Questões de Direito Penal da Fundação Carlos Chagas (FCC)

Lista completa de Questões de Direito Penal da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Tício é Analista Judiciário, Área Judiciária, Especialidade Execução de Mandados. No exercício de suas funções, no cumprimento de mandado judicial, efetuou a remoção de dois televisores penhorados em uma execução. No caminho para o local onde os aparelhos ficariam depositados, trocou um dos televisores por outro de menor valor e se apropriou daquele que havia sido penhorado. Nesse caso, Tício cometeu crime de

  • A.

    corrupção passiva.

  • B.

    prevaricação.

  • C.

    excesso de exação.

  • D.

    concussão.

  • E.

    peculato.

A regra que veda a interpretação extensiva das normas penais incriminadoras decorre do princípio constitucional da

  • A. culpabilidade.
  • B. igualdade.
  • C. legalidade.
  • D. subsidiariedade.
  • E. proporcionalidade.

Paulo, valendo-se do anonimato, telefonou à polícia, informando falsamente que seu vizinho e desafeto José havia assaltado um banco situado nas proximidades. Instaurado inquérito policial, apurou-se que José era inocente e que o telefonema tinha vindo da residência de Paulo, que acabou confessando a prática do fato delituoso. Nesse caso, Paulo responderá por crime de

  • A. comunicação falsa de crime.
  • B. denunciação caluniosa.
  • C. falso testemunho.
  • D. fraude processual.
  • E. auto-acusação falsa.

A respeito da relação de causalidade, é certo que

  • A. nem todos os fatos que concorrem para a eclosão do evento devem ser considerados como causa deste.
  • B. a causa superveniente relativamente independente só exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado.
  • C. a causa superveniente totalmente independente exclui a imputação e o agente não responde sequer pelos fatos anteriores.
  • D. o resultado, de que depende a existência do crime, pode ser imputado a quem não lhe deu causa.
  • E. a causa superveniente totalmente independente não exclui a imputação e o agente responde pelo resultado.

Tício é funcionário público e resolve desviar R$ 2.000,00 em dinheiro do caixa da Prefeitura. No momento em que havia pensado em efetivar o desvio, se arrepende e deixa de fazê-lo. Nesse caso, Tício

  • A. responderá por crime de peculato consumado, porque houve início de execução e arrependimento posterior.
  • B. responderá por crime de peculato tentado, porque houve início de execução e arrependimento eficaz.
  • C. não responderá por crime de peculato, nem tentado, nem consumado, porque não houve início de execução.
  • D. responderá por crime de peculato tentado, porque houve início de execução e desistência voluntária.
  • E. responderá por crime de peculato tentado, porque houve início de execução, arrependimento posterior e desistência voluntária.

NÃO é elemento do crime culposo

  • A. a conduta com inobservância do dever de cuidado objetivo.
  • B. a assunção do risco de produzir o resultado previsto.
  • C. o resultado lesivo involuntário.
  • D. a previsibilidade.
  • E. a tipicidade.

Hefaistos, agente fiscal de rendas, compareceu à empresa "A" e constatou fraude no recolhimento de tributos no montante de R$ 25.000,00. O responsável pela empresa lhe ofereceu a quantia de R$ 5.000,00 para relevar a fraude constatada. Hefaistos recebeu a quantia oferecida, mas, mesmo assim, autuou a empresa pela mencionada infração. Nesse caso, Hefaistos

  • A.

    não cometeu nenhum delito, pois autuou a empresa.

  • B.

    cometeu crime de corrupção passiva.

  • C.

    cometeu crime de concussão.

  • D.

    cometeu crime de excesso de exação.

  • E.

    cometeu crime de prevaricação.

Ares, funcionário do Serviço de Águas e Esgotos do Município, entidade paraestatal, desviou em proveito próprio a quantia de R$ 5.200,00 referente ao pagamento de contas em atraso efetuadas por um usuário. Nessa hipótese, Ares

  • A.

    cometeu crime de emprego irregular de rendas públicas.

  • B.

    não cometeu crime contra a Administração Pública.

  • C.

    cometeu crime de prevaricação.

  • D.

    cometeu crime de corrupção passiva.

  • E.

    cometeu crime de peculato.

A respeito da relação de causalidade, é certo que

  • A. nem todos os fatos que concorrem para a eclosão do evento devem ser considerados como causa deste.
  • B. a causa superveniente relativamente independente só exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado.
  • C. a causa superveniente totalmente independente exclui a imputação e o agente não responde sequer pelos fatos anteriores.
  • D. o resultado, de que depende a existência do crime, pode ser imputado a quem não lhe deu causa.
  • E. a causa superveniente totalmente independente não exclui a imputação e o agente responde pelo resultado.

NÃO é elemento do crime culposo

  • A. a conduta com inobservância do dever de cuidado objetivo.
  • B. a assunção do risco de produzir o resultado previsto.
  • C. o resultado lesivo involuntário.
  • D. a previsibilidade.
  • E. a tipicidade.
Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...