidade de o Administrador praticar quaisquer atos que não sejam expressamente vedados pela lei.
necessidade de os atos administrativos com força de lei estarem em conformidade com as disposições constitucionais.
permissão para a prática de atos administrativos que sejam expressamente autorizados pela lei, ainda que mediante simples atribuição de competência.
Como possível corolário do princípio da impessoalidade, pode-se afirmar que
é vedado à autoridade administrativa identificar-se pessoalmente na prática de qualquer ato.
a nomeação e o provimento em cargo em comissão não poderão levar em consideração as características pessoais do nomeado.
deverá a Administração Pública evitar tratar desigualmente os administrados, na medida do possível, em razão de circunstâncias pessoais de cada um deles.
a Administração Pública não poderá identificar-se como tal na divulgação de obras e serviços públicos.
fica vedada a publicidade dos atos praticados pela Administração Pública.
O servidor público investido em mandato eletivo está sujeito a várias disposições. Tratando-se de mandato
federal, ficará afastado de seu cargo ou função e com prejuízo de vencimentos.
para prefeito, será afastado do cargo e terá a remuneração desse cargo político.
para vereador, não será afastado do cargo, em nenhuma hipótese, mantendo a remuneração deste.
estadual, não será afastado do cargo ou função e terá a remuneração desse cargo político.
distrital, não ficará afastado do cargo ou função, mas poderá optar pela sua remuneração.
Para responder às questões de números 23 a 29 considere o regime da Lei no 8.112/90.
A Lei no 8.112/90 prevê a incidência de seu regime jurídico para, entre outros,
servidor público que venha a ingressar em cargo efetivo em fundação pública de um Estado.
servidor público que venha a ingressar em cargo efetivo na Administração Direta do Distrito Federal.
empregado público que venha a ingressar em emprego na Administração Direta da União.
empregado público que venha a ingressar em emprego em sociedade de economia mista federal.
servidor público que venha a ingressar em cargo em comissão em autarquia federal.
Na licitação objetivando a construção de dependência para a instalação de Junta de Conciliação e Julgamento, as empresas "A", "B" e "C" participarão em consórcio. Nesse caso, dentre outras normas, dever-se-á observar
a comprovação de compromisso público ou particular de constituição do consórcio, subscrito pelos consorciados.
que a responsabilidade será exclusiva da empresa a que coube a liderança pelos atos praticados em consórcio, na fase de licitação.
a possibilidade de participação da empresa consorciada, na mesma licitação, através de mais de um consórcio ou isoladamente.
que, no consórcio de empresa brasileira e estrangeira, a liderança será exercida por livre escolha, inclusive por uma empresa estrangeira.
que a liderança será exercida pela empresa que possuir maior tempo de funcionamento e valor patrimonial.
Para responder às questões de números 23 a 29 considere o regime da Lei no 8.112/90.
Considere que um servidor público, que tenha sido demitido, consiga anular judicialmente sua demissão. Considere ainda que o cargo anteriormente ocupado por esse servidor tenha sido transformado. Nessa situação, o servidor
poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüentemente, a transformação do cargo.
poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado.
poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reversão, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüentemente, a transformação do cargo.
poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reintegração, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado.
não poderá retornar ao serviço público, salvo por novo concurso, devendo a situação resolver-se em indenização.
Para responder às questões de números 23 a 29 considere o regime da Lei no 8.112/90.
A hipótese de a Administração proceder, de ofício, à exoneração de servidor público ocupante de cargo efetivo
ocorre, por exemplo, quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.
ocorre, por exemplo, como conseqüência da prática de infração de natureza grave pelo servidor, mesmo já gozando de estabilidade.
não está acolhida pela Lei, havendo apenas a previsão da exoneração a pedido do servidor.
ocorre, por exemplo, quando, tendo sido nomeado, o servidor não tomar posse no prazo estabelecido.
ocorre, por exemplo, quando, tendo sido aprovado em concurso público, o servidor não for nomeado no prazo estabelecido.
É uma decorrência possível do princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública
serem os atos praticados pelos agentes públicos imputados à entidade da Administração em nome da qual eles agem.
ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente.
não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome da Administração.
não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas nominalmente identificadas.
não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas hipóteses em que estejam exercendo competência privativa.
O edital de determinada concorrência pública foi impugnado por um particular, potencial licitante, no segundo dia anterior à data designada para a abertura dos envelopes de habilitação. Na sessão de abertura desses envelopes, a impugnação ainda não havia sido julgada, mas o particular não apresentou envelopes. Posteriormente, com a licitação ainda em andamento e analisando as razões da impugnação, a comissão de licitação verificou que era ela procedente e que as condições do edital poderiam levar à anulação do certame. Face a essa situação, espera-se que a comissão de licitação
acolha a impugnação porque regularmente apresentada, uma vez que seu autor declarou-se na ocasião interessado em particular da concorrência.
desacolha a impugnação, pois o não comparecimento do particular à sessão de abertura dos envelopes automaticamente torna a irresignação intempestiva.
acolha a impugnação, mesmo que o seu autor não participe da licitação, invocando a possibilidade de a Administração anular ex-officio os seus atos ilegais.
acolha a impugnação, pois apresentada tempestivamente pelo particular.
desacolha a impugnação, pois o não comparecimento do particular à sessão de abertura dos envelopes equivale à desistência tácita.
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