Lista completa de Questões de Direito Processual Civil da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Tendo em vista a resposta do réu, no procedimento ordinário, previsto no Código de Processo Civil é correto afirmar que
a desistência da ação, ou a existência de qualquer causa que a extinga, obstará o prosseguimento da reconvenção.
a reconvenção será oferecida posteriormente ao oferecimento da contestação, obedecendo-se o prazo legal.
o recebimento da exceção de incompetência, de impedimento ou de suspeição não suspenderá o processo.
pode o réu, em seu próprio nome, reconvir ao autor, quando este demandar em nome de outrem.
quando houver pluralidade de réus, se o autor desistir da ação quanto a algum réu ainda não citado, o prazo para resposta correrá da intimação do despacho que deferir a desistência.
Direito Processual Civil - Órgãos judiciários e auxiliares da Justiça - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2005
É impedido o Juiz de exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário quando
alguma das partes for credora ou devedora do Juiz.
nele estiver postulando, como advogado da parte, seu parente consagüíneo na linha colateral até o quarto grau.
for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes.
nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou seu afim em linha reta.
receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo.
Com relação aos prazos processuais, é correto afirmar que,
quando os prazos forem estabelecidos pela lei ou pelo juiz, eles serão contínuos, porém interromper-se-ão nos feriados.
em qualquer hipótese, é defeso às partes, ainda que todas estejam de acordo, reduzir ou prorrogar o prazo dilatório.
de comum acordo, podem as partes, reduzir ou prorrogar os prazos peremptórios.
salvo disposição em contrário, computa-se-ão os prazos, incluindo-se o dia do começo e excluindo-se o do vencimento.
decorrido o prazo, extingue-se, independentemente de declaração judicial, o direito de praticar o ato, ficando salvo, porém, à parte provar que o não realizou por justa causa.
A respeito da resposta do réu e da contestação, é correto afirmar que
há litispendência, quando se repete ação que já foi decidida por sentença, de que não caiba recurso.
a reconvenção deverá ser apresentada em petição dirigida ao juiz da causa, na primeira metade do prazo para contestação.
se presumem verdadeiros os fatos não impugnados na contestação mesmo se estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto.
é lícito ao réu deduzir novas alegações relativas a fatos e direitos preexistentes, mesmo depois da contestação.
o ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao curador especial, que pode contestar por negação geral.
Quando entre duas ou mais ações em curso há identidade quanto à causa e a causa de pedir, mas o objeto de uma, por ser mais amplo, abrange o das outras, dá-se a
Analise as proposições abaixo.
I. É possível a concessão da tutela antecipada quando um dos pedidos cumulados mostrar-se incontroverso.
II. A tutela antecipada objetiva assegurar e proteger a futura eficácia do provimento final.
III. Concedida a antecipação dos efeitos da tutela pretendida na inicial, o juiz somente poderá revogálos por meio da sentença.
IV. Não será concedida a antecipação da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado.
Está correto o que se afirma APENAS em
I e II.
I e III.
I e IV.
II e IV.
III e IV.
Com relação aos recursos, é INCORRETO afirmar:
O recorrente poderá, a qualquer tempo, desistir do recurso apresentado sem a anuência do recorrido.
Os despachos de mero expediente são irrecorríveis.
A renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte.
O pagamento de determinada quantia estipulada em sentença, por parte do réu, não impede que este apele dentro do prazo de dez dias.
O Ministério Público detém legitimidade para apresentar recursos nos processos em que oficia como fiscal da lei.
Com relação ao Ministério Público é certo que
ele exercerá o direito de ação nos casos previstos em lei, cabendo-lhe, no processo, os mesmos poderes e ônus que às partes.
não lhe compete intervir nas causas concernentes ao estado das pessoas.
intervindo como fiscal da Lei ele poderá juntar documentos e certidões, mas não poderá produzir provas em audiência.
quando a lei considerar obrigatória sua intervenção a parte promover-lhe-á a intimação sob penal de extinção do processo com julgamento de mérito.
este órgão, em qualquer hipótese, não será civilmente responsável.
A nomeação de bens à penhora deve observar
as disposições da Lei das Execuções Fiscais.
a ordem preferencial estabelecida no art. 655 do CPC.
a legislação do Imposto de Renda.
o interesse ou a conveniência do devedor.
a preferência dos bens imóveis sobre os demais.
No que se refere à impenhorabilidade do bem de família, é certo que
o imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável, excluídos os veículos de transporte, obras de arte e os adornos suntuosos.
no caso de imóvel locado, a impenhorabilidade não alcança os bens móveis que guarneçam a residência e sejam de propriedade do locatário.
para os efeitos da impenhorabilidade, no caso de duplo domicílio, considera-se residência todos os imóveis utilizados pela entidade familiar para residência.
quando a família residir em imóvel rural, a impenhorabilidade alcançará a totalidade da área do imóvel, independentemente da sua natureza ou extensão.
o imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responde por dívidas civis, inclusive decorrentes de inadimplemento de pensão alimentícia.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...