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De acordo com o Código Civil, cessará para o menor a incapacidade civil pela emancipação a partir dos dezesseis anos completos,
pela concessão de um dos pais, na falta do outro, mediante procedimento de jurisdição voluntária, até final homologação judicial.
pela concessão de ambos os pais, mediante instrumento público, devidamente homologado pelo juiz.
pela concessão de ambos os pais, mediante instrumento particular, independentemente de homologação judicial.
por concessão do tutor, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial.
por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor estiver sob o regime da tutela.
A respeito da personalidade e capacidade das pessoas naturais, é correto afirmar que
Considere as afirmativas abaixo sobre prescrição e decadência.
I. A renúncia da prescrição só poderá ser expressa, e produzirá efeitos sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescrição se consumar.
II. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes.
III. Os relativamente incapazes e as pessoas jurídicas têm ação contra os seus assistentes ou representantes legais, que derem causa à prescrição, ou não a alegarem oportunamente.
IV. Em regra, a suspensão da prescrição em favor de um dos credores solidários aproveita os outros, seja a obrigação divisível ou indivisível.
É correto o que se afirma APENAS em:
I, II e III.
I, II e IV.
I, III e IV.
II e III.
II, III e IV.
É certo que usufruto
não se estende, em regra, aos acessórios da coisa e seus acrescidos, por expressa disposição legal.
pode recair em um ou mais bens exclusivamente imóveis, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, apenas os frutos.
de imóveis constituir-se-á mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis, inclusive quando resulte de usucapião.
gera a obrigação ao usufrutuário de pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do direito.
não pode ser transferido por alienação, mas o seu exercício pode ser cedido por título gratuito ou oneroso.
No que concerne ao negócio jurídico é correto afirmar:
a impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado.
basta a existência de agente capaz e objeto lícito, determinado ou determinável, para a validade do negócio jurídico.
a incapacidade relativa de uma das partes, em regra, pode ser invocada pela outra em benefício próprio.
a validade da declaração de vontade dependerá, em regra, de forma especial, em razão da subjetividade existente.
em regra, a manifestação de vontade não subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou.
Ocorre a dação em pagamento quando
o credor, com o consentimento do devedor, voluntariamente abre mão de seus direitos de crédito, extinguindo a relação obrigacional.
o devedor contrai com o credor nova dívida para extinguir e substituir a anterior.
novo devedor sucede o antigo, ficando este quite com o credor.
outro credor, em virtude de obrigação nova, é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este.
o credor consente em receber prestação diversa da que lhe é devida.
O domicílio do
servidor público é o lugar onde residia antes da posse no cargo.
incapaz é o lugar onde residir com ânimo definitivo.
preso é o lugar onde foi proferida a sentença condenatória.
militar da aeronáutica é o lugar onde residir a sua família.
marítimo é o lugar onde o navio estiver matriculado.
Considere as seguintes afirmações:
I. A manifestação da vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento.
II. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
Somente a afirmação II é correta.
Somente a afirmação I é correta.
As afirmações I e II são corretas.
As afirmações I e II são incorretas.
As afirmações I e II são colidentes entre si e nenhuma delas corresponde a regra jurídica em vigor.
A respeito das diferentes classes de bens, é correto afirmar que
os bens que formam universalidade de fato não podem ser objeto de relações jurídicas próprias.
os bens naturalmente divisíveis não podem tornar-se indivisíveis por vontade das partes.
não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor.
os frutos e produtos ainda não separados do bem principal não podem ser objeto de negócio jurídico
são considerados bens móveis, para os efeitos legais, os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram.
O prazo de prescrição
pode, em regra, ser alterado por acordo das partes.
é de dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
iniciado contra uma pessoa não continua a correr contra o seu sucessor.
não pode ser renunciado pelas partes, havendo expressa vedação neste sentido.
pode ser interrompido mais de uma vez por protesto cambial.
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