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Em relação à interpretação do negócio jurídico, é correto afirmar que
quaisquer negócios jurídicos onerosos interpretamse estritamente.
na vontade declarada atender-se-á mais à intenção das partes do que à literalidade da linguagem.
a renúncia interpreta-se ampliativamente.
o silêncio da parte importa sempre anuência ao que foi requerido pela outra parte.
como regra geral, não subsiste a manifestação da vontade se o seu autor houver feito a reserva mental de não querer o que manifestou.
A conversão substancial do negócio jurídico NÃO
Sobre responsabilidade civil, é correto afirmar que
Em relação aos bens:
pertenças são bens que constituem partes integrantes de outros bens móveis ou imóveis, para incremento de sua utilidade.
são móveis os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
infungíveis são os bens móveis que podem substituir- se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.
não perdem o caráter de bens imóveis as edificações que, separadas do solo, mas conservando sua unidade, forem removidas para outro local.
as benfeitorias podem ser principais, acessórias, singulares e coletivas.
Em respeito às associações e às fundações, considere: I. Constituem-se associações pela união de pessoas organizadas para fins não econômicos, havendo entre os associados direitos e obrigações recíprocos. II. Fundações somente poderão constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência, nesses conceitos compreendidas as fundações para fins científicos, educacionais ou de promoção do meio ambiente. III. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto poderá instituir categorias com vantagens especiais. Está correto o que se afirma em
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
Em relação ao abuso do direito, analise as assertivas abaixo.
I. O legislador inseriu o abuso do direito no Código Civil entre os atos ilícitos, definindo-o como hipótese de responsabilidade civil.
II. Configura hipótese de responsabilidade civil subjetiva pelo exercício de um direito lícito, porém manifestamente excessivo em relação aos limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes, independentemente de dano.
III. O reconhecimento do abuso do direito pelo exercício inadmissível de posição jurídica exige a ocorrência de dano patrimonial ou extrapatrimonial a ser indenizado ou compensado pelo titular do direito.
IV. É possível o reconhecimento do abuso do direito pelo exercício inadmissível de posição jurídica por ofensa à boa-fé objetiva, como ocorre nas hipóteses de venire contra factum proprium, supressio, surrectio e tu quoque.
V. É uma cláusula geral que tem fundamento constitucional no princípio da solidariedade, dentre outros, e que exerce a função limitativa, restritiva ou de controle da boa-fé objetiva.
Está correto APENAS o que se afirma em
No tocante ao direito do compromissário/promitente comprador de bem imóvel, é correto afirmar que
Livro contendo dedicatória de um de seus autores é um bem
móvel, infungível, indivisível e singular.
imóvel por equiparação, fungível, indivisível e singular.
móvel, infungível, divisível e coletivo.
móvel, fungível, divisível e singular.
imóvel por equiparação, infungível, indivisível e coletivo.
Marcelo trabalhou por mais de 29 anos sob a égide de lei que previa direito a se aposentar aos 30 anos de trabalho. Durante estes mais de 29 anos, cumpriu os requisitos à aposentação. Contudo, antes de atingir os 30 anos de trabalho, sobreveio lei majorando para 32 anos o tempo necessário à aposentação. Referida lei não previu regras de transição para os trabalhadores que estivessem trabalhando sob o regime jurídico anterior. Diante deste quadro, Marcelo ajuizou ação no âmbito da qual requereu a aposentação aos 30 anos trabalhados. Esta ação deverá ser jugada
Joaquim é sócio majoritário e administrador de empresa produtora de alimentos enlatados e embutidos. Durante muitos anos, a empresa experimentou sucesso empresarial. No entanto, depois que o Ministério da Saúde passou a desestimular a ingestão deste tipo de alimento, a empresa deixou de honrar compromissos com fornecedores, que ajuizaram e venceram ações de cobrança. Contudo, quando do cumprimento das sentenças, verificou-se que a empresa não possuía bens penhoráveis. Neste caso, de acordo com o Código Civil, a personalidade jurídica deverá ser desconstituída
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