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O agente diplomático do Brasil, que, citado no estrangeiro, alegar extraterritorialidade, sem designar onde tem, no país, o seu domicílio, poderá ser demandado
somente no último ponto do território brasileiro em que foi domiciliado.
somente do Distrito Federal.
somente no exterior, no lugar onde se encontra exercendo as suas funções.
no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde o teve.
somente no exterior, na capital do país onde está exercendo as suas funções.
Direito Civil - TEORIA DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS, EXTRACONTRATUAIS E DECLARAÇÕES UNILATERAIS DA VONTADE - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. O adquirente, em regra, decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço no prazo de trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva. Se já estava na posse, o prazo conta-se da
alienação, reduzido em um terço.
imissão na posse, reduzido à metade.
alienação, acrescido de um terço.
imissão na posse, acrescido de um terço.
alienação, reduzido à metade.
A respeito do negócio jurídico é INCORRETO afirmar que
os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam- se estritamente.
a validade do negócio jurídico requer agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em lei.
o silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, ainda que seja necessária a declaração de vontade expressa.
os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar da sua celebração.
nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que no sentido literal da linguagem.
Num negócio jurídico, houve erro de cálculo do valor das prestações mensais do preço estabelecido para a transação. Nesse caso, o erro de cálculo
implica a inexistência do negócio jurídico.
apenas autoriza a retificação da declaração de vontade.
acarreta a nulidade do negócio jurídico.
possibilita a anulação do negócio jurídico.
só possibilita a anulação do negócio jurídico se o seu objeto for bem imóvel.
José recebeu quantias em dinheiro de Paulo, Pedro e Antonio, que assinaram escrituras de doação em seu favor, com fundado temor de dano imediato decorrente de ameaças por este formuladas. José ameaçou Paulo de agressão física; intimidou Pedro, ameaçando agredir seu neto; e disse a Antonio que, se não o fizesse, atearia fogo em sua fazenda. Nesse caso, pode(m) ser anulada(s) por coação a(s) doação(ões) feita(s) por
Pedro e Antonio, apenas.
Paulo, apenas.
Paulo e Pedro, apenas.
Paulo e Antonio, apenas.
Paulo, Pedro e Antonio.
Direito Civil - TEORIA DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS, EXTRACONTRATUAIS E DECLARAÇÕES UNILATERAIS DA VONTADE - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. A respeito da evicção, é certo que
não subsiste a garantia da evicção se a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
as partes não podem, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção.
subsiste para o alienante esta obrigação, ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente.
pode o adquirente demandar pela evicção, mesmo se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa.
o adquirente não pode pleitear nem a rescisão do contrato, nem a indenização, se a evicção for parcial e o valor do prejuízo não for considerável.
A respeito da decadência, considere:
I. Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação.
II. A decadência não corre contra os absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.
III. O protesto cambial sempre interrompe o prazo decadencial.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
I e II.
I e III.
II e III.
III.
A respeito da prova dos atos jurídicos, é correto afirmar:
A presunção pode ser meio de prova do fato jurídico se não se tratar de negócio jurídico a que se impõe forma especial.
Os documentos redigidos em língua estrangeira terão efeitos legais no país, mesmo se não tiverem sido traduzidos para o português.
Pode ser obrigada a depor pessoa que, por estado ou profissão, deva guardar segredo, para a prova de fatos que só ela conheça.
Se o valor do negócio jurídico ultrapassar o décuplo do maior salário mínimo vigente no país, a prova testemunhal não é admissível, nem como subsidiária ou complementar da prova escrita.
Aquele que se nega a submeter-se a exame médico necessário poderá aproveitar-se de sua recusa.
Direito Civil - TEORIA DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS, EXTRACONTRATUAIS E DECLARAÇÕES UNILATERAIS DA VONTADE - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. Considere:
I. Proposta feita por telefone, sem prazo, que não foi imediatamente aceita.
II. Proposta feita a pessoa ausente sem a expedição da resposta dentro do prazo dado.
III. Proposta em que posteriormente à sua formulação chegou ao conhecimento da outra parte a retratação do proponente.
Dentre outras, deixa de ser obrigatória a proposta indicada APENAS em
I e a III.
I e a II.
III.
II e a III.
I.
A pretensão de ressarcimento do enriquecimento sem causa e a de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular prescrevem em
2 e 3 anos, respectivamente.
2 e 4 anos, respectivamente.
3 anos, em ambas hipóteses.
3 e 5 anos, respectivamente.
4 anos, em ambas hipóteses.
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