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Com a efetiva existência de excesso de arrecadação não comprometido, passam a ter cobertura os créditos adicionais
especiais.
suplementares reabertos.
especiais reabertos.
suplementares.
extraordinários.
Os créditos adicionais classificam-se em
ordinários, os destinados a suplementar dotação orçamentária.
extraordinário, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária.
excepcionais, os destinados a cobrir despesas não previstas na lei orçamentária.
especiais, os destinados a despesas urgentes decorrentes de calamidade pública ou de guerra.
Direito Financeiro pode ser entendido como o conjunto de normas que regula
o comportamento das pessoas de levar dinheiro aos cofres públicos.
a atividade financeira dos bancos privados e dos banco públicos.
o comportamento das pessoas que atuam no sistema financeiro privado.
a atividade financeira do Estado em seus diferentes aspectos.
o comportamento das pessoas de levar dinheiro aos cofres privados.
A respeito do controle e da fiscalização da gestão fiscal é correto afirmar que
os Chefes do Poder Executivo prestarão contas exclusivamente em relação as suas próprias, não incluindo as contas de nenhum outro Poder, em obediência à separação dos Poderes.
os Chefes do Poder Executivo prestarão contas das suas próprias, bem como a dos Presidentes dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Chefe do Ministério Público com parecer prévio, separadamente, do respectivo Tribunal de Contas.
o Tribunal de Contas não participa do controle da gestão fiscal a não ser quando provocado por processo administrativo que investigue irregularidades nas contas do Governo.
nenhum outro Poder tem a competência de fiscalizar as contas do Poder Judiciário.
os Chefes do Poder Executivo prestarão contas das suas próprias, bem como a dos Presidentes dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Chefe do Ministério Público sem necessidade de parecer prévio do Tribunal de Contas.
Direito Financeiro - Crédito estadual, municipal e do Distrito Federal e a Intervenção Federal e estadual - - 0000
A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal estão autorizados a
dar início a programas e projetos não incluídos na lei orçamentária anual.
transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização legislativa e com indicação dos recursos correspondentes.
concessão ou utilização de créditos ilimitados.
realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais.
Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar que o princípio da
exclusividade prescreve que a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à fixação de despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
programação dispõe que os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Poder Executivo.
publicidade prescreve que o Poder Executivo deve publicar no final do exercício financeiro relatório resumido da execução orçamentária.
transparência orçamentária dispõe que o projeto de lei orçamentária deverá ser acompanhado de demonstrativo regionalizado das receitas e das despesas previstas, não incluindo, neste momento, as renúncias fiscais que poderão ocorrer.
anualidade supõe o período de tempo de um ano para a execução do orçamento, sendo que no Brasil esse período de um ano não coincide com a ano civil que vai de 1o de Janeiro a 31 de Dezembro.
Entende-se por empenho de despesa
a renúncia fiscal.
o ato administrativo que reconhece a isenção de determinado contribuinte.
o ato administrativo que anistia determinado contribuinte diante de infração tributária.
o ato administrativo que cria para o Estado obrigação de pagamento.
o ato administrativo que concede receita suplementar.
O regime financeiro (orçamentário) é
de competência tanto para a receita como para a despesa.
determinado pela arrecadação e pelo empenho.
de competência para a despesa, determinado pela liquidação.
de caixa para a receita, determinado pelo recolhimento.
de competência para a despesa, determinado pela ordem de pagamento.
Assinale a alternativa correta:
As despesas destinadas à manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive para obras de conservação, são classificadas como:
Das proposições abaixo:
I - A Lei Orçamentária Anual pode instituir e majorar tributo.
II - O Tribunal de Contas poderá sustar, sem qualquer outra providência, contrato que repute irregular.
III - Entre as funções do controle interno está a de avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual.
IV - Ao Tribunal de Contas, auxiliando o Poder Legislativo no exercício do denominado controle externo, cabe julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta.
É (são) verdadeira(s) a(s) seguinte(s):
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