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Sobre a competência, de acordo com o Código de Processo Penal, analise as hipóteses abaixo.
I. Paulo responde processo por crime de homicídio na comarca de Macapá. Iran é arrolado como testemunha de defesa e ouvido na comarca de Oiapoque, por intermédio de carta precatória. Praticado falso testemunho pela testemunha Iran o juízo competente para processar e julgar este delito é o juízo deprecado, da comarca de Oiapoque.
II. No caso de crime de estelionato cometido por meio de saque em conta bancária, mediante uso de senha e de cartão magnético, a competência para processar e julgar é do local onde a conta corrente é mantida e não do local onde o dinheiro foi retirado.
III. Fabio comete 10 crimes de furto contra residências diversas, na mesma noite e em três cidades e comarcas vizinhas, em continuidade delitiva, com o mesmo modus operandi. Neste caso, os juízes das três comarcas são competentes para apuração da infração penal, firmando-se a competência pela prevenção.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
I e III.
II e III.
I e II.
II.
No procedimento relativo aos processos de competência do Tribunal do Júri, o juiz, fundamentadamente, impronunciará o acusado quando
provado não ser ele o autor ou partícipe do fato.
o fato não constituir infração penal.
demonstrada causa de exclusão do crime.
provada a inexistência do fato.
não se convencer da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação.
Nas comarcas com mais de 1.000.000 (um milhão) de habitantes, o presidente do Tribunal do Júri alistará de
800 (oitocentos) a 1.500 (mil e quinhentos) jurados.
500 (quinhentos) a 2.000 (dois) mil jurados.
400 (quatrocentos) a 800 (oitocentos) jurados.
300 (trezentos) a 700 (setecentos) jurados.
80 (oitenta) a 400 (quatrocentos) jurados.
NÃO estão isentos do serviço do júri os
membros da Defensoria Pública.
servidores do Ministério Público.
cidadãos maiores de 60 (sessenta) e menores de 70 (setenta) anos que requeiram sua dispensa.
servidores da polícia.
militares em serviço ativo.
O Tribunal de Júri é composto por 01 (um) juiz togado e por
20 (vinte) jurados que serão sorteados dentre os alistados, 05 (cinco) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
20 (vinte) jurados que serão sorteados dentre os alistados, 07 (sete) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
25 (vinte e cinco) jurados que serão escolhidos pelo presidente dentre os alistados, 05 (cinco) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
25 (vinte e cinco) jurados que serão sorteados dentre os alistados, 07 (sete) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
25 (vinte e cinco) jurados que serão escolhidos pelo presidente dentre os alistados, 07 (sete) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
O inquérito policial
poderá ser instaurado mesmo se não houver nenhuma suspeita quanto à autoria do delito.
não poderá ser instaurado por requisição do Ministério Público.
só poderá ser instaurado para apurar crimes de ação pública.
pode ser arquivado pelo Delegado Geral de Polícia.
poderá ser iniciado nos crimes de ação penal pública condicionada sem a representação do ofendido.
Ticio está cometendo a infração penal; Tércio acabou de cometê-la; Cícero foi encontrado, logo depois, com instrumentos, armas e objetos que fazem presumir ser ele o autor da infração; Augusto foi localizado alguns dias depois do delito, em razão de investigações da polícia que o indicavam como seu autor. Podem ser presos em flagrante:
somente Cícero e Augusto.
somente Tício e Tércio.
somente Cícero e Tércio.
somente Tício, Tércio e Cícero.
Tício, Tércio, Cícero e Augusto.
Na dinâmica do inquérito policial NÃO se inclui
o reconhecimento de pessoas e coisas.
as acareações.
o pedido de prisão temporária.
a apreensão dos objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais.
a apresentação, através de advogado, de defesa preliminar por parte do indiciado.
É INCORRETO afirmar que a prisão preventiva
somente será decretada para conveniência de instrução criminal.
não será decretada se o juiz verificar, pelas provas constantes dos autos, ter o agente praticado o fato em legítima defesa.
não será decretada se houver prova da existência do crime, mas não houver indícios suficientes da autoria.
não será decretada se não houver prova da existência do crime, mas houver indícios suficientes da autoria.
não será decretada se o juiz verificar, pelas provas constantes dos autos, ter o agente praticado o fato em estado de necessidade.
Instaurado o inquérito policial por crime de ação penal pública, a autoridade policial formulou pedido de prazo para a sua conclusão. O juiz, no entanto, entendendo que não há prova suficiente da autoria, a requerimento do indiciado, determinou o arquivamento dos autos. Nesse caso, o juiz
só poderia ordenar o arquivamento se houvesse requerimento do Ministério Público nesse sentido.
só poderia ordenar o arquivamento antes do encerramento do inquérito se houvesse representação da autoridade policial nesse sentido.
poderia mandar arquivar o inquérito independentemente do assentimento do Ministério Público e da autoridade policial.
só poderia ordenar o arquivamento se o crime fosse de ação penal privada.
só poderia ordenar o arquivamento se o crime fosse de ação penal pública condicionada à representação do ofendido.
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